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19 de agosto de 2019

5 tendências que vão gerar impacto de negócios até 2025

Rodrigo Cogo
 
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O processo de transformação digital só acontece, de fato, quando é capaz de gerar impactos de negócio desde o início. Ou seja, quando traz resultados velozes e realmente muda o dia a dia da organização de forma consistente, fazendo com que ela se torne muito mais ágil e efetiva nas entregas de valor tanto para o cliente, quanto resultados para o negócio.

Isso porque, ao adotar as mudanças que o digital propõe, as companhias centralizam o olhar no consumidor e modificam sua forma de operar: do padrão de pensar no produto ou serviço que querem oferecer, passam a focar no que o cliente realmente deseja receber. Porém, esse é apenas um dos temas que surgem no radar das corporações quando elas encaram uma verdadeira transformação digital.

Existem muitos outros assuntos que rondam as marcas hoje e que devem fazer parte do dia a dia da sua empresa e ao longo dos próximos 5 anos. Neste artigo do time da CI&T, confira quais são esses temas e entenda porque você deve se atentar constantemente a eles.

1. Disrupção e criação de novos modelos de negócio

A tendência é que nos próximos anos, devido ao crescimento exponencial do uso de tecnologias pelas marcas e do surgimento de ferramentas diferenciadas, novos modelos de negócio disruptivos tomem conta do mercado. Produtos e serviços serão – cada vez mais – oferecidos em plataformas de experiências completas que possibilitarão entregar valor aos consumidores com velocidade e em formatos antes inimagináveis.

A maneira como você vê uma loja física hoje, provavelmente, não será a mesma em 2025. Asexperiências em Realidade Virtual (RV), por exemplo, devem se tornar cada vez mais comuns e existirão mais robôs do que você imagina hoje para realizar um atendimento. A possibilidade de fazer compras sem precisar passar no caixa para efetuar o pagamento – o famoso self-checkout –  também devem se tornar prática usual. A Amazon já faz isso nos Estados Unidos e a expectativa é que em um futuro próximo essa forma de consumo se torne mainstream no mundo.

Além disso, o omnichannel avança para uma nova era na qual o consumidor não enxerga mais fronteiras entre o online e offline, procurando ter a mesma experiência em todos os pontos de contato com a empresa, seja físico ou virtual. Jornadas cross-channel passarão de exceção a regra.

Esses são alguns exemplos, mas o importante neste ponto não é pensar em como inovar, mas em como inovar para o seu consumidor. É importante ter sempre em mente de que há um verdadeiro rompimento de padrões de consumo de toda ordem. A cada novo ano as marcas serão desafiadas a criar soluções ainda mais incríveis, melhorando as experiências na ponta da cadeia.

2. A era da voz e da experiência

Uma das formas de tornar a experiência de consumo ainda mais amigável e atual é usando os recursos de voz. A expectativa, segundo um estudo feito pela Adobe no final de 2018, é que ainda em 2019 mais da metade da população americana terá um assistente de voz dedicado (smart speaker). Além disso, especialistas do Gartner apontam que as marcas pioneiras no uso de voz no e-commerce vão conquistar até 30% a mais no faturamento.

Todas as apostas vão na mesma direção: nos encaminhamos para uma era screenless, em que o único esforço para fazer uma compra será dar alguns comandos por voz. “Em vez de desbloquear uma tela, abrir um aplicativo, digitar, selecionar opções, as próprias plataformas de IA podem fazê-lo por você a partir de uma orientação ou, em um futuro muito próximo, de forma proativa, sem necessidade de comando prévio”, explica Marcelo Trevisani, CMO da CI&T, em seu artigo Voz das coisas transforma a conexão entre clientes e empresas.

3. Downgrading

Outro tema que deve permanecer em alta até 2025 é a simplicidade existente por trás de processos, produtos e serviços. Cada vez mais, a premissa do “menos é mais” deve estar em evidência. Parte da população já está saturada com o excesso de novidades e, então, opta por versões mais básicas de serviços e produtos. Portanto, devemos acompanhar nos próximos anos as marcas escolhendo pelo efetivo sem complicações, oferecendo para o mercado soluções muito práticas, mas não menos tecnológicas.

4. O fator humano

Pode parecer contraditório, mas em um contexto cada dia mais digital, nunca se falou tanto da importância do humano para analisar dados, contextualizar informações e criar o novo. A tecnologia, então, deve ser entendida apenas um meio para impulsionar o potencial humano.

Profissionais preparados para elaborar estratégias com foco no consumidor e utilizar de forma efetiva tecnologias como sistemas com inteligência artificial, impressoras 3D, sensores conectados, softwares na nuvem, wearables e funções de Realidade Virtual ou Realidade Aumentada, são capazes de criar experiências memoráveis e gerar impactos de negócio.

As empresas devem, também, preparar-se para alavancar o potencial de suas pessoas, por meio de um olhar voltado para o estímulo ao aprendizado, à experimentação, à colaboração e ao bom aproveitamento de suas capacidades. O caminho para isso passa por estabelecer novas práticas de gestão e operação e modificar a experiência do colaborador com forte apoio do RH.

5. Tecnologias

Como já dito no item anterior, as tecnologias são as ferramentas de impulsionamento das potencialidades humanas e da empresa. Elas são as facilitadoras que ligam a habilidade das pessoas ao desenvolvimento de novos produtos e serviços capazes de gerar impacto positivos de negócios e disromper mercados.

Nos próximos anos, algumas tecnologias despontam como as responsáveis por gerar oportunidades e também por modificar o mercado de forma muito significativa em todo o mundo. Veja mais sobre Inteligência Artificial (IA), Análise Aumentada (Augmented Analytics), experiências imersivas e Blockchain direto no blog da CI&T.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Rodrigo Cogo

Rodrigo Cogo é o curador do Sinapse Conteúdos de Comunicação em Rede e responsável pela distribuição digital dos canais integrantes da plataforma. Formado em Relações Públicas pela Universidade Federal de Santa Maria, é especialista em Gestão Estratégica da Comunicação Organizacional e Mestre em Ciências da Comunicação, com estudos voltados para a Memória Empresarial e Storytelling, ambos pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (SP). Atuou na Aberje por 14 anos, passando pelas áreas de Conteúdo, Marketing e Desenvolvimento Associativo e tendo sido professor em cursos livres e in company e no MBA da entidade por 10 anos. É autor do livro "Storytelling: as narrativas da memória na estratégia da comunicação".

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