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18 de novembro de 2022

Inteligência Artificial Criativa

Marcelo Molnar
 
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A Inteligência Artificial (IA) tem condições de não apenas aumentar nossas habilidades analíticas e de tomada de decisão, mas também aumentar a nossa criatividade. Parece estranho, mas é verdade. Alguns algoritmos podem nos despertar emoções, apesar de não termos consciência disso. Estamos falando de IA Generativa (IAG), uma nova área tecnológica que não se limita apenas em analisar dados existentes, mas que tem o poder de criar textos, imagens, vídeos, trechos de código e muito mais.

A promessa da IAG está na capacidade de produzir, através de simples comando de texto, algo inteiramente novo, impulsionado por uma lógica tão complexa que nós, humanos, chamamos de criatividade. O processo criativo tem diversos caminhos, mas de forma sintética podemos definir em quatro fases: o briefing, ou impulso do que deve ser feito; a pesquisa ou preparação, onde buscamos todas as fontes de referências disponíveis possíveis; o conceito que envolve o período de reflexão e inspiração; e finalmente a produção, quando materializamos a entrega.

Se analisarmos o modelo de construção acadêmico da maioria das instituições, o TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) é definido como critério final de avaliação, que, em caso de reprovação, impedirá o aluno de obter o diploma e consequentemente exercer a respectiva profissão até que seja aprovado. Todos os trabalhos científicos seguem a mesma estrutura lógica de materialização, onde se destaca os créditos de outros autores. Esses processos podem facilmente serem replicados e ensinados às máquinas.

Afinal, a criatividade não é apenas um dom, mas uma habilidade ligada capacidade de invenção, reinvenção e inovação. Desta forma, como qualquer competência humana, é possível praticar para despertá-la e desenvolvê-la, até tornar-se uma pessoa mais criativa. Alguns definem que só se cria algo a partir de experiências anteriores. É exatamente isso que a IAG promete entregar.

A novidade está em utilizar a enorme quantidade de dados que temos a disposição, sendo processados e materializados em abundância, e em alta velocidade. Esses novos resultados chamamos de dados sintéticos, ou seja, informações geradas artificialmente que podem ser usadas no lugar de dados históricos reais. Atualmente a grande maioria das fontes de referência ainda são produzidas por humanos, mas esse cenário deve mudar rapidamente.

Inevitavelmente a IAG reforçará a discussão e preocupação entre muitas pessoas em relação às oportunidades de emprego. Está cada vez mais fácil otimizar processos e realizar tarefas sem a necessidade da intervenção humana. E agora não estamos falando apenas em tarefas repetitivas, exaustivas e perigosas. Há muito mais por vir. Precisamos entender que não devemos focar na concorrência entre a força de trabalho do ser humano e o poder da IA. Temos de desenvolver a forma como ambos podem trabalhar juntos.

No jornalismo e em atividades de geração de conteúdo, há tempos se falam que as máquinas podem escrever matérias tão bem, ou até melhores, do que um repórter humano. Christer Clerwall, professor de mídia e comunicações da Karlstad University, na Suécia, fez análises em textos escritos por jornalistas e classificou através de avaliações como “bem escrito” e “claro”, além de “agradável de ler”. Já os conteúdos sobre os mesmos temas gerados pelo software, ganharam pontos nos quesitos “descritivo”, “informativo”, “preciso”, “confiável” e “objetivo”.

O crescimento dos negócios é impulsionado pela adoção de novas tecnologias e está mais que evidente que o caminho é desenvolvermos novas habilidades para enfrentarmos essa realidade. Nosso futuro será focado em trabalharmos conjuntamente: homens e máquinas. Inúmeras profissões emergentes aparecerão, como ocorreu em outras fases da nossa evolução. Porém, obviamente, esse cenário não irá se concretizar de uma hora para outra. Precisamos de investimentos e qualificação, pois esta complementação deverá ser explorada para aumentar nossa qualidade de vida e nosso bem-estar.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Marcelo Molnar

Marcelo Molnar é formado em Química Industrial, com pós graduação em Marketing e Publicidade. Experiência de 18 anos no mercado da Tecnologia da Informação, atuando nas áreas comercial e marketing. Diretor de conteúdo em diversos projetos de transferência de conhecimento na área da publicidade. Criador do processo ICHM (Índice de Conexão Humana das Marcas) para mensuração do valor das marcas a partir de sua relação emocional com seus consumidores. Coautor do livro "O segredo de Ebbinghaus". Atualmente é Sócio Diretor da Boxnet.

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