24 de janeiro de 2022

“Conflito, Diálogo & Consenso: o valor da comunicação na construção de pontes” é o tema do ano da Aberje para 2022

Conflito, Diálogo & Consenso: o valor da comunicação na construção de pontes. Este é o tema do ano de 2022 a ser trabalhado pela Aberje ao longo dos próximos meses
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Conflito, Diálogo & Consenso: o valor da comunicação na construção de pontes. Este é o tema do ano de 2022 a ser trabalhado pela Aberje ao longo dos próximos meses. 

Com a crescente preocupação e conscientização das organizações e do mundo corporativo de forma geral da necessidade de abordar o conflito de forma democrática e plural, a Aberje propõe como tema do ano ao longo de 2022 o papel da comunicação na construção de pontes para o fortalecimento de valores democráticos e processos inclusivos.

Como o domínio social é sempre constituído por uma pluralidade de visões de como a sociedade deve funcionar na prática, nenhum consenso pode extinguir a diferença social. No entanto, uma abordagem comunicacional que leva a sério a natureza plural e conflituosa da interação humana compreende a democracia não simplesmente como um sistema orientado na formulação procedimental de consensos, mas também como uma postura ética que abraça a diferença como uma característica constitutiva de qualquer processo social pacífico. 

A edição 2021 da Revista Valor Setorial Comunicação Corporativa – parceria entre a Aberje e o jornal Valor Econômico -, lançada em dezembro, traz o artigo “Diálogo e consenso, mas sem fugir do conflito, dos diretores da Aberje, Paulo Nassar e Hamilton dos Santos, que aprofunda a explicação. “Às vésperas de mais um ano eleitoral é sempre bom lembrar do papel decisivo dos comunicadores na construção de consensos de fundamental importância para a vida de uma sociedade democrática e próspera. Desta vez, no entanto, esse papel será ainda mais decisivo por dois motivos. Primeiro, porque, mesmo em meio aos ânimos acirrados e discursos radicalizados, é hora de valorizarmos mais uma cultura da divergência, aquela que de fato garante, por meio de rituais de diálogo, uma pluralidade genuína e civilizada, do que uma cultura do consenso de fachada, aquela que apenas varre os problemas para debaixo do tapete. Segundo, porque nunca como nos dias pós-pandêmicos de hoje os comunicadores de empresas e instituições tiveram uma oportunidade tão formidável de, por meio de uma participação ainda mais ativa no debate público, consolidarem o inegável empoderamento do qual foram instituídos no decorrer da crise da Covid-19”, afirmam no início do artigo. Leia aqui na íntegra.

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