Belgo Arames é uma das empresas mais inclusivas do Brasil

A Belgo Arames, líder brasileira na transformação de arames de aço, está entre as 74 empresas brasileiras com as melhores práticas em diversidade, equidade e inclusão, segundo a pesquisa Ethos/Época de Inclusão 2023, realizada pelo Instituto Ethos com 199 companhias de diversos setores. Dentre as categorias analisadas, a Belgo se destaca em Inclusão de Pessoas com Deficiência, Promoção da Equidade de Gênero e de Direitos LGBTI+.

Dentre as práticas para a inclusão de pessoas com deficiência, a empresa é integrante do Grupo Diretor da Rede Empresarial de Inclusão Social pela Empregabilidade de Pessoas com Deficiência (REIS) e parceira do Oportunidades Especiais, um dos principais projetos para a empregabilidade desse público no Brasil. Atualmente, conta com 186 pessoas com deficiência (5,6%) no quadro de empregados de suas nove unidades e, dentre suas práticas para a inclusão, oferece sensibilizações, consultorias especializadas e cursos gratuitos de Libras para seus empregados. Pensando na acessibilidade, conta ainda com a Maya, assistente virtual tradutora de libras, nos seus principais canais, como no site corporativo. Segundo o Hand Talk, aplicativo tradutor de libras que desenvolveu a tecnologia, apenas 1% dos sites brasileiros oferece esse recurso de acessibilidade.

A fim de promover a equidade de gênero, a Belgo aderiu, no ano passado, ao Movimento Empresarial pelo Desenvolvimento Econômico da Mulher (Mulher 360). Também é signatária dos Princípios de Empoderamento das Mulheres, uma iniciativa da ONU Mulheres e do Pacto Global da ONU; e da Coalizão Empresarial pelo Fim da Violência contra Mulheres e Meninas, organizada pelo Instituto Avon, ONU Mulheres e Fundação Dom Cabral. A empresa tem o compromisso de aumentar para 30% a contratação de mulheres até 2030. Atualmente, dos 3.277 empregados, 17% são mulheres. Em 2020, a Belgo também assumiu o compromisso de aumentar em 10% os cargos de liderança ocupados por mulheres, em um prazo de 3 anos. Em apenas um ano, viu dobrar esses dados. Em 2020, 7,9% das mulheres eram líderes. Já em 2021 o número saltou para 14,4%. E em 2022 esteve em 15,8%.

Já para contribuir para a luta a favor dos direitos LGBTI+, a empresa promove sensibilizações para combater preconceitos e vieses inconscientes, para erradicar a homofobia e a discriminação de identidade/expressão de gênero. Cada pessoa contratada tem a opção de escolher a maneira pela qual quer ser nomeada no e-mail e no crachá e os banheiros das unidades são identificados de maneira mais inclusiva. Por meio de um Censo de Diversidade, foi possível identificar os acertos e pontos de melhorias para definir ações mais assertivas e estruturar programas específicos para esse público.

Sobre a Ethos/Época de Inclusão

A pesquisa concentra amplo levantamento sobre práticas de diversidade, equidade e inclusão do país. Sob a coordenação do Instituto Ethos, a metodologia foi elaborada com a colaboração do Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT), da Coalizão Empresarial para Equidade Racial e de Gênero, do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+, do Movimento Mulher 360 e da Rede Empresarial de Inclusão Social (REIS).

As 199 empresas participantes preencheram um questionário que verificou desde a governança do tema na companhia às práticas efetivamente executadas. Sob a metodologia de análise das práticas, dos números, checagem e avaliação dos especialistas, foram consideradas não apenas as atitudes para a contratação de pessoas diversas, como também os esforços da empresa para ampliar a governança do tema junto à diretoria, a representatividade em suas campanhas publicitárias, a inovação de produtos e em seus fornecedores.

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