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03 de dezembro de 2018

Inteligência Artificial e os robôs que conversam com RPs

Os robôs já chegaram às redações e estão produzindo notícias. E como fica o papel do Relações Públicas e das Agências de Comunicação em tempos de Inteligência Artificial e robotização?
Pedro Cadina
 
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Dezoito por cento dos executivos de conta correm o risco de perder seus cargos para robôs em tempos de Inteligência Artificial e automação

Robôs capazes de executar tarefas profissionais complexas, como escrever notícias ou agendar compromissos por telefone : isso já existe e está longe de ser filme de ficção científica.

Falei sobre o impacto dessa evolução para a produção jornalística, mas uma questão que me encanta é a influência de robôs e da Inteligência Artificial na vida dos comunicadores e dos relações-públicas.

No site Replaced by robot!?, que utiliza dados da Oxford Martin School, é possível brincar de guru: enquanto o trabalho estratégico em RP tem apenas 1,5% de chance de ser substituído pela automação, o risco de um executivo de contas perder a sua função para um robô sobe para 18%.

Então, não é porque você ocupa um cargo estratégico que pode ficar despreocupado. Se as máquinas já vão conseguir escrever best-sellers por volta de 2050, quem não tornar a IA e os robôs parte do dia a dia, perderá o emprego.

RPs e Imprensa: o que muda em tempos de inteligência artificial?

Para quem trabalha em relacionamento com a mídia e influenciadores, causa desconforto pensar que o robô está “sentado na redação” escrevendo notícias, como o Heliograf, sistema de IA do The Washington Post, responsável por 850 artigos sobre política na última eleição presidencial norte-americana.

Nossa primeira reação é perguntar “para quem oferecer pautas quando esse futuro chegar no Brasil?”. As agências de comunicação nos EUA e Europa já discutem como seus robôs podem “conversar” com os robôs da redação. Trata-se de entender os algoritmos dos diversos Heliografs e oferecer o que necessitam para compor suas matérias.

A tecnologia por si só não construirá relacionamentos e engajamento real em torno das marcas. Porém, a IA poder ser a melhor amiga dos comunicadores para trabalhar mais rápido e gerar mais valor para seus clientes. Com IA e Big Data, podemos reunir informações sobre grupos de stakeholders e sobre cada pessoa que compõe a audiência, proporcionando ótimas condições para a comunicação 1to1.

Sobre contar histórias cada vez mais interessantes sobre as marcas

Sem dúvidas, o Big Data é o maior ganho da IA para a comunicação na construção de estratégias de interação com todos os públicos de uma organização. As análises que demandavam meses, cada vez mais raras em tempos de redução de custos, se tornam possíveis e são elemento fundamental para guiar as empresas em seu relacionamento com comunidades, governo, instituições e outros públicos.

Os profissionais que continuarem apenas disparando press-releases ou pendurando informativo institucional no mural da empresa perderão espaço. Quem souber “conversar com robôs”, produzindo conhecimento com informações e dados, por outro lado, continuará relevante para o mercado.

Serão os robôs capazes de identificar comportamentos logo no início?

Com a IA, a velocidade de acompanhamento de tudo o que é produzido e compartilhado digitalmente é gigantesca, praticamente incomparável às ferramentas tradicionais. Então, com a tecnologia preditiva, a resposta para a pergunta se os robôs serão capazes de prever comportamentos é “isso já está acontecendo”.

Não é por acaso que os consumidores preferem ser atendidos por robôs nos help desks digitais. Os chatbots conseguem identificar mais facilmente o que as pessoas querem e como desejam ser tratadas (mais formal ou informalmente, de forma consultiva ou não, etc.).

Com a IA e a tecnologia preditiva, as crises de reputação podem ser mapeadas desde a primeira fagulha, permitindo ao Comunicador desenvolver rapidamente ações que evitem dano maior à imagem da organização. Essa tecnologia já está em uso no Brasil por corporações empresariais preocupadas com riscos a reputação.

O mundo possível com a IA

Abraçar a mudança e se preparar para ela permitirá às agências gerar histórias baseadas em dados, prever tendências, monitorar reputação de marca, conversar com comunidades, antecipar crises e gerenciar relacionamentos. E com enorme precisão.

Muito em breve, a partir de dados dos stakeholders, as agências e profissionais de comunicação vão se destacar em áreas como produto, desenvolvimento de negócios e RH, oferecendo insights valiosos sobre os públicos externo e interno.

O RP que se acostumou a viver segurando copos em eventos ou a ficar apenas apertando a tecla enter para enviar e-mails está perdido. Sem demora, é hora de ser criativo e estratégico. Aproveite a IA e os robôs para isso.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Pedro Cadina

Empresário, jornalista e especialista em comunicação organizacional. Fundador e CEO da VIANEWS, atua há 38 anos como empresário no setor de comunicação e marketing. Durante esse período já fundou e dirigiu agências de propaganda, birôs de design, produtora de conteúdo, jornal e agência de notícias. Fez parte do grupo de liderança global (GLT) da Oriella PR Network e atuou como professor e palestrante de empreendedorismo em comunicação. É formado em jornalismo (PUC/SP), especialista em comunicação organizacional pela ECA/USP e cursou administração e empreendedorismo na FGV/SP. É fundador e foi diretor por oito anos da ABRACOM – Associação Brasileira das Agências de Comunicação.

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