23 de junho de 2022

Vivo apresenta Relato Integrado e Informe Social FTV, que demonstram transparência e transversalidade nos temas ESG

·         De acordo com o documento, contribuição da Vivo para o PIB brasileiro em 2021 chegou a 12,6 bilhões de euros

·         Junto aos seus colaboradores, a Vivo investiu, em 2021, R$ 40,5 milhões, com mais de 3,4 milhões de horas de treinamento e programas pensados para o potencializar e valorizar seus talentos internos

·         Na esfera ambiental, além de reduzir em 19% suas emissões diretas, os serviços de conexão, nuvem e Internet das Coisas (IoT) oferecidos pela Vivo também ajudaram seus clientes evitar a geração de mais de 1,1 milhão de toneladas de CO2

·         Em âmbito social, o Informe da Fundação Telefônica Vivo traz um panorama sobre o investimento de R$64,2 milhões em 2021 e as contribuições da instituição para digitalizar a educação pública no Brasil

A Vivo acaba de publicar seu Relato Integrado, alinhado ao IIRC (Conselho Internacional de Relato Integrado – International Integrated Reporting Council), como forma de demonstrar a transparência e a transversalidade dos temas ambiental, social e de governança (ESG) na companhia. O documento relaciona as informações mais relevantes da organização aos resultados, atividades operacionais e estratégias de negócio. E por meio do seu Informe Social, a Fundação Telefônica Vivo (FTV) detalha as iniciativas voltadas à digitalização da escola pública, que beneficiaram 2,7 milhões de pessoas em 2021. As publicações ressaltam o poder da tecnologia a serviço do desenvolvimento e da transformação da sociedade.

Com o propósito de “Digitalizar para aproximar” a empresa investiu R$ 8,7 bilhões no último ano em infraestrutura para prover a conectividade que o Brasil precisa e chegar a 112  milhões de acessos em todo o Brasil, incluindo os clientes vindos da Oi, no serviço móvel. Em seu Relato Integrado 2021, a Vivo destaca sua atuação como um hub de serviços digitais, oferecendo, além de conectividade, serviços em áreas essenciais como Saúde, Finanças e Educação. A empresa tem investido na criação de ecossistemas de negócios para oferecer serviços cada vez mais acessíveis nessas áreas, como a conta digital Vivo Pay, o app de meditação Atma e o marketplace de saúde e bem-estar Vida V e produtos de crédito Vivo Money disponíveis para clientes pré, pós e controle da Vivo, além de uma joint-venture na área de educação em parceria com a Ânima.

“Como líderes em telecomunicações e conectividade, impulsionamos a infraestrutura para digitalizar o país e contribuímos para o desenvolvimento sustentável, apoiados nos pilares ambiental, social e com uma governança estruturada e forte, sem a qual não seria possível construir uma visão de longo prazo em ESG”, revela o vice-presidente de Relações Institucionais e Sustentabilidade da Vivo, Renato Gasparetto.

Impacto socioeconômico

Segundo estimativa e metodologia global “Total Impact During”, em 2021, a contribuição da Vivo para o PIB brasileiro em 2021 chegou a 12,6 bilhões de euros, considerando os impactos diretos e indiretos de suas atividades, além do induzido, decorrente do incremento de consumo devido à renda dos empregos gerados. Ao mesmo tempo, aproximadamente R$ 48,76 bi ou 82,2% das receitas geradas, de um total de R$59 bilhões, foram distribuídas para seus diversos stakeholders (colaboradores, fornecedores, acionistas e governo/sociedade).

Capacitação e engajamento dos colaboradores

O olhar da Vivo para seus colaboradores também é destaque no report. A empresa alcançou pontuação elevada no eNPS (Employee Net Promoter Score), principal indicador de engajamento do público interno. Destaque para percepções sobre a postura ética e responsável da empresa, com 93% de favorabilidade para ética e 94% para sustentabilidade; iniciativas de bem-estar, com 89%,  propósito no trabalho com 88% e aprendizado contínuo, com 89% de favorabilidade. Aspectos relacionados à diversidade também são considerados fortalezas do ambiente de trabalho da Vivo, com 96% dos respondentes afirmando se sentirem incluídos, e 94% que a Vivo promove a inclusão. A empresa atualmente possui 33% de mulheres em seu Conselho de Administração.

Com foco no desenvolvimento e capacitação dos colaboradores, a Vivo investiu, em 2021, R$ 40,5 milhões, com mais de 3,4 milhões de horas de treinamento, em programas pensados para o potencializar e valorizar seus talentos internos.

Dimensão Ambiental

Como contribuição para uma economia de baixo carbono e atuação voltada às melhores práticas ambientais, a Vivo consome de energia 100% renovável (desde 2018) e vem ampliando, gradativamente,  a produção da própria energia por meio do modelo de geração distribuída, utilizando fontes renováveis de origem solar (61%), hídrica (27%) e de biogás (12%). Já são 28 usinas em funcionamento, com plano de chegar a 85 ainda em 2022. Além de contribuírem para mudar a matriz energética da Vivo as usinas em GD da Vivo contribuem para o desenvolvimento no entorno.  Com a expansão do projeto, até o momento, foram gerados aproximadamente mil empregos na fase de construção e mais de 200 na operacionalização destas usinas.

E empresa também intensificou suas ações internas e com seus demais stakeholders, como fornecedores e clientes, para reduzir emissões de gases de efeito estufa (GEE).  Como resultado, a companhia reduziu em 19% em suas emissões diretas de CO2, de 81,2 mil toneladas de CO2, em 2020, para 63.019 mil toneladas em 2021, mesmo com a expansão de rede e aumento no número de clientes.  Os números referem-se às emissões de Escopo 1, uma vez que as do Escopo 2 são iguais a zero, em função do uso de energia renovável. Para chegar nesse resultado, a Vivo adotou medidas que contribuíram para a otimização de insumos que mantêm sua operação e estruturas técnicas, com maior eficiência na frota de veículos e nas recargas de gases refrigerantes em equipamentos de ar-condicionado.

E empresa também intensificou suas ações internas e com seus demais stakeholders, como fornecedores e clientes, para reduzir emissões de gases de efeito estufa (GEE).  Como resultado, a companhia reduziu em 19% em suas emissões diretas de CO2, de 78,1 mil toneladas de CO2, em 2020, para 63 mil toneladas em 2021, mesmo com a expansão de rede e aumento no número de clientes.  Os números referem-se às emissões de Escopo 1, uma vez que as do Escopo 2 são equivalentes a zero na abordagem de escolha de compra do protocolo GHG, em função do uso de energia renovável. Para chegar nesse resultado, a Vivo adotou medidas que contribuíram para a otimização de insumos que mantêm sua operação e estruturas técnicas, com maior eficiência na frota de veículos e nas recargas de gases refrigerantes em equipamentos de ar-condicionado.

Já os serviços de conexão, nuvem e Internet das Coisas (IoT) oferecidos pela Vivo ajudaram seus clientes evitar a geração de mais de 1,1 milhão de toneladas de CO2, com base na redução de deslocamentos e consumo de energia. Para trabalhar o tema junto à sua cadeia de valor.  A Vivo também avançou com seu Programa Carbono na Cadeia de Fornecedores, por meio do qual oferece uma trilha de conhecimento sobre gestão de baixo carbono e incentiva o estabelecimento de iniciativas para redução de emissões. No Escopo 3, houve redução de 3% em emissões com relação ao ano anterior.

Fundação Telefônica Vivo

Com um recorte detalhado no âmbito social, o Informe da Fundação Telefônica Vivo traz um panorama sobre o investimento de R$ 64,2 milhões, que beneficiaram 2,7 milhões de pessoas em 2021, e as contribuições da instituição para digitalizar a educação pública no Brasil e promover a solidariedade. Em um cenário incerto devido à pandemia, os esforços estiveram voltados para apoiar o desenvolvimento de competências digitais de educadores e estudantes, por meio de formação continuada e estímulo de práticas pedagógicas inovadoras. Todas as iniciativas tiveram como base o entendimento de que a educação digital deixou de ser uma tendência no futuro para se tornar uma realidade no presente.

Ciência de dados

Com foco na escola pública, a Fundação Telefônica Vivo lançou o primeiro itinerário de formação técnica e profissional em Ciência de Dados, atendendo os requisitos do novo Ensino Médio. Em parceria com o Centro de Inovação para Educação Brasileira (CIEB), o curso tem como objetivo oferecer apoio na implementação da Educação Profissional Técnica em Nível Médio na rede pública, proporcionando uma formação direcionada nesta área para os estudantes.

O novo Ensino Médio estabelece que os estudantes tenham 1800 horas de aula destinadas à parte comum da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e 1200 horas de aula voltadas aos itinerários formativos. Entre eles, uma das opções é a “Formação Técnica e Profissional”, na qual se encaixa na disciplina desenvolvida pela Fundação Telefônica Vivo. Com isso, os alunos podem optar por uma carreira profissional durante os três anos do Ensino Médio, a partir da escolha do curso. O cientista de dados é o profissional da área de tecnologia que trabalha nas empresas gerenciando, coletando, organizando e analisando dados, dos quais podem ser obtidos através de sistemas banco de dados e interno, ferramentas de inteligência de negócios etc. O papel principal é levantar esses dados e torná-los acessíveis para análises que auxiliem o crescimento e desenvolvimento do negócio.

Voluntariado corporativo

Outro pilar do trabalho da Fundação é o estímulo à solidariedade por meio do programa de Voluntariado Corporativo, reforçando o compromisso social da Vivo. Diante de um contexto desafiador, a união se tornou a saída para os problemas que afetam o dia a dia de milhões de pessoas em todo o país. Todos os anos, ocorre o Dia dos Voluntários, um projeto global que envolve o conjunto das empresas do Grupo Telefônica. Em 2021 a iniciativa aconteceu no formato híbrido e, pela primeira vez, contou com atividades presenciais em 20 lojas de São Paulo para uma mobilização exclusiva como parte da campanha “Outubro Rosa”. No total, o evento contou com 5.254 voluntários em 55 cidades, apoiando 64 projetos nas áreas da educação, assistência social, diversidade e saúde. Ao longo de todo o ano, o programa contou com 19 mil voluntários e 215 mil beneficiados.

Os documentos estão disponíveis no site da empresa – neste link o Relato Integrado e aqui o Informe Social da Fundação Telefônica Vivo.

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