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13 de junho de 2023

Saúde física e mental também é um exercício de foco

Luis Alcubierre
 
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Publicado originalmente no LinkedIn, em 13 de junho de 2023

A saúde mental e física é um assunto de extrema relevância para qualquer pessoa, de qualquer profissão. Com a intensidade das demandas profissionais e o ritmo acelerado das atividades, é fundamental que os indivíduos estejam preparados para enfrentar os desafios e as pressões diárias. Nesse contexto, exercícios físicos são uma poderosa plataforma de transição para uma vida mais saudável. Não só eles: treinar a concentração, os minutos de silêncio e a espiritualidade também contribuí para amenizar os efeitos de dias agitados e pode ser a combinação perfeita para reduzir os níveis de cortisona, colesterol e a quantidade de glicose no sangue. Até aí, nenhuma novidade, mas o que fazer para sair da teoria e ir para a prática? A solução é simples: foco e realização. O problema é que isso dá um trabalho danado, porque o passo exige abandonar hábitos muito presentes nas pessoas:

1. O cansaço

Ele sempre estará em nós. O que não percebemos é que aqui somos vítimas da própria cilada na qual nos colocamos. O sedentarismo provoca desânimo permanente, o que nos leva a ficar mais tempo sentados ou deitados. Isso nos gera ainda mais cansaço e indisposição. Já a atividade física libera endorfina, aumenta a nossa energia e a vontade de manter-se ativo, o que nos ajuda a ter sensações mais prazerosas, além de nos deixar mais produtivos e ávidos por mais exercícios. Portanto, não se trata de seguir a corrente do cansaço, mas rompê-la e mudar o curso das coisas.

2. A falta de tempo

Cá entre nós: não existe falta de tempo. O que existe é falta de programação e prioridade. E, sim, haverá dias em que a quantidade de coisas irá impedir que você tenha disposição, mas isso deve ser visto como exceção e não regra. E a atividade não necessariamente exige que você vista um tênis. Se ficou complicado, exercite-se ainda que sejam 15 minutos em casa ao despertar (pesquise na web o que é o crunch pélvico e veja seus benefícios, por exemplo), opte por caminhar nos trajetos que tenha de fazer, suba escadas e maneire o açúcar nesse dia.

3. A procrastinação

Não dê nenhuma chance a ela. A procrastinação é outra armadilha para quem quer mudar de hábitos ou para quem um dia acordou com a preguiça amarrada na cabeça. Nunca, mas nunca deixe para amanhã, para a segunda-feira, para o final de semana, para o mês que vem, para quando chegar a primavera. Comece hoje ou continue hoje.

4. O medo e a ansiedade

Essa dupla é terrível. Estes sentimentos tão comuns podem interferir no bem-estar físico e mental. Muitas vezes, ficamos presos a preocupações e antecipações negativas, o que dificulta a nossa capacidade de concentração e foco. No entanto, assim como exercitar o corpo, também podemos treinar a mente para lidar com esses desafios

Para escrever sobre isso e não transformar a história em romance, compartilho a transformação que tenho visto em minha saúde, principalmente nos últimos três anos. Nunca fui sedentário, mas tive períodos longos de apatia com o esporte. A pandemia do Coronavírus, apesar de ter sido ruim em quase todos os aspectos, acabou provocando em mim uma forte necessidade de evitar o convite permanente de ficar em casa. A grande mudança, entretanto, foi na decisão de mudar as coisas. Foi um estalo, uma atitude meio que sem pensar muito. Passei pelo cardiologista, pelo pneumologista, pelo endocrinologista, pelo ortopedista e pela fisioterapia. Expliquei os meus objetivos e fui adiante. Planejei a mudança e comecei a correr devagar, aumentando o ritmo aos poucos.

Em seis meses estava correndo até 15 km por dia e o ortopedista pediu um auto, questionando se o meu objetivo era cuidar da saúde ou participar de seletivas para o Pan-americano. Entendi que estava exagerando. Reposicionei o planejamento, retornei ao futebol, me inscrevi em uma academia para fazer exercícios de fortalecimento muscular para suportar a carga e desde então tenho conseguido manter a disciplina. Evidentemente na minha idade a quantidade do que carrego me leva a marcar ponto na fisioterapia para cuidados preventivos e às vezes curativos, mas apesar disso, vale a pena. Muito a pena.

Naturalmente passei a me alimentar de maneira balanceada, sem deixar de comer de tudo, e desde 2020 perdi nove quilos, mantendo o peso há pouco mais de um ano. Se uma lesão aparece, estaciono na fisio e recupero. Nunca fiquei nesse período mais do que três semanas sem fazer atividades, embora quando isso acontecia era hora de segurar também a boca. Para mim, a experiência tem mostrado que não é apenas uma questão genética que possa favorecer ou a memória muscular de décadas de atividade, mas de uma disciplina mental permanente e do foco para dar sequência a tudo isso, não caindo nunca no canto da sereia do cansaço, da falta de tempo, da procrastinação, do medo ou da ansiedade.

A vida nunca dará trégua. E isso é ótimo, principalmente para aqueles que querem se sentir cada dia mais ativos. Para dar o primeiro passo rumo a uma atividade física frequente, basta lembrar que boa parte do tempo que pensamos estar dedicando a nós, na verdade poderia estar sendo preenchido com atividades que anulam ou mitigam os efeitos das frustrações a que somos submetidos e que nos levam a buscar prazeres instantâneos que, sinceramente, não nos levam a lugar nenhum. Para mim, tem dado certo. Espero que para você também.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Luis Alcubierre

Luis Alcubierre é executivo de Comunicação Corporativa, Relações Institucionais e Governamentais há mais de 25 anos e hoje atua como conselheiro para a América Latina da Atrevia, agência espanhola de PR e Corporate Affairs, além de liderar o escritório Advisor Comm. É também palestrante, mediador e mentor. Formado em Comunicação Social pela FIAM, possui pós-graduação em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas e MBA pela FIA-USP, com diversos cursos de gestão de liderança e negociação realizados em instituições como IESE, Berlin School of Creative Leadership, Columbia Business School, Universidad Adolfo Ibañez, Escuela Europea de Coaching, Fundação Dom Cabral, IBMEC e FGV. Foi diretor de Comunicação e Assuntos Corporativos de empresas como Kellogg, Pernambucanas e Samsung, onde teve responsabilidades adicionais pela Comunicação na América Latina. No Grupo Telefônica, assumiu a Direção Global de Marca e Comunicação da Atento em Madrid, na Espanha, sendo responsável pela gestão da área em 17 países. Passou ainda por Dow Química, TNT (adquirida posteriormente pela Fedex) e Rede (antiga Redecard), tendo iniciado sua carreira no rádio, nos sistemas Jornal do Brasil e Grupo Estado. Também foi membro do Conselho de associações ligadas às indústrias de alimentos, varejo, vestuário e mercado financeiro, onde teve importante papel negociador em distintas esferas de governo.

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