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29 de maio de 2023

A arte de resgatar e recuperar talentos

Luis Alcubierre
 
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Publicado originalmente no LinkedIn, em 29 de maio de 2023

Em qualquer cenário competitivo, onde a retenção de talentos e a otimização de recursos são essenciais para o sucesso de uma organização, a habilidade de um líder em resgatar e recuperar membros da equipe com desempenho abaixo do esperado pode fazer toda a diferença. As organizações precisam estimular o debate sobre a capacidade e a importância de um líder em “salvar” profissionais, demonstrando que essa abordagem vai além de um mero dever, mas sim de uma obrigação que traz inúmeros benefícios, tanto para o colaborador quanto para o líder e a empresa que ele representa.

Antes de embarcar nessa jornada, é crucial que a liderança compreenda as motivações que levaram uma pessoa de sua equipe a desempenhar insatisfatoriamente. É necessário identificar se o problema está na pessoa ou na própria empresa, no ambiente que a cultura latente está promovendo. Será, talvez, um problema relacionado à saúde, à família ou à situação financeira pela qual o colaborador está passando? Uma questão de baixa autoestima? Ou a responsabilidade é do próprio líder que não conseguiu fazer a leitura do profissional e o deixou seguir caminhando cada dia mais rápido para o precipício? Será que outros fatores internos ou externos estão afetando sua motivação? Ao entender o que se passa na mente da pessoa, o líder se torna capaz de traçar estratégias eficazes para ajudá-lo a se recuperar.

Recuperação justifica a contratação

Um profissional com desempenho abaixo do esperado muitas vezes causa dúvidas sobre a escolha feita no momento da contratação. No entanto, é importante lembrar que a contratação desse indivíduo foi baseada em suas qualificações e potencial. Ao investir tempo e recursos em uma recuperação, o líder demonstra confiança em sua capacidade de crescimento e desenvolvimento. Além disso, ao ajudá-lo a superar dificuldades, a equipe também pode aprender com esse processo, fortalecendo-se e criando um ambiente de colaboração e apoio mútuo.

Benefícios para a empresa

Recuperar um profissional com baixa performance traz uma série de vantagens para a empresa. Primeiramente, é um processo mais econômico do que demiti-lo e contratar um novo colaborador, levando em consideração os custos associados à rescisão, recrutamento, seleção e treinamento. Além disso, ao investir no desenvolvimento dos membros da equipe, a empresa cria um ambiente de confiança e fomenta uma cultura de aprendizado contínuo, o que pode resultar em maior produtividade, satisfação e engajamento dos colaboradores.

No final das contas, para o líder fica ainda um aprendizado extraordinário e uma satisfação pessoal enorme, que justifica ainda mais o seu papel na posição.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Luis Alcubierre

Luis Alcubierre é executivo de Comunicação Corporativa, Relações Institucionais e Governamentais há mais de 25 anos e hoje atua como conselheiro para a América Latina da Atrevia, agência espanhola de PR e Corporate Affairs, além de liderar o escritório Advisor Comm. É também palestrante, mediador e mentor. Formado em Comunicação Social pela FIAM, possui pós-graduação em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas e MBA pela FIA-USP, com diversos cursos de gestão de liderança e negociação realizados em instituições como IESE, Berlin School of Creative Leadership, Columbia Business School, Universidad Adolfo Ibañez, Escuela Europea de Coaching, Fundação Dom Cabral, IBMEC e FGV. Foi diretor de Comunicação e Assuntos Corporativos de empresas como Kellogg, Pernambucanas e Samsung, onde teve responsabilidades adicionais pela Comunicação na América Latina. No Grupo Telefônica, assumiu a Direção Global de Marca e Comunicação da Atento em Madrid, na Espanha, sendo responsável pela gestão da área em 17 países. Passou ainda por Dow Química, TNT (adquirida posteriormente pela Fedex) e Rede (antiga Redecard), tendo iniciado sua carreira no rádio, nos sistemas Jornal do Brasil e Grupo Estado. Também foi membro do Conselho de associações ligadas às indústrias de alimentos, varejo, vestuário e mercado financeiro, onde teve importante papel negociador em distintas esferas de governo.

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