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25 de junho de 2025
BLOG Sinapse

O que diz o estudo global de filantropia do CitiGPS

 

Rodrigo Cogo
 
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O estudo “Global Giving Generosity and the Economics of Philanthropy” da unidade de inteligência Citi GPS explora o impacto multifacetado da filantropia individual na economia global, apresentando uma contribuição anual estimada em US$ 1,3 trilhão de indivíduos em todo o mundo. Ele destaca que os Estados Unidos lideram tanto em doações monetárias absolutas quanto na porcentagem do produto interno bruto (PIB) alocada para doações filantrópicas.

Além das contribuições financeiras, ressalta a importância do voluntariado, especialmente em regiões como a Ásia e o Pacífico. Apesar de um declínio geral na participação voluntária, centenas de milhões de pessoas continuam a se envolver em trabalho voluntário todos os meses, ressaltando o valor substancial que essas horas trazem para a economia se fossem compensadas financeiramente. O relatório enfatiza que o trabalho voluntário contribui significativamente para o bem-estar da sociedade e é um componente subestimado da doação individual.

Além disso, o material postula que as estimativas atuais de doações individuais podem não capturar totalmente o impacto filantrópico total, apontando várias dimensões em que as contribuições individuais podem ser maiores do que o relatado. Por exemplo, observa que o foco nas doações feitas a organizações sem fins lucrativos não leva em conta as doações pessoais que ocorrem diretamente entre os indivíduos. Isso é particularmente relevante no contexto das remessas, que atingiram aproximadamente US$ 656 bilhões em 2023 para países de baixa e média renda. Ao reconhecer essa forma de doação, sugere que o valor total das doações individuais poderia ser consideravelmente maior. Além disso, há o que os autores chamam de “indivíduos ocultos”, enfatizando que as fundações são frequentemente categorizadas como instituições e, portanto, não são incluídas nas medições de doações individuais. No entanto, muitos indivíduos de alto patrimônio líquido utilizam fundações como canais para seus esforços filantrópicos.

A equipe do Citi GPS também aborda os impactos socioeconômicos mais amplos da filantropia, afirmando que o valor total das doações individuais abrange não apenas o aspecto monetário, mas também o potencial de melhorar vários resultados sociais. E defende o reconhecimento dessas contribuições além do valor em dólares, afirmando que a filantropia individual desempenha um papel vital na realização de metas sociais e deve ser reconhecida como tal.

O documento ainda chama a atenção para o impacto substancial das doações individuais, pedindo às partes interessadas que reconheçam e valorizem as contribuições econômicas que a filantropia proporciona. Ele retrata a filantropia individual como um elemento-chave na intrincada estrutura do desenvolvimento e do bem-estar da sociedade, destacando a necessidade de um exame contínuo e da valorização desses movimentos altruístas. A abordagem abrangente apresentada serve não apenas como um instantâneo das práticas e tendências filantrópicas atuais, mas também como um chamado à ação para um maior reconhecimento das contribuições individuais para a economia e a sociedade globais.

Visão geral da filantropia individual

A filantropia individual é um componente crucial da economia global, com uma contribuição anual estimada em US$ 1,3 trilhão. Esse número engloba tanto as doações monetárias quanto o valor econômico das horas de trabalho voluntário, que são significativas, mas muitas vezes ignoradas. A filantropia desempenha um papel fundamental na abordagem dos desafios sociais e no financiamento de várias causas que contribuem para a melhoria da sociedade. A ênfase nos aspectos mensuráveis da filantropia destaca a necessidade de um melhor reconhecimento de seu impacto nos sistemas econômicos e sociais. Ela também destaca a dificuldade de quantificar o valor total das doações, já que muitas delas ocorrem informalmente e não são capturadas pelas métricas tradicionais. Essa visão geral prepara o terreno para uma exploração mais profunda das estratégias por trás do engajamento filantrópico eficaz e do poder transformador das doações filantrópicas.

Voluntariado e engajamento global

O trabalho voluntário é destacado como uma dimensão significativa da filantropia individual, principalmente em regiões específicas, como a Ásia e o Pacífico, que se destacam pelos altos índices de voluntariado. A contribuição das horas de trabalho voluntário é comparada a uma folha de pagamento substancial, o que reforça o valor econômico desses esforços não remunerados. Apesar da tendência de diminuição do voluntariado, o documento observa que centenas de milhões de pessoas continuam a se envolver em atividades voluntárias. Essa tendência cria um foco duplo para as organizações: manter o engajamento dos voluntários e garantir o máximo impacto dos esforços voluntários. É preciso fazer reconhecimento dos benefícios sociais proporcionados pelos voluntários, unindo a satisfação emocional da doação às suas implicações econômicas.

Transferência de riqueza geracional na filantropia

Aqui são ponderadas as mudanças na dinâmica da filantropia impulsionadas pela transferência de riqueza entre gerações. As gerações mais jovens, que exibem valores e prioridades de caridade diferentes, são vistas como essenciais para o futuro dos empreendimentos filantrópicos. Esses filantropos mais jovens tendem a priorizar o empreendedorismo social e soluções inovadoras para questões urgentes, trazendo novas perspectivas que desafiam os modelos filantrópicos tradicionais. O envolvimento das gerações mais jovens nos processos de tomada de decisão não apenas as capacita, mas também enriquece a missão das organizações filantrópicas. Sua ânsia de questionar normas e propor abordagens criativas é crucial para a evolução do cenário filantrópico para que seja mais sensível às questões sociais contemporâneas.

Diferenças culturais nas doações

Discutir a variabilidade do comportamento filantrópico individual com base em contextos culturais é fundamental, e assim observar que a compreensão do voluntariado e da doação pode diferir notavelmente entre as regiões, concentrando-se particularmente na forte tradição do trabalho voluntário nas comunidades asiáticas. Essa lente cultural afeta a forma como as organizações abordam as iniciativas filantrópicas e se envolvem com possíveis doadores. Reconhecer as sensibilidades culturais e as motivações por trás das doações permite estratégias de comunicação e engajamento mais eficazes. Ao adaptar as abordagens para que se ajustem a contextos culturais específicos, as organizações podem otimizar a participação e garantir que as iniciativas repercutam de forma mais ampla nas diversas comunidades.

A importância do trabalho em rede e da colaboração

O trabalho em rede é retratado como um elemento fundamental para o sucesso da filantropia, permitindo que indivíduos e organizações compartilhem práticas recomendadas, recursos e ideias inovadoras. Aqui é analisada a importância de conexões estabelecidas dentro do campo da filantropia, defendendo a colaboração entre várias partes interessadas, incluindo fundações, organizações sem fins lucrativos e filantropos individuais. Essa abordagem em rede promove um ambiente em que os desafios compartilhados podem ser tratados coletivamente, levando a resultados mais impactantes. A colaboração aumenta o compartilhamento de conhecimento e pode ajudar a romper silos, facilitando alianças mais fortes que podem ampliar os efeitos das contribuições individuais.

Medição do impacto e da eficácia

O Citi GPS destaca o desafio e a necessidade de medir o impacto das contribuições filantrópicas de forma eficaz. Ele discute diferentes metodologias e estruturas que podem ser empregadas para quantificar o valor social criado pelas doações individuais. A importância da medição do impacto se estende à compreensão da eficácia das iniciativas sem fins lucrativos e à garantia da responsabilidade entre as organizações que recebem doações. Esse foco não apenas ajuda os filantropos a avaliar onde alocar seus recursos, mas também promove uma cultura de transparência e orientação para resultados na comunidade filantrópica.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Rodrigo Cogo

Rodrigo Cogo é o curador do Sinapse Conteúdos de Comunicação em Rede e responsável pela distribuição digital dos canais integrantes da plataforma. Formado em Relações Públicas pela Universidade Federal de Santa Maria, é especialista em Gestão Estratégica da Comunicação Organizacional e Mestre em Ciências da Comunicação, com estudos voltados para a Memória Empresarial e Storytelling, ambos pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (SP). Atuou na Aberje por 14 anos, passando pelas áreas de Conteúdo, Marketing e Desenvolvimento Associativo e tendo sido professor em cursos livres e in company e no MBA da entidade por 10 anos. É autor do livro "Storytelling: as narrativas da memória na estratégia da comunicação".

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