25 de julho de 2023

Sanofi celebra o mês do Autocuidado conscientizando consumidores e clientes

A unidade de negócios de consumo da Sanofi evidencia o seu objetivo de levar educação e conscientização acerca do tema

Aliada ao propósito de garantir um sistema de saúde mais eficiente, Consumer Healthcare na Sanofi reforça a importância da prática do autocuidado onde celebra o mês dessa data. O Dia Internacional do Autocuidado, celebrado em 24 de julho, conscientiza a população acerca dos benefícios dessa prática, e a relevância de integrar o autocuidado aos sistemas de saúde para aliviar a carga do sistema e melhorar o atendimento. De acordo com a ILAR (Associação Latino-Americana para o Autocuidado Responsável), e a ACESSA (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para o Autocuidado em Saúde) as práticas de autocuidado geram 869 milhões de horas de pacientes economizadas, gerando uma economia para o sistema de saúde de $7.2 Bilhões USD na América Latina.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o autocuidado é a capacidade dos indivíduos, famílias e comunidades em promover e manter a saúde, prevenir doenças e lidar com doenças e incapacidades com ou sem o apoio de um profissional de saúde e para que essa prática seja mais efetiva, é necessário que os consumidores e pacientes tenham um alto grau de alfabetização em saúde, entendam o valor da prevenção e gerenciamento de doenças e se sintam confiantes e capacitados para tomar suas próprias decisões de saúde.

Marília Zanoli – Diretora de Marketing em Consumer Healthcare na Sanofi

“A unidade de consumo na Sanofi é guiada pela missão “saúde em suas mãos”, que consiste em promover a conscientização e incentivar a prática do autocuidado entre as pessoas, levando cada vez mais produtos baseados nas necessidades do consumidor e em ciência para pessoas em todo o mundo. Além disso, a prática proporciona otimização de tempo e recursos para um sistema de saúde mais eficiente. Por meio dessa postura ativa deu auxiliar mais saudável e produtiva.”

O autocuidado se baseia em sete pilares: estar bem-informado sobre os cuidados de saúde, estar consciente de suas próprias condições físicas e mentais, praticar atividades físicas, adotar uma dieta saudável, evitar atividades de risco para a saúde, ter bons hábitos de higiene e fazer uma utilização responsável dos produtos e serviços de saúde, que são aliados importantes para o tratamento de sintomas e doenças menores.

Cenário do autocuidado no Brasil

Durante pandemia de COVID-19 o sistema de saúde em todo o mundo foi impactado. No Brasil, os serviços que não foram possíveis serem oferecidos durante a pandemia geraram consequências que poderão ser percebidas durante os próximos anos no SUS. O sistema de saúde, que já estava enfraquecido, terá que lidar com uma grande pressão devido ao grande volume de pacientes chegando com estágios avançados de condições que necessitavam de diagnósticos precoces. Estes, necessitarão de prioridade e tratamentos mais inovadores, aumentando ainda mais a pressão orçamentária já existente. Por isso, é tão importante que as intervenções do autocuidado continuem sendo propagadas e seguidas para a melhoria da saúde e bem-estar da população nos próximos anos.

Estudos mostram que 8 em cada 10 brasileiros consideram o autocuidado muito relevante para a manutenção da saúde e 89% afirmam que gostariam de receber mais informações sobre o autocuidado. É pensando nisso que Consumer Healthcare na Sanofi enfatiza o quanto o autocuidado é um grande aliado da população diariamente, já que produz benefícios de longo prazo para a saúde pessoal e, simultaneamente, libera recursos para os pacientes mais fragilizados.

Autocuidado na América Latina

Dados da ILAR e da ACESSA (Associação Brasileira da Indústria de Produtos para o Autocuidado em Saúde – associação no Brasil da qual a Sanofi faz parte) apontam que 90% das pessoas na America Latina se consideram cuidadosas com sua saúde e praticam o autocuidado⁶. Os consumidores e pacientes com maior educação sobre saúde são mais empoderados, e, portanto, são mais propensos a tomarem melhores decisões a respeito de seus cuidados com a saúde e qualidade de vida de forma independente. Junto a isso, melhorias na forma das pessoas se protegerem são geradas e há a redução de impactos financeiros e de demanda de profissionais da saúde.

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