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17 de setembro de 2024

Rehab Corporativo

Luis Alcubierre
 
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Publicado originalmente no LinkedIn, em 17 de setembro de 2024

Você já se pegou pensando em como seria trabalhar em um ambiente onde a cultura da empresa não sufoca, mas sim inspira? Onde o seu superior é mais do que um chefe, mas um verdadeiro escudo contra as adversidades do dia a dia corporativo? Pois é. Os melhores líderes fazem exatamente isso: protegem seus times de culturas ou situações tóxicas.

Imagine um líder como um guarda-chuva. Não um guarda-chuva qualquer, mas um daqueles resistentes, que aguentam até tempestades. Esse líder se posiciona entre sua equipe e a chuva torrencial das falsas urgências, da burocracia desnecessária, das mudanças constantes de prioridades e do trabalho sem sentido. Ele é a barreira que impede que essa chuva ácida corroa a motivação e a produtividade do time.

Quantas vezes você já viu uma tarefa ser classificada como “urgente” apenas para, dias depois, descobrir que não era tão urgente assim? Os melhores líderes sabem filtrar esses surtos internos e priorizam o que realmente importa. Pena que ainda existam tantos que, em nome da boa vizinhança com seus pares e por uma fraqueza pessoal para o cargo, aceitem a pressão e exponham suas equipes.

Por outro lado, há verdadeiros craques na posição. Eles lutam contra a burocracia excessiva, simplificam processos e removem obstáculos que só servem para atrasar o trabalho. Buscam manter a estabilidade, comunicam claramente as prioridades e garantem que o trabalho da equipe tenha um propósito claro e significativo. No fundo, evitam que seus times se sintam como peças descartáveis em um jogo de xadrez.

E o que dizer das políticas de corredor? Ah, aquelas conversinhas sussurradas, os acordos de bastidores que muitas vezes minam a confiança e a transparência. Já viu isso? Os melhores líderes não só evitam essas práticas, como também as combatem ativamente. Eles promovem um ambiente de trabalho onde a comunicação é aberta e honesta, e onde todos sabem onde estão pisando.

Outra variável que separa os bons dos maus chefes são os prazos impossíveis de cumprir. Líderes que realmente se importam com suas equipes negociam prazos realistas e defendem o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Sabem que um time sobrecarregado não é produtivo e que cedo ou tarde arrebentarão como corda de algodão.

E o que dizer do microgerenciamento? Aquela sensação constante de estar sendo vigiado, de não ter autonomia para tomar decisões. Os bons líderes blindam suas equipes desse tipo de controle sufocante, confiando em suas habilidades e dando a eles a liberdade para inovar e crescer. Infelizmente, nem todas as culturas promovem esse ambiente, apesar de acreditarem em suas próprias narrativas.

Em muitos lugares, a cultura tóxica é perpetuada por maus chefes que se escondem atrás de políticas internas e acordos de não-agressão entre membros da liderança. Esses acordos são como um pacto silencioso entre os líderes que optam por não se confrontarem, mesmo quando sabem que algo está errado. Preferem manter o status quo a arriscar suas posições de poder.

Se você tem o privilégio de estar na liderança, pergunte-se se está sendo o guarda-chuva que sua equipe precisa. Tenha certeza de que a maior beneficiada por tudo isso será a empresa que lhe dá a oportunidade de estar onde está. Dando certo para ela, dará certo para você também.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Luis Alcubierre

Luis Alcubierre é executivo de Comunicação Corporativa, Relações Institucionais e Governamentais há mais de 25 anos e hoje atua como conselheiro para a América Latina da Atrevia, agência espanhola de PR e Corporate Affairs, além de liderar o escritório Advisor Comm. É também palestrante, mediador e mentor. Formado em Comunicação Social pela FIAM, possui pós-graduação em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas e MBA pela FIA-USP, com diversos cursos de gestão de liderança e negociação realizados em instituições como IESE, Berlin School of Creative Leadership, Columbia Business School, Universidad Adolfo Ibañez, Escuela Europea de Coaching, Fundação Dom Cabral, IBMEC e FGV. Foi diretor de Comunicação e Assuntos Corporativos de empresas como Kellogg, Pernambucanas e Samsung, onde teve responsabilidades adicionais pela Comunicação na América Latina. No Grupo Telefônica, assumiu a Direção Global de Marca e Comunicação da Atento em Madrid, na Espanha, sendo responsável pela gestão da área em 17 países. Passou ainda por Dow Química, TNT (adquirida posteriormente pela Fedex) e Rede (antiga Redecard), tendo iniciado sua carreira no rádio, nos sistemas Jornal do Brasil e Grupo Estado. Também foi membro do Conselho de associações ligadas às indústrias de alimentos, varejo, vestuário e mercado financeiro, onde teve importante papel negociador em distintas esferas de governo.

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