Equidade de gênero é tema da Conferência sobre Água da ONU
Uma das maiores empresas de saneamento do Brasil, a Iguá, marcou presença na Conferência sobre Água da ONU, realizada entre os dias 22 e 24 de março, em Nova York. Em um dos eventos oficiais paralelos, Talita Caliman, diretora executiva de assuntos regulatórios da Iguá, participou, junto a outros líderes globais, da mesa redonda “Empoderando de mulheres, jovens e indígenas para acelerar a segurança hídrica na década do movimento pela água“, promovido pelo Banco Mundial. Na ocasião, Talita destacou os avanços que o grupo tem feito em ESG e a promoção da equidade de gênero.
“Foi um momento importante para falar sobre a presença feminina nesse setor predominantemente masculino, trocar ideias e ouvir experiências de como trabalhar o empoderamento da mulher no mundo corporativo”, destaca Talita.
Durante sua apresentação no evento, a executiva enfatizou a relevância de investir no potencial feminino. “Temos um número significativo de mulheres em todos os cargos na Iguá, seja nas operações locais, seja na liderança. É imprescindível incentivar a inserção, a formação e o desenvolvimento dessas mulheres no setor de saneamento”, afirmou a diretora que ressaltou, ainda, a importância de se comprometer publicamente a aumentar e garantir mulheres em cargos de liderança, e como desenvolver estratégias para cumprir esses compromissos. Na ocasião, Talita destacou algumas iniciativas da empresa, como os projetos Noções Básicas sobre Encanamento e Culinária Sustentável, das concessionárias Águas Cuiabá e Atibaia Saneamento, respectivamente. “Em ambas as iniciativas, a Iguá oferece a oportunidade de independência e autonomia para a mulher”, explica ela.
Apoiadora da campanha da ONU para este ano, Acelerando Mudanças – Seja a mudança que você deseja ver no Mundo, a Iguá é integrante da Rede Brasil do Pacto Global da ONU desde 2021 e aderiu publicamente a Agenda 2030, se tornando signatária dos Movimentos Elas 2030, Ambição Net Zero, +Água, reforçando sua atuação efetiva pela equidade de gênero, redução de emissões de carbono, universalização do saneamento e segurança hídrica.
Talita citou ainda a pesquisa recente, realizada pelo Instituto Trata Brasil, que revelou que, uma em cada quatro mulheres no Brasil não tem acesso regular à água tratada, e que 41,4 milhões de mulheres ainda vivem em casas sem coleta de esgoto. “Precisamos garantir que as mulheres tenham acesso ao saneamento básico, o que é fundamental para garantir dignidade humana e criar um ambiente saudável”, concluiu a diretora.
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