PATROCINADORES

  • Sobre
    • Quem Somos
    • Equipe
    • Nossas Associadas
    • Nossa História
    • Tema do Ano
    • International Aberje Award
    • Estatuto
    • Relatórios
  • Conteúdos
    • Notícias
    • Artigos e colunas
    • Blogs
    • Editora Aberje
    • Pesquisas
    • CEAEC Centro de Estudos Aplicados
    • Revista CE
    • Revista Valor Setorial
    • Podcasts
    • Vídeos
  • Eventos
    • Aberje Trends
    • Labs de Comunicação
  • Escola
  • Prêmio
  • Benefícios
    • Comitês Aberje
    • Guia de fornecedores
    • Centro de Memória e Referência
  • Fale Conosco
  • Associe-se
 
olá, faça seu login ou cadastre-se
  • Sobre
    • Quem Somos
    • Nossa história
    • Estatuto
    • Relatórios
    • Equipe
    • Nossas Associadas
  • Associe-se
  • Notícias
  • Opinião
    • Artigos e colunas
    • Blogs
  • Vagas e Carreira
  • Associadas
    • Nossas Associadas
    • Comitês Aberje
    • Guia de fornecedores
    • Benchmarking
    • Centro de Memória e Referência
  • Eventos
    • Aberje Trends
  • Escola Aberje
  • Prêmios
    • Prêmio Aberje
    • Prêmio Universitário Aberje
    • International Aberje Award
  • Labs de Comunicação
  • Conteúdos
    • Editora
    • Revista CE
    • Revista Valor Setorial
    • Pesquisas
    • Materiais de consulta
    • Podcasts
    • Vídeos
  • Aliança Aberje de Combate às Fake News
  • Newsletter BRPR
  • Fale Conosco
  • Relatórios
28 de março de 2023
BLOG Agenda 2030: Comunicação e Engajamento

Acesso à energia estabelece pontes para novas conquistas

 

Karolina Gutiez
 
  • COMPARTILHAR:

Você já parou para pensar em como seria sua vida, por pelo menos alguns dias, sem acesso à energia elétrica? Em um exercício rápido, imagino que, a depender da quantidade de carga, o celular logo deixaria de funcionar. A call agendada para a tarde e o curso à distância de amanhã ficariam para depois. Banho, apenas gelado e após buscar água de um rio ou de um poço. Para piorar, a comida da geladeira estragaria — e se estivesse tomando alguma medicação refrigerada, a situação se tornaria dramática. Notícias? Só com o radinho de pilhas ou se tiver uma banca de jornal por perto, uma raridade hoje em dia. A compra de qualquer item, do jornal aos mantimentos, só seria possível com dinheiro vivo.

Percebe como são grandes as consequências? A boa notícia é que a energia elétrica é um serviço público bastante universalizado do país, alcançando quase 98% da população. A má é que a situação descrita no parágrafo anterior, guardados os devidos contextos, não é uma realidade para em torno de 1 milhão de pessoas que vivem na Amazônia Legal, segundo levantamento do Instituto de Energia e Meio Ambiente (Iema). Para suprir suas necessidades básicas, elas têm acesso à energia ou luz elétrica apenas em momentos esporádicos, a partir do uso de lanternas alimentadas por querosene ou de geradores a diesel.

Além de ser um fato que limita o desenvolvimento e a qualidade de vida dessas pessoas e regiões, há o contrassenso de que 26% de toda a energia elétrica gerada no Brasil vem das usinas hidrelétricas localizadas na Amazônia. É também absurdo pensar que, num ecossistema rico em recursos naturais, há pessoas que, sem outra opção, produzem energia de forma precária e perigosa a partir do uso de fontes não renováveis e que poluem a natureza local.

Direito fundamental


Dentre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU) estão a energia limpa e acessível, no ODS de número 7. Ela visa, dentre outros pontos, assegurar que, até 2030, o acesso à energia seja universal, confiável, moderno e a preços acessíveis, além de aumentar substancialmente a participação de fontes renováveis na matriz energética global e dobrar a eficiência no consumo – hoje 60% da energia elétrica produzida no mundo é desperdiçada.

A Schneider Electric, parceira institucional do Pacto Global comprometida com a Agenda 2030, não apenas compactua com esses objetivos, como considera o acesso à energia um direito humano fundamental. Por isso, mantém o Programa de Acesso à Energia, com ações para assegurar a eletrificação rural coletiva e individual por meio de lanternas, sistemas domésticos e de bombeamento de água, todos alimentados por energia solar, além de soluções de microrrede.

No Brasil, o objetivo é levar energia para 58 mil pessoas em dois anos. Mas como sabemos que o acesso à energia elétrica renovável não é um fim, e sim o meio para que mais progressos aconteçam, atendendo inclusive a outros ODS, o programa também contempla treinamento vocacional, com a meta de atingir 123 mil brasileiros até 2025.

Progresso na prática


Em 2021, em parceria com a Fundação Amazônia Sustentável, o programa foi levado para a comunidade de Tumbira, localizada às margens do Rio Negro, a duas horas de barco de Manaus (AM). Além de prover soluções de energia renovável, ensinamos os ribeirinhos a trabalhar com eletricidade e a manejar o sistema de energia.

Estive em Tumbira com um grupo de altos executivos globais e da América do Sul da Schneider e ali pudemos verificar as soluções implementadas, visitar o comércio local e ouvir, dos líderes comunitários, sobre as dores da falta de energia e as evoluções já sentidas. Todos voltamos empolgados com as transformações, entendendo que o vilarejo não teria apenas acesso à eletricidade, mas uma população com possibilidades de gerar negócios e produzir. Mulheres, inclusive, passaram a vender seus produtos via e-commerce — olha o empoderamento aí!

Essa foi uma ação que surgiu da necessidade de atender ao ODS 7, sobre energia acessível e limpa, mas que, de certa forma, impactou outros: erradicação da pobreza (1), fome zero e agricultura sustentável (2), saúde e bem-estar (3), educação de qualidade (4), água potável e saneamento (6), trabalho decente e crescimento econômico (8), redução das desigualdades (10), cidades e comunidades sustentáveis (11), consumo e produção responsáveis (12) e vida terrestre (15) — conheça a lista completa de ODS aqui.

Vivemos quase todos em grandes metrópoles, com acesso a muito do que precisamos. Assim, podemos nos esquecer do tanto que ainda é necessário fazer para que o mundo seja mais justo. Os ODS estão aí para nos lembrar dessas missões, de sua urgência e da importância de ter, cada vez mais, empresas comprometidas com essas causas, atuando com transparência e demonstrando, por meio do exemplo, o que é possível fazer. Quanto mais companhias estiverem juntas, mais fortes estaremos para erguer pontes para novos avanços (que vão muito além da energia).

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Karolina Gutiez

É jornalista, pós-graduada em Marketing Digital, Comunicação Empresarial e Sustentabilidade, e tem mais de 20 anos de carreira profissional, boa parte ocupando cargos de nível gerencial. Atua como gerente sênior de Comunicação Corporativa da Schneider Electric para a América do Sul, empresa que tem como propósito possibilitar o máximo aproveitamento da energia e de nossos recursos, garantindo progresso e sustentabilidade para todos. Dentre suas atribuições, estão a gestão de comunicação da companhia em países como Argentina, Brasil, Chile e Colômbia, a coordenação de campanhas de engajamento e o relacionamento com instituições de sustentabilidade.

  • COMPARTILHAR:

Destaques

  • COP30 exige nova cultura comunicacional, defendem executivos da Aberje em artigo no Anuário da Comunicação Corporativa
  • Turmas de Jornalismo da UEL recebem diretor de capítulo Aberje Brasília para Roda de Conversa
  • Em artigo no Valor Investe, Sonia Consiglio analisa papel da comunicação na COP30 e destaca pesquisa da Aberje
  • Oficina Consultoria apresenta relatório com tendências para a comunicação empresarial, com apoio da Aberje
  • Aberje lança carta com diretrizes para comunicadores por ocasião da COP30

ARTIGOS E COLUNAS

  • Paulo NassarCOP30: Comunicação como herança, consciência e potência política
  • Carlos ParenteA comunicação que transcende
  • Pablo AssoliniNem conteúdo demais, nem de menos: qual o ponto de equilíbrio entre visibilidade e relevância?
  • Rizzo MirandaESG, COP30 e D&I: os antídotos para sua reputação em tempos de incertezas
  • Leila GasparindoConstruir uma Marca Empregadora é missão conjunta de Comunicação, Marketing e RH

BLOGS

A Aberje é uma organização profissional e científica sem fins lucrativos e apartidária. Tem como principal objetivo fortalecer o papel da comunicação nas empresas e instituições, oferecer formação e desenvolvimento de carreira aos profissionais da área, além de produzir e disseminar conhecimentos em comunicação.

ENDEREÇO
Rua Amália De Noronha, 151 6º Andar
São Paulo/SP

CONTATO
Tel : (11) 5627-9090
aberje@aberje.com.br

 
Usamos cookies para garantir que oferecemos a melhor experiência em nosso site. Ao continuar navegando, você concorda com estas condições.ConcordoPolitica de Privacidade