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19 de julho de 2023
BLOG Sinapse

The Future 100 da Wunderman Thompson Intelligence reúne tendências em 10 grandes temas

 

Rodrigo Cogo
 
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Todos os anos, a Wunderman Thompson Intelligence divulga o relatório de tendências The Future 100. O atual estudo indica que, apesar dos sinais negativos que rondam 2023 – como economia difícil, instabilidade política e deterioração ambiental – as pessoas estão determinadas a dar mostras de resiliência, inovação e mesmo alegria. Os autores entregam 100 análises em 10 campos como marketing, cultura, saúde, tecnologia e metaverso, beleza, alimentos e bebidas, varejo e trabalho.

Confira abaixo algumas tendências em Marca & Marketing:

Embaixadores virtuais – A combinação de versões digitais de seres humanos (com traços super realistas) e inteligência artificial pode oferecer um envolvimento mais íntimo da empresa com os consumidores. Avatares e embaixadores digitais personalizam a experiência do público com a marca. O crescente interesse pelas figuras levou a Dentsu a montar uma divisão dedicada à criação de identidades virtuais.

O planeta como stakeholder – Em setembro passado, Yvon Chouinard, o fundador da Patagonia, transferiu a propriedade da empresa para um fundo destinado a canalizar os lucros da companhia para o combate à destruição do meio-ambiente. Com essa decisão, Chouinard estabeleceu um novo padrão para as lideranças corporativas quando se trata de sustentabilidade – “a Terra é agora nosso único acionista”. Apesar de todos os alertas e das mudanças climáticas, os passos dados em busca de práticas sustentáveis ainda são pequenos diante das necessidades reais e urgentes.

Meta-inclusão – pesquisa da Wunderman concluiu que 65% das pessoas que ouviram falar do metaverso acham que ele será mais inclusivo do que o mundo real. Várias marcas estão trabalhando em iniciativas para atender a essa expectativa. A Clinique lançou uma campanha, “Metaverse More Like Us”, que reivindica uma representação equitativa no metaverso. Ela fez uma parceria com a produtora Daz 3D, criadora de avatares inclusivos (Non-Fungible People), e contratou maquiadores de comunidades sub-representadas para criarem looks para os mundos real e virtual. Avatares, espaços e narrativas devem ser mais representativos.

Multiverso das marcas – sair dos limites do dia a dia é uma estratégia adotada por algumas marcas, seja adotando a linguagem do metaverso ou lançando produtos experimentais. Por meio da plataforma de inovação Creations, apresentada no ano passado, a Coca-Cola quis surpreender o público com a linha “Starlight”, uma “bebida do espaço” e que trazia uma proposta imagética para a degustação. É um exemplo que mostra como as marcas podem transportar o público para outros mundos.

Mais criadores diversos – estudo sobre inclusão da Wunderman revelou que, para 86% dos entrevistados, marcas que queiram apoiar minorias ou grupos percebidos como minoritários precisam trabalhar com essas pessoas. Empresas estão aumentando suas colaborações com criadores, artistas e influenciadores representantes de perfis minoritários na tentativa de oferecer comunicação mais inclusiva e autêntica. O Snapchat criou um programa de aceleração para criadores negros. Ele fornece treinamento e apoio financeiro para criadores emergentes para ajudá-los a se estabelecer na plataforma.

Acessibilidade massiva – o trabalho feito pela Wunderman sobre inclusão traz mais um resultado importante: 72% dos entrevistados dizem que precisamos consertar o mundo para as pessoas com alguma deficiência. Algumas empresas estão desenvolvendo produtos acessíveis em maior escala. A varejista de móveis americana Pottery Barn lançou uma linha de móveis adaptáveis com base nos 150 mais vendidos. Orientadas para pessoas com problemas de mobilidade, as peças foram desenhadas com o apoio da Disability Education and Advocacy Network. A família de produtos está disponível com o mesmo preço dos demais móveis.

Brincadeira sem idade – o McDonald’s nos EUA buscou resgatar a diversão e a alegria da infância ao lançar uma versão limitada do McLanche Feliz para adultos. A caixa vinha com os personagens da marca, mas estilizados numa forma mais “debochada”. A rede Moxy Hotels apregoa oferecer “estadias divertidas”: descreveu uma unidade em NY como “paraíso lúdico”. Já a marca canadense de cannabis Houseplant lançou embalagens com uma identidade divertida para lembrar um estilo Lego, transformando seus produtos em um item colecionável. Depois de um período complexo como foi a pandemia, as pessoas estão à procura de momentos de alívio emocional, alegria e diversão.

Em outros campos, vale já destacar alguns outros pontos, até que você consiga ler todo o conteúdo que lhe interessa mais:

Comunidades de criadores – as esferas tradicionais de influência estão convergindo mais do que nunca, formando um novo mercado com criadores e seu público no centro, em uma nova maneira de criadores se envolverem diretamente com seus fãs por meio do acesso a experiências, produtos e atividades da vida real e do metaverso – em vários casos com exclusividade. O que se vê é o fortalecimento da ideia de tornar o metaverso uma rede social onde os criadores podem prosperar – e assim atrair mais pessoas. A criatividade é cada vez mais um esporte de equipe, esteja você colaborando com outros criadores ou pedindo feedback das partes interessadas. À medida em que o envolvimento digital passa do consumo passivo para a criação ativa, o papel das marcas está evoluindo.

Otimismo climático – para combater sua ansiedade e os efeitos da mudança climática, a geração Z está tomando ação. Eles entendem que as pessoas devem estar preparadas para repensar a maneira como vivem e gastam para enfrentar as mudanças climáticas e preparadas para fazer mudanças drásticas em seu estilo de vida se isso ajudar a enfrentar o problema. Cada vez mais os gen Z são destacados por seu trabalho ecológico e atitudes positivas em dar pequenos passos para melhorar suas comunidades. A positividade e amor pelo meio ambiente são contagiantes e fazem parte de uma grande tendência nas plataformas de mídia social.

Onda artesanal – à medida em que as economias industrializadas estalam, especialistas preveem o surgimento de uma nova economia artesanal. Impulsionados pelo mal-estar pós-pandêmico, trabalhadores desiludidos estão abandonando o horário das 9 às 5 para se tornarem queijeiros, padeiros, joalheiros e muito mais. A vida artesanal, ao que parece, oferece uma sensação de controle e libertação.

Empreendedores inclusivos – comunidades carentes estão impulsionando uma onda de empreendedorismo inclusivo, criando produtos e serviços que atendem às necessidades não atendidas de suas comunidades. Empresas e marcas podem oferecer suporte colaborando com eles, adicionando-os às listas de fornecedores ou investindo em seus negócios.

Benefícios de equidade – os empregadores que desejam realmente liderar quando se trata de diversidade, equidade e inclusão estão olhando além dos benefícios de tamanho único, aspirando entender e melhorar a vida de seus funcionários de origens marginalizadas. Reconhecer as necessidades específicas de saúde de diversos grupos é uma das maneiras pelas quais as empresas estão buscando desenvolver um local de trabalho mais igualitário e inclusivo para todos – e assim de fato o humanizando.

Geração Flex – os funcionários insistem em escolha e flexibilidade na forma como realizam o trabalho e há a ascensão de um trabalhador mais exigente com uma nova e poderosa demanda por equilíbrio entre vida profissional e pessoal e um evidente retorno à sindicalização. À medida em que as economias ficam mais apertadas, as empresas não devem ser complacentes quando se trata de talentos e precisam ouvir suas preocupações e dar conta delas.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Rodrigo Cogo

Rodrigo Cogo é o curador do Sinapse Conteúdos de Comunicação em Rede e responsável pela distribuição digital dos canais integrantes da plataforma. Formado em Relações Públicas pela Universidade Federal de Santa Maria, é especialista em Gestão Estratégica da Comunicação Organizacional e Mestre em Ciências da Comunicação, com estudos voltados para a Memória Empresarial e Storytelling, ambos pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (SP). Atuou na Aberje por 14 anos, passando pelas áreas de Conteúdo, Marketing e Desenvolvimento Associativo e tendo sido professor em cursos livres e in company e no MBA da entidade por 10 anos. É autor do livro "Storytelling: as narrativas da memória na estratégia da comunicação".

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