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04 de agosto de 2022

Liderar na era digital com virtual teams

Marcos Santos
 
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Liderar departamentos, unidades de negócio, regiões ou uma organização inteira significa liderar pessoas. Indivíduos que possuem diferentes características, conhecimentos, histórias de vida, ambições e formas de pensar e de se comunicar. Liderar times na era digital tornou-se ainda mais desafiador não apenas pela maior distribuição geográfica das pessoas em virtude da adoção do trabalho remoto ou do anywhere office, mas também por uma mudança na estrutura hierárquica e de gestão nas organizações, que vem permitindo que um mesmo profissional integre diferentes equipes multidisciplinares.

Uma pesquisa da Forrester Research aponta que mais de 80% dos profissionais que atuam em países desenvolvidos agora trabalham regularmente com pessoas que não estão em sua mesma localidade, e mais de 70% de todas as equipes possuem membros com diferentes etnias ou background cultural.

Até recentemente a maioria de nós talvez tenha liderado apenas times tradicionais, ou seja, com integrantes que se reportavam diretamente a nós e/ou estavam alocados em um mesmo escritório, cidade ou estado. No entanto, a expansão dos mercados globais e a evolução das tecnologias de informação alavancou novos modelos de negócio para suprir as necessidades dos consumidores. Assim, a corrida pela inovação acelerou o surgimento de virtual teams (times virtuais). Apesar do nome, não significa necessariamente que os todos os membros dessas equipes trabalhem somente de forma remota por meio de canais digitais.

Um time virtual pode ser definido como um grupo de pessoas que trabalha em constante colaboração para alcançar um objetivo comum, cada um desempenhando tarefas interdependentes e suportados por tecnologias de comunicação e colaboração. Em geral, os integrantes desse time reportam-se a diferentes gestores e pertencem a distintas áreas, unidades de negócio, indústrias, localidades ou ainda a diferentes organizações.

A formação de times virtuais permite aproveitar ao máximo as competências de cada indivíduo muito além das fronteiras de sua unidade de negócio, função, empresa ou região geográfica. Ao criar uma mentalidade Outside-In (de fora para dentro), prioriza-se a busca por soluções inovadoras e que atendam às demandas de clientes e consumidores, envolvendo principalmente parceiros e aliados que compõem o ecossistema em que a organização está inserida.

No entanto, para formar e liderar esse tipo de equipe de alta performance é necessário que os líderes desenvolvam novos processos e habilidades e observem as seguintes características:

  1. Estrutura e objetivos claros: deve haver pleno entendimento de cada participante sobre por que o time foi criado e como está estruturado para atuar;
  2. Ambiente seguro: um ambiente de trabalho em que todos sintam-se seguros para assumir riscos, manifestar suas opiniões e fazer perguntas sem pré-julgamentos;
  3. Confiança: os membros da equipe devem ter funções, responsabilidades, tarefas e processos de trabalho definidos, assim como confiança uns nos outros para atender expectativas quanto a prazos, orçamento e qualidade das entregas;
  4. Propósito: o trabalho deve ter valor e significado para os integrantes do time;

Impacto: o trabalho deve gerar impacto positivo para cada indivíduo, para a organização, para os stakeholders e para a sociedade como um todo.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Marcos Santos

Marcos Santos é Diretor de Marketing e Demand-Generation da Unisys para América Latina, responsável pelo planejamento e execução das iniciativas de brand awareness e geração de demanda na região. Antes de ingressar na Unisys em 2012, Marcos desempenhou funções seniores em agências de Relações Públicas, como Sing Comunicação, Fundamento Grupo de Comunicação e Andreoli MSL. Graduado em Jornalismo pela Universidade Metodista de São Paulo, Marcos possui MBA em Gestão da Comunicação Corporativa pela Aberje, curso de extensão (pós-graduação) em Análise de ROI em Programas de Marketing e Comunicação pela USP e completou o Programa MicroMaster em Digital Leadership pela Universidade de Boston.

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