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20 de outubro de 2022

O Hábito de Apostar Contra

Marcelo Molnar
Crédito: Shutterstock
 
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A Meta, a dona do Facebook, colocou todas suas fichas no metaverso. Entretanto, dados recentes não são muito motivadores. Em média, pouco mais de 300 mil pessoas visitam o Horizon Worlds por mês. A situação é tão desconfortável, que diretores da empresa estão exigindo que os funcionários que trabalham construindo o Horizon Worlds usem o serviço com mais frequência. O custo inicial elevado da compra de um headset de realidade virtual é o primeiro obstáculo. E aqueles que já passaram essa fase, veem ao colocar esses capacetes (ou acessar os ambientes via celulares ou computadores) um cenário pouco animador.

Mark Zuckerberg perdeu mais da metade de sua fortuna desde setembro do ano passado. A perda fez com que ele caísse de 3°, na lista Forbes 400 de pessoas mais ricas dos EUA, para 11°. É a primeira vez, desde 2015, que ele não ocupa uma das dez primeiras posições. Ninguém nos Estados Unidos perdeu tanto dinheiro como Zuckerberg no último ano, diz a Forbes.

Mesmo assim, muitos profissionais acreditam que o futuro das redes sociais está no metaverso.  Apesar de muitas críticas e baixa adesão do público, o modelo segue atraindo grandes empresas, marcas e celebridades, enfrentando todos os problemas para se consolidar como uma alternativa. A opinião pública sobre o assunto segue dividida, apesar de todos saberem do potencial que esse ambiente tem de afetar definitivamente nosso comportamento como sociedade.

Está claro que faltam aplicações de uso convincentes. Hoje temos apenas uma proposta de como o mundo poderá vir a ser. Diversos segmentos reforçam este caminho, como os de telefonia celular, internet, TVs, economia digital, mídias sociais, NFT e a tecnologia blockchain. É normal, neste período inicial de inovação, a adoção ser aparentemente lenta, mas haverá um momento próximo de lançamentos e mudanças rápidas e, em seguida, um nivelamento à medida que o mercado amadurece e as promessas começam a se tornar tangíveis.

Muitos acreditam, assim como eu, que o metaverso tornará nossas vidas melhor e que vamos utilizar a plataforma para aprimorar a comunicação e socializar ainda mais a internet. O novo ambiente fará parte integral de nossas vidas, e não será apenas um jogo, um aplicativo, e-commerce, realidade virtual ou espaço digital. Estará presente em todas as atividades sociais. E, como vem ocorrendo nos últimos anos, a tecnologia continuará moldando a nossa sociedade, apresentando inúmeras vantagens, assim como diversos problemas.

Os dos principais riscos que já mapeamos tratam do rastreamento e uso indevido de dados pessoais, cyberbullying, segurança digital, assédio sexual, comportamento ofensivo e impactos na saúde mental. Nas próximas décadas este ambiente não será nada parecido com o que vemos ou imaginamos hoje. Mesmo que alguns investidores passem por momentos de desilusão, o interesse da maioria não diminui. O sucesso do metaverso está correlacionado com a indústria de criptomoedas e os investimentos continuarão fortes.

A verdade é que, muitas vezes, nos sentimos bem vendo o outro se dar mal. Passamos mais tempo apostando contra do que a favor. É o curioso prazer que temos com o infortúnio dos outros. A ideia de Zuckerberg foi oferecer um ambiente em que as pessoas possam viver de maneira completamente imersiva. Para atingir este objetivo investiu sua fortuna tornando-se o rosto responsável por promover a tecnologia, e, por consequência, acabou se tornando alvo de chacota.

A concorrência e a ascensão do TikTok também são um contraponto. Apesar de não apresentar nada de novo, a rede social chinesa continua roubando muitos usuários das plataformas da Meta, principalmente os mais jovens, fazendo com que suas grandes fontes de renda (Instagram e Facebook) percam relevância no mercado, o que também afeta a empresa financeiramente.

Mesmo com a maioria apostando contra, acredito que a proposta da Meta está no caminho certo. Propor soluções inovadoras e materializar uma plataforma é muito difícil, mesmo para um dos homens mais ricos do mundo. Afinal o que está em jogo é o futuro da comunicação e da sociedade.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Marcelo Molnar

Marcelo Molnar é formado em Química Industrial, com pós graduação em Marketing e Publicidade. Experiência de 18 anos no mercado da Tecnologia da Informação, atuando nas áreas comercial e marketing. Diretor de conteúdo em diversos projetos de transferência de conhecimento na área da publicidade. Criador do processo ICHM (Índice de Conexão Humana das Marcas) para mensuração do valor das marcas a partir de sua relação emocional com seus consumidores. Coautor do livro "O segredo de Ebbinghaus". Atualmente é Sócio Diretor da Boxnet.

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