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09 de maio de 2025
BLOG Sinapse

Acompanhe a evolução do cenário do trabalho com o Global Talent Trends da Mercer

 

Rodrigo Cogo
 
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O relatório “Global Talent Trends” da Mercer fornece insights sobre a evolução do cenário do trabalho, enfatizando a importância de uma abordagem centrada no ser humano em um mundo aumentado por máquinas. Ele destaca o impacto das recentes mudanças globais, incluindo o surgimento da IA Generativa (Gen AI), o trabalho híbrido e as demandas da sociedade por remuneração justa e melhores condições de trabalho.

Este é o tema do post desta quinzena aqui no blog Sinapse, a partir de um material que já circulou entre os assinantes do serviço. Quem estiver interessado nas principais estratégias para que as organizações se adaptem e prosperem nesse novo ambiente, ressaltando a necessidade de as empresas priorizarem a produtividade centrada no ser humano, ancorando suas operações na confiança e na equidade, este material pode ser uma boa inspiração. O documento sugere que a promoção de uma cultura de confiança profundamente enraizada pode aumentar o engajamento e a comunicação entre os funcionários, impulsionando o desempenho organizacional. Além disso, mostra a importância de cultivar uma cultura que prioriza o digital, que adota a tecnologia e, ao mesmo tempo, garante que as necessidades e experiências dos funcionários estejam em primeiro plano. Essa mudança cultural é essencial para promover a agilidade, a resiliência e o sucesso sustentável.

Outro ponto abordado é o monitoramento dos riscos pessoais como riscos comerciais. A sugestão é que as organizações desenvolvam estruturas robustas para gerenciar esses riscos de forma proativa, garantindo a continuidade dos negócios em meio a desafios como mudanças climáticas e dinâmica da força de trabalho.

Para facilitar essa transformação, defende o incentivo à produtividade por meio da premiação de iniciativas de aprimoramento de habilidades e do estímulo à colaboração para aumentar a eficiência. As empresas são instadas a estabelecer sistemas sustentáveis de recompensas para os funcionários que se alinhem às metas gerais do negócio, reconhecendo as contribuições de forma significativa. Além disso, enfatiza a necessidade de engajar os funcionários por meio de políticas e práticas transparentes que promovam um ambiente de trabalho propício. A comunicação desempenha um papel fundamental na construção da confiança e no alinhamento das metas organizacionais com as aspirações dos funcionários.

Agora vamos um resumo um pouco mais esmiuçado de cada uma das quatro tendências mencionadas:

Drive human-centric productivity

Enfatiza a mudança na forma como as organizações medem a produtividade em um local de trabalho cada vez mais automatizado e orientado por IA. Indica a necessidade urgente de as empresas reformularem suas estratégias de produtividade para aproveitar o potencial da colaboração homem-máquina.

Os principais insights incluem a importância de reconhecer que a produtividade não se refere apenas ao número de horas trabalhadas, mas sim à capacidade de aprender, inovar e integrar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Este item traz a defesa de uma visão holística da produtividade que considere o bem-estar, o propósito e o desenvolvimento de habilidades dos funcionários.

Para otimizar a produtividade, as organizações devem adotar abordagens orientadas por dados, concentrando-se no planejamento estratégico da força de trabalho com base em habilidades, em vez das métricas tradicionais de número de funcionários. Essa abordagem permite que as empresas alinhem melhor suas capacidades de talento com as demandas futuras dos negócios e, ao mesmo tempo, redefinam as funções e responsabilidades do trabalho para obter o máximo de eficiência.

É preciso, para isso, criar um ambiente de apoio em que os funcionários se sintam valorizados e psicologicamente seguros, aumentando sua motivação e engajamento. As organizações são incentivadas a investir na qualificação e requalificação dos funcionários, garantindo que eles tenham as ferramentas e o conhecimento necessários para prosperar em um local de trabalho com tecnologia avançada.

Além disso, a seção destaca a função do design intencional do trabalho, defendendo a delegação de tarefas não essenciais à IA quando possível, permitindo que os humanos se concentrem em atividades estratégicas e de valor agregado. Essa sinergia entre a capacidade humana e a eficiência impulsionada pela IA é apresentada como crucial para promover a inovação e melhorar o desempenho geral dos negócios.

Anchor to trust and equity

Destaca o papel fundamental que a confiança desempenha na melhoria do envolvimento dos funcionários e do desempenho organizacional. A seção ressalta que a confiança é um ativo intangível que influencia a forma como os funcionários se sentem energizados e valorizados em seu local de trabalho.

As organizações são incentivadas a promover um ambiente de confiança por meio da demonstração de competência, benevolência e integridade. A confiança dos funcionários em seus líderes afeta significativamente sua motivação e seu compromisso com a organização. O documento cita que um forte senso de confiança está relacionado ao fato de os funcionários sentirem que suas contribuições são valorizadas, o que, por sua vez, aumenta as taxas de retenção. No entanto, também aborda a erosão da confiança, identificando promessas não cumpridas relacionadas a promoções e remuneração como as principais preocupações expressas pelos funcionários. Com o aumento do escrutínio sobre a equidade, a transparência em relação ao salário e às oportunidades de carreira é essencial para reconstruir a confiança. Além disso, destaca que os trabalhadores de hoje estão mais conscientes das questões socioeconômicas e exigem um local de trabalho que reflita valores de justiça e inclusão.

As organizações devem se comprometer com a justiça e a transparência nas decisões relativas a salários e promoções para manter a confiança. Uma cultura que prioriza a equidade não apenas melhora a satisfação dos funcionários, mas também posiciona a organização como um empregador confiável, atraindo os melhores talentos.

Por fim, a seção defende a implementação de práticas que promovam um senso compartilhado de propósito e pertencimento entre os funcionários. Ao alinhar as metas organizacionais com os valores e as contribuições individuais, as empresas podem criar uma cultura coesa em que a confiança floresce, levando, em última análise, ao sucesso organizacional sustentado.

Boost the corporate immune system

Discute a importância da resiliência nas organizações, especialmente no contexto dos riscos em evolução que afetam a saúde da força de trabalho e a continuidade dos negócios. E afirma que as organizações devem considerar o bem-estar dos funcionários como um componente essencial de sua estratégia operacional.

O relatório destaca que o cenário de riscos em constante mudança – incluindo eventos climáticos extremos, desinformação e tensões geopolíticas – exige uma abordagem proativa para o gerenciamento do capital humano. Ao reconhecer que os riscos para as pessoas são riscos para os negócios, as empresas podem desenvolver estruturas que aumentem sua resiliência organizacional.

Um dos focos é a promoção de uma cultura de cuidado, em que as iniciativas de bem-estar não são vistas como custos, mas como investimentos em sustentabilidade de longo prazo. As estratégias para promover a saúde da força de trabalho incluem a implementação de benefícios de saúde eficazes e a garantia de políticas de apoio que atendam às necessidades holísticas dos funcionários. O envolvimento dos funcionários na definição dessas políticas pode aumentar ainda mais a confiança e fortalecer o sistema imunológico corporativo.

Além disso, este item enfatiza a necessidade de os líderes cultivarem um ambiente em que os funcionários possam expressar suas preocupações e contribuir com os esforços de gerenciamento de riscos. Ao capacitar os indivíduos de todos os níveis a participar, as organizações podem aumentar sua consciência situacional e sua agilidade para lidar com possíveis ameaças. Ainda sugere que as organizações realizem auditorias de suas culturas para identificar as áreas de melhoria no gerenciamento de riscos. Os investimentos em treinamento que desenvolvam uma força de trabalho consciente dos riscos são essenciais para detectar e resolver problemas antes que eles se agravem.

O aumento da resiliência corporativa requer uma abordagem dupla: melhorar a saúde geral da força de trabalho e, ao mesmo tempo, promover uma cultura que priorize a comunicação aberta, o gerenciamento proativo de riscos e o envolvimento dos funcionários. Essa estratégia dupla pode aumentar significativamente a agilidade e a sustentabilidade da organização.

Cultivate a digital-first culture

No último ponto, ressalta a importância de adotar a transformação digital para melhorar o desempenho organizacional e a experiência dos funcionários. E destaca a necessidade de as empresas abordarem a digitalização não apenas como uma atualização tecnológica, mas como uma mudança fundamental na cultura e na mentalidade.

No centro de uma cultura que prioriza o digital está a ênfase na agilidade, resiliência e adaptabilidade. As organizações são incentivadas a desenvolver estruturas que apoiem a inovação e a tomada de decisões eficientes, permitindo que as equipes respondam rapidamente às mudanças do mercado. Essa abordagem promove um local de trabalho mais dinâmico, onde os funcionários podem prosperar.

Para alcançar uma verdadeira cultura digital-first, as organizações devem investir em habilidades, treinamento e tecnologia dos funcionários que facilitem fluxos de trabalho contínuos. Capacitar os funcionários a se envolverem com ferramentas digitais incentiva a experimentação e uma atitude proativa em relação à mudança. Investir em tecnologia centrada no ser humano aprimora a experiência do usuário e promove a satisfação dos funcionários.

Além disso, as organizações são incentivadas a aplicar “produtos mínimos adoráveis” (MLPs) em suas iniciativas digitais, garantindo que as novas tecnologias não apenas atendam às necessidades básicas, mas também encantem os usuários. Essa escolha estratégica pode melhorar significativamente as taxas de adoção e o envolvimento dos funcionários.

Outro foco destacado é a importância da integração e do suporte contínuo à medida que os funcionários navegam em novos sistemas, propondo que o gerenciamento eficaz de mudanças pode aliviar a resistência e aumentar o moral. O incentivo à comunicação aberta sobre iniciativas digitais permite que os funcionários compartilhem feedback, fazendo com que se sintam valorizados e envolvidos no processo de transformação.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Rodrigo Cogo

Rodrigo Cogo é o curador do Sinapse Conteúdos de Comunicação em Rede e responsável pela distribuição digital dos canais integrantes da plataforma. Formado em Relações Públicas pela Universidade Federal de Santa Maria, é especialista em Gestão Estratégica da Comunicação Organizacional e Mestre em Ciências da Comunicação, com estudos voltados para a Memória Empresarial e Storytelling, ambos pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (SP). Atuou na Aberje por 14 anos, passando pelas áreas de Conteúdo, Marketing e Desenvolvimento Associativo e tendo sido professor em cursos livres e in company e no MBA da entidade por 10 anos. É autor do livro "Storytelling: as narrativas da memória na estratégia da comunicação".

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