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07 de outubro de 2022

2º Lab de Comunicação para a Diversidade da Aberje aborda representatividade genuína nas ações de comunicação

Aurora Ayres
 
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Encontro reuniu profissionais da Bayer, CPFL Energia, Race Comunicação e Philip Morris Brasil

Natália Albuquerque

O Brasil tem 56% de pessoas negras, 24% de pessoas com deficiência e cerca de 52% da população formada por mulheres. Números que não refletem a realidade nas companhias e empresas brasileiras. O segundo encontro do Lab de Comunicação para a Diversidade da Aberje, realizado no dia 5 de outubro, trouxe o tema Representatividade genuína: como trazer a diversidade para todas as ações de comunicação. O encontro teve os patrocínios da Bayer e apoio da CPFL Energia.

Participaram do encontro: Marilia Tocalino, coordenadora da iniciativa Bayer “Educação para #vidamelhor” e especialista em I&D; Carla Fernandes, gerente de Talent Management na CPFL Energia; Wilson Barros, sócio-diretor da agência Race Comunicação; e Natália Albuquerque, líder de Diversidade & Inclusão e gerente de P&C na Philip Morris Brasil.

Ao abrir o Lab, Natália Albuquerque contou que a jornada de D&I na Philip Morris Brasil começou há cinco anos e que a companhia tem evoluído bastante principalmente na questão de equidade de gênero, de raça, comunidade LGBT+ e PcD. “A nossa estratégia hoje envolve quatro pilares: o comprometimento e engajamento da liderança nos diversos temas; o aumento da representatividade de pessoas diversas; a construção de uma cultura inclusiva e o engajamento externo, com trocas e parcerias”, conta. “Sem dúvida, um dos nossos desafios é o tema deste painel: como trazer a diversidade para todas as ações de comunicação. Como levar essas pessoas que participam de grupos de afinidades para ocupar espaços que sejam para além da D&I e como trazer todas as pessoas para as conversas sobre D&I”.

“Como, então, podemos, enquanto indivíduos, estar confortáveis com esse lugar de fala que a gente ocupa, entender qual é esse lugar, qual nosso papel e nossa responsabilidade?”, perguntou Natália. Na visão de Wilson Barros, o lugar de escuta é tão importante quanto o lugar de fala. “Precisamos ter humildade para saber que, por mais que sejamos bem intencionados, a gente vai errar. Temos que partir do princípio de que não sabemos de tudo o que acontece”, comentou.

Wilson Barros

“Não dá para mudarmos algo dentro de uma instituição se isso não está internalizado dentro da gente. O primeiro ponto é escutar. Não dá para falar de inclusão social sem falar de racismo”, acentuou Barros. “Eu tenho mais de 20 anos de carreira e dificilmente encontrei pessoas negras pelas agências que trabalhei e para mim isso era normal até que eu tive uma filha e comecei a pensar no mundo que eu gostaria de deixar pra ela. O que é normal pra mim, não deve ser normal pra ela. Temos que entender que, muitas vezes, o seu lugar de fala é o seu lugar de escuta”, analisa.

Para Natália, os grupos de afinidades nas organizações têm papel relevante para ajudar as pessoas a se conectarem mais com o tema, a despertarem a curiosidade e a se desenvolverem nessa jornada. 

Na Bayer, esses grupos de afinidades são peça fundamental da estratégia, de acordo com Marília Tocalino. “Aqui a gente começou com esse movimento por volta de sete anos atrás. É um processo de amadurecimento que vem evoluindo e hoje são grupos de trabalho, grupos de influência. Mudamos processos do dia a dia por meio de pessoas que tenham esse olhar e debatem o tema de diversidade”, explicou. “Os grupos têm esse papel de apontar questões de desenvolvimento e melhorias que a gente precisa fazer para que a gente tenha uma cultura cada vez mais inclusiva. Diversidade & Inclusão é sobre construir pontes e não muros, por isso o diálogo é muito importante”, completou.

“O nosso papel enquanto área de D&I é trazer essas pessoas junto com a gente. Eles também são multiplicadores do tema. D&I vai muito além do que um tema de RH ou de capital humano. É um tema de todos nós como sociedade, de colocarmos as lentes de diversidade e inclusão para que todos os processos sejam mais inclusivos”, analisou Marília.

Marília Tocalino

A jornada de D&I na CPFL é muito mais recente, conforme explica Carla Fernandes: “o movimento começou em 2019 e ganhou mais força a partir de 2020 com a formalização de uma estratégia e de um plano tático. Os grupos de afinidades aqui também têm exercido um papel super importante nesse engajamento de como é que a gente traz as pessoas para essa conversa”.

Como estratégia de comunicação, o convite para esses grupos deveria considerar uma mensagem que trouxesse conforto e clareza para que um novo participante tivesse vontade de ingressar. “Para que as pessoas pudessem usar esse espaço também como um espaço de aprendizagem social, que pudessem aprender com essas discussões. A gente mantém um trabalho de formação de times contínuo, de mobilização, de formação, com sugestões de compartilhamento de conteúdo. Não é uma missão simples, precisa de muita intencionalidade”, colocou Carla.

Carla Fernandes

“As pessoas muitas vezes têm vontade de falar sobre determinado assunto, mas não falam porque é um tema espinhoso. Elas vão se sentir mais à vontade para participar mais desses grupos na medida em que elas tiverem mais informações para falarem sobre isso”, acentuou Barros. “O Brasil é um país muito desigual e essa desigualdade é baseada em dois eixos: um é o eixo da raça e o outro do gênero. Quando você exclui esses grupos é como se você tentasse fazer com que um avião voasse com uma asa só. A gente precisa trazer informações para falar sobre isso”.

Assista ao Lab na íntegra: 

https://www.youtube.com/watch?v=CzQkSztDnvA

 

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