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11 de setembro de 2020

O quanto a pandemia impactou a sua cultura organizacional?

Roberta Lippi
 
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O coronavírus irá mudar para sempre a forma como trabalhamos”, estampou há poucos meses a revista Newsweek. “O trabalho remoto requer uma mudança cultural”, diz o título de uma reportagem do The Wall Street Journal. “Pandemia requer nova liderança”, destacou recentemente o jornal Valor Econômico.

Não há dúvida que, para o bem ou para o mal, a cultura das empresas está sendo fortemente impactada nesses últimos meses e que isso tem efeito direto sobre os negócios. Mas como saber o tamanho desse impacto?

Simples: ouvindo seus funcionários.

Em tempos de grandes mudanças, que é justamente quando mais precisamos de foco e comprometimento, os colaboradores das empresas tendem a ficar mais ansiosos, confusos e distraídos. Em especial agora, quando as mudanças no ambiente corporativo se somam a um desgaste emocional particular devido ao isolamento e ao constante medo da morte. Nesse sentido, um desalinhamento entre discurso e prática organizacional pode afetar diretamente a qualidade dos produtos ou serviços, a produtividade do negócio, a capacidade de inovação e a retenção de talentos. Fatores estes que, quando percebidos pelos demais stakeholders, comprometem faturamento, investimentos e até mesmo a reputação da organização.

Diante de tantas transformações no universo do trabalho, é preciso identificar quais são os “drivers” ou direcionadores externos e internos que estão impactando a sua cultura e como sua empresa pode se preparar para isso. Determinar qual é o seu estado aspiracional e coletar dados e informações sobre sua situação atual é parte crítica do processo para determinar o quanto será preciso ajustar a sua cultura e em quais áreas. Ambiente de trabalho, realização pessoal, propósito, progressos e questões éticas como a postura da companhia diante do tema diversidade e inclusão são algumas dessas frentes que precisam ser cuidadosamente avaliadas.

Este é o momento de testar se as atitudes dos líderes e as decisões tomadas pela empresa estão condizendo com seus princípios. De checar se as belas palavras cuidadosamente definidas pela a agência de branding para definir missão, visão, valores e propósito estão sendo de fato percebidas e vivenciadas por aqueles que representam o coração dos negócios: seus colaboradores. Caso contrário, é crucial agir rapidamente ou sua cultura vai por água abaixo. E seu negócio também.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Roberta Lippi

Roberta Lippi é sócia da Brunswick Group, consultoria internacional de comunicação estratégica. Jornalista com pós-graduação em gestão empresarial pelo Insper e especialização em comunicação internacional pela Universidade de Syracuse/Aberje, tem 25 anos de experiência na área de comunicação, com foco em posicionamento corporativo, mídia, crises, comunicação interna e treinamento de executivos.

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