Mulheres movimentam o agro e se destacam em cargos de liderança na Syngenta Seeds

Um dos principais setores da economia no Brasil, o agronegócio é responsável por empregar mais de 19 milhões de pessoas, segundo dados do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) de 2022. Dentro deste universo, a participação feminina vem aumentando constantemente. Ainda de acordo com o estudo, o crescimento de mulheres neste setor registrou incremento de 3,5% no 3º trimestre de 2022 em comparação ao mesmo período do ano anterior.

Como parte do movimento em busca da diversidade no mercado de trabalho, a Syngenta Seeds alcançou a equidade de gênero no time de liderança. Suzeti Ferreira é uma das profissionais que compõe os 50% do sexo feminino. Prestes a completar um ano como Diretora da empresa para o Brasil e Paraguai, a executiva é uma das poucas mulheres em cargos de alta liderança no agro.

“É uma grande responsabilidade estar à frente de uma das principais companhias de um setor tão importante para a economia brasileira. Como mulher e líder, meu compromisso é construir um ambiente de trabalho diverso, inclusivo e com equidade, promovendo discussões abertas para remover barreiras e desafiar estereótipos e vieses inconscientes que possam nos impedir de sermos inclusivos”, comenta Suzeti. “Eu valorizo muito as relações pessoais e vejo a diversidade como peça-chave no crescimento dos times e da empresa”, completa.

A Syngenta Seeds vem trabalhando para aumentar a representatividade feminina em toda a companhia por meio de ações como mapeamento de talentos femininos no mercado, maior diversidade no recrutamento, apoio da liderança e conscientização sobre a importância da diversidade e inclusão.

“O time de Recursos Humanos e os grupos de afinidade formados por colaboradores (ERGs) promovem ações durante o ano que, além de debater o tema, envolvem todos os/as profissionais nessa jornada em prol da diversidade”, pontua Aline Violini, líder da área de Recursos Humanos na Syngenta Seeds para Brasil e Paraguai, que destaca que a diversidade é um dos pilares da companhia, seja no campo ou no escritório. “Hoje as mulheres já representam 34% das contratações e a nossa meta é chegarmos a 40%, acrescenta.

Lugar de mulher do agro, também é na ciência

A presença feminina na Syngenta Seeds também é grande destaque entre os talentos da ciência, que atuam desde a pesquisa até à comercialização de sementes de milho e soja. No Centro de Pesquisas de Uberlândia (MG), o maior da companhia na América Latina, as mulheres representam 46% da força de trabalho entre os mais de 170 profissionais em áreas que vão desde laboratórios até análise de dados.

Narjara Cantelmo, diretora de Ciência de Dados e Genética Aplicada da Syngenta Seeds para América Latina, é um dos exemplos destas profissionais. Há quatro anos na companhia, já passou por outras três funções na área de pesquisa e participou do desenvolvimento da plataforma para análise de DNA da soja. “Eu vim para a Syngenta Seeds pelo convite de uma mulher. E acredito que dois fatores foram essenciais para meu crescimento na empresa: as oportunidades internas e a segurança que eu sentia para me expressar sem me sentir diminuída e mostrar do que eu era capaz”, diz a executiva.

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