A Universidade de Almería não endossou um estudo sobre presença de grafeno nas vacinas
Publicações em redes sociais e sites, compartilhadas mais de 80 vezes desde pelo menos julho de 2021, afirmam que um estudo da Universidade de Almería, na Espanha, teria detectado a presença de óxido de grafeno e grafeno nas vacinas contra o novo coronavírus. No entanto, especialistas ouvidos pela AFP dizem que não há evidências da presença dessas substâncias nos imunizantes. Além disso, a universidade não corrobora o documento, que também não foi revisado por pares.
Leia aqui matéria completa feita pela Agência de Notícias AFP, parceira da Aberje
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