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10 de abril de 2019

Como trabalhar na sua empresa dos sonhos (e ser feliz por isso)

Pedro Cadina
 
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Google, Nestlé, Natura, Itaú… Essas são algumas das empresas dos sonhos para os jovens profissionais e  líderes de média gestão, segundo a pesquisa da Cia de Talentos. Atuando no mercado de Tecnologia, acrescento outras que vejo fazer os olhos brilharem, como LinkedIn, Facebook, Uber e Netflix.

Não por acaso, essas são também grandes marcas, cuidadosamente construídas a partir de um excelente trabalho de Marketing e Comunicação. O que me leva a perguntar, até que ponto o desejo é trabalhar para a empresa ou para a marca que existe em torno dela?

O que aprendi trabalhando nas minhas empresas dos sonhos

Antes de me encontrar profissionalmente na área de Comunicação, fazia o caminho para Engenharia. Naquela época, vivendo no ABC Paulista, o sonho profissional era trabalhar em uma das montadoras da região (também grandes marcas, é claro).

Tive a sorte, trabalhei em duas delas – General Motors e Saab Scania. Apenas para saber que não eram, na realidade, o que sonhava para minha carreira. Cultura incompatível com o que importa para mim e colegas com valores diferentes dos meus estão entre os motivos que me fizeram buscar outros caminhos.

Mais tarde, já atuando como repórter, novamente trabalhei e colaborei nos veículos de comunicação que faziam parte do imaginário dos iniciantes na carreira, como Folha de S. Paulo, Senhor (The Economist) e Isto É. Foi ótimo, mas encontrei maior realização indo para o DCI, onde conheci pessoas fantásticas, muitas delas ainda hoje uma referência profissional para mim. O DCI, com foco em economia e negócios, não era exatamente a marca que fazia o coração dos jovens jornalistas bater mais forte.

Para ser feliz em sua empresa dos sonhos…

Meu objetivo não é fazê-lo desistir de conquistar o emprego naquela tão sonhada empresa. Mas, se me cabe ajudar de alguma forma, recomendo que entenda o que é realidade e o que faz parte do imaginário coletivo sobre determinada companhia.

Minha sugestão, então, é seguir os passos abaixo:

1. Avalie a cultura da empresa

Sente para conversar com pessoas que já trabalham lá, entenda como é o dia a dia delas, o lado bom e o lado ruim da organização. Mais do que isso, pare para pensar o quanto essas pessoas “são a sua turma” e o quanto se divertiria (ou sofreria) trabalhando com elas.

2. Não vá por dinheiro

Geralmente, as empresas dos sonhos também oferecem salários e pacotes de benefícios dos sonhos. Mas você não deve fazer algo de que não gosta, enfrentar 3 horas de trânsito ou trabalhar com pessoas que não te fazem bem só por causa do benefício financeiro.

Acredito que, quando você está fisicamente e emocionalmente bem, trabalhando com satisfação, o dinheiro sempre vem.

3. Encontre seus valores

Mesmo que não esteja estampado no mural, toda empresa tem valores que são seguidos no dia a dia. Se eles forem muito diferentes dos que você segue na vida pessoal, dificilmente ficará feliz por muito tempo. Eu hoje não trabalharia em uma empresa que não tem entre seus valores família, qualidade de vida e integridade.

4. Lembre-se que você trabalha com pessoas, não com marcas

A empresa pode ter uma marca incrível e uma cultura que combina com a sua. Mesmo assim, seu chefe pode ser um cretino e fazer tudo isso ir por água abaixo. Quando estiver em algum processo seletivo, também avalie quem irá trabalhar com você, se são pessoas que vão construir ou destruir.

5. Empresas também selecionam por fit cultural

Ao longo dos anos, conheci alguns profissionais fixados em entrar em determinada empresa, quebrando a cara seleção atrás de seleção. Muitos esqueceram que as empresas também selecionam por adequação à cultura – aquela real, não a que está no nosso imaginário.

Por isso, se você tem todas as habilidades técnicas requeridas e não consegue entrar na sua empresa dos sonhos, talvez ela não seja para você.

6. Por um mundo melhor

O último ponto a considerar tem a ver com o mundo no qual queremos viver. Quando for escolher um lugar para trabalhar sugiro que você pense que falta essa empresa fará para no mundo. O que essa companhia promove, a que interesses ela atende? As indústrias de cigarros e de armas, por exemplo, nos falam do que?  E do que nos falam os setores de turismo, de esportes, de cultura? Então, ao escolher seu local de trabalho, você tem a oportunidade de se conectar a uma energia adicional, onde além de ajudar a marca a crescer, você estará contribuindo para um mundo melhor.

O que é realidade e o que você projeta?

Trabalho com Marketing e Comunicação há mais de 30 anos. Não posso deixar de separar o sonho de trabalhar em uma empresa com a marca que ela construiu. E não há nada de errado nisso. Só é importante lembrar que a marca faz parte do mundo das ideias, nem sempre projetada no universo real, aquele que você vai precisar frequentar cinco dias por semana, oito horas por dia (no mínimo!).

Pode ser que trabalhar na empresa dos sonhos acabe sendo realmente fantástico, pode ser que vá por outro caminho. As dificuldades do dia a dia no trabalho vão continuar existindo, mas tudo vai ficar mais fácil se você estiver em um ambiente onde a cultura, os valores e as pessoas estiverem na mesma sintonia que você. Para mim, no fim das contas, o que funcionou foi construir a minha própria empresa, colocando nela o que de melhor aprendi nos lugares pelos quais passei.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Pedro Cadina

Empresário, jornalista e especialista em comunicação organizacional. Fundador e CEO da VIANEWS, atua há 38 anos como empresário no setor de comunicação e marketing. Durante esse período já fundou e dirigiu agências de propaganda, birôs de design, produtora de conteúdo, jornal e agência de notícias. Fez parte do grupo de liderança global (GLT) da Oriella PR Network e atuou como professor e palestrante de empreendedorismo em comunicação. É formado em jornalismo (PUC/SP), especialista em comunicação organizacional pela ECA/USP e cursou administração e empreendedorismo na FGV/SP. É fundador e foi diretor por oito anos da ABRACOM – Associação Brasileira das Agências de Comunicação.

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