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09 de novembro de 2022
BLOG Agenda 2030: Comunicação e Engajamento

Hortas comunitárias: inclusão social e mais qualidade de vida

 

Marina Miranda
Marcela Cançado
 
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As ações coletivas estão ganhando força na sociedade. Seja na política, na saúde, na educação, na cultura ou no meio ambiente. É cada vez mais frequente vermos iniciativas saírem do papel que promovam a integração e estimulam a harmonia da comunidade, na busca por um bem comum. Juntas, as pessoas estão se fortalecendo, saindo de suas casas e ocupando os espaços públicos.

Uma das ações que gera mais empenho e engajamento nas cidades brasileiras – e uma das mais tradicionais também, são as hortas comunitárias. O plantio urbano de alimentos proporciona benefícios em diversas escalas à sociedade, como a produção e acesso a alimentos mais saudáveis, além de oferecer retornos positivos ao meio ambiente, ajudando a reforçar a importância da preservação das áreas verdes.

Mas, como obter sucesso nesta prática? O primeiro passo é a união da comunidade em torno do mesmo propósito, seguido pela busca por conhecimento sobre o técnicas de cultivo e manutenção de hortaliças, que vai desde a identificação do local para plantio, passando pelo preparo do solo e a definição das espécies a serem cultivadas, indo aos cuidados a serem tomados durante a produção e a colheita.

Outro ponto importante que contribui e, até certo ponto é fundamental para o desenvolvimento e, principalmente, para alcançar os resultados positivos das hortas comunitárias, diz respeito à conscientização dos envolvidos neste processo. É necessário que as pessoas reconheçam os benefícios de se ter uma alimentação saudável, e identifiquem como o plantio urbano contribui para a sustentabilidade do ambiente onde vivem.

Normalmente, tais informações e medidas são passadas pelas próprias lideranças comunitárias, responsáveis pelo plantio urbano, ou em alguns casos pelo poder público, que acompanha os trabalhos. Entretanto, as instituições privadas, como parte de seus compromissos sociais e ambientais, estão se tornando grandes aliadas neste processo, ao apoiar, incentivar, acompanhar e até mesmo financiar alguns projetos.

Um dos exemplos é o trabalho realizado pela Log Commercial Properties, desenvolvedora de ativos logísticos greenfield, que promoveu o Workshop Cores e Sabores em Simões Filho, Bahia. A companhia ofereceu treinamento prático e teórico sobre técnicas de plantio e cultivo de hortaliças aos moradores locais, para o desenvolvimento da horta comunitária construída ao lado de seu empreendimento no município da região metropolitana de Salvador.

As hortas comunitárias, como a de Simões Filho, atendem alguns Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que são uma coleção de 17 metas globais, estabelecidas pela Assembleia Geral das Nações Unidas, para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares do planeta, possam desfrutar de paz e de prosperidade.

Dentre os ODS atendidos diretamente pelas hortas florestais está o ODS 2, que defende a fome zero e a agricultura sustentável, e o ODS 3, que contempla a saúde e o bem-estar das pessoas. O ODS 11, que busca tornar as cidades e comunidades mais inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis, e o 12, que defende o consumo e a produção responsáveis, também são atendidos positivamente com o desenvolvimento do plantio urbano.

E tudo isso é resultado da realização de medidas como a utilização consciente de espaços públicos, até então ocioso, a fim de evitar que a área se torne depósito de lixo e entulho. Oferecer segurança alimentar à população também é um dos propósitos do plantio urbano e que colaboram com o atendimento dos ODS, já que a produção é orgânica, sem a utilização de agrotóxicos, e consequentemente propicia um alimento mais seguro e mais saudável.

Outra busca com o fomento das hortas comunitárias é proporcionar oportunidades de desenvolvimento às pessoas, por meio das trocas de conhecimento e, em alguns casos, até a geração de renda extra. O envolvimento dos moradores também permite um melhor convívio social e empodera as pessoas, estimulando a organização comunitária, já que envolve tomada de decisões compartilhadas, resolução de problemas e negociações.

E por fim, o plantio urbano auxilia na educação e conscientização ambiental, estimulando a minimização na produção de resíduos, reciclagem e compostagem. As hortas comunitárias servem também como fonte de atividade física para alguns moradores e ainda como ponto de encontro e lazer, onde as pessoas podem se conhecer e compartilhar experiências, fortalecendo os vínculos sociais e melhorando a qualidade de vida.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Marina Miranda

Profissional com mais de 15 anos de experiência, atua como Head de Relações com Investidores e ESG na Log Commercial Properties e é Diretora Adjunta no Instituto Brasileiro de RI-MG. Graduada em Administração pela FUMEC-MG, com especialização em Finanças pelo IBMEC-MG e MBA em Comunicação Empresarial pela ESPM-SP.

Marcela Cançado

Graduada em Administração pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com especialização em Gestão com ênfase em Finanças pela Fundação Dom Cabral (FDC). Atua como Analista Sênior de Relações com Investidores e ESG na Log Commercial Properties, possuindo mais de 6 anos de experiência profissional na área, além de track-record sólido nos setores bancário e real estate.

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