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30 de janeiro de 2024
BLOG Sinapse

BDO alerta para a era dos riscos múltiplos

 

Rodrigo Cogo
 
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Chegou a hora das empresas adotarem uma mudança de paradigma na gestão de riscos: esta é a proposta do “Global Risk Landscape Report: the age of the risk multiplier” em sua oitava edição, lançado pela consultoria BDO. Os líderes globais em risco estão a tentar compreender e gerir os multiplicadores de risco em vez dos fatores individuais. O efeito multiplicador de risco refere-se à sobreposição e amplificação de riscos individuais, com consequências devastadoras e inesperadas a cada tipo de operação.

O material também examina as atitudes dos líderes de risco em relação a uma série de riscos emergentes e em evolução, como fraude, Inteligência Artificial (IA) e transformação digital, ataques cibernéticos e alterações climáticas. Examina ainda se os líderes de risco encaram estas questões como um risco significativo para os seus negócios e quais as ações que estão a tomar para mitigar os riscos.

A grande essência do estudo é destacar a importância de abordar os riscos de negócios de forma holística, considerando o “efeito multiplicador de riscos”. Isso implica reconhecer como diferentes riscos interagem e se amplificam mutuamente em um ambiente de volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade. Em vez de uma abordagem isolada, o relatório defende uma gestão de risco estratégica que esteja alinhada aos objetivos de negócios.

Os eventos recentes, como a pandemia de COVID-19, o conflito entre Rússia e Ucrânia e tensões geopolíticas, destacam a necessidade de uma abordagem proativa e aberta ao risco. Isso envolve ver os riscos como oportunidades, não apenas desafios. No entanto, o documento observa que muitas empresas reconhecem a importância do efeito multiplicador de riscos, mas não tomam medidas adequadas para mitigar esses riscos inevitáveis.

Riscos relacionados à tecnologia, como ciberataques e uso crescente de IA, tornam-se mais difíceis de controlar e frequentemente se entrelaçam com outros riscos. Além disso, riscos relacionados à força de trabalho e às mudanças climáticas estão interligados com riscos de cadeia de suprimentos, econômicos e de reputação.

A BDO chama atenção para a necessidade de adotar uma abordagem dinâmica e proativa, em vez de uma abordagem defensiva e de conformidade regulatória. Isso inclui aceitar a inevitabilidade de riscos e estar preparado para enfrentá-los em um mundo de “permacrise”, onde a complexidade e a interconexão dos riscos estão em constante aumento. No geral, o relatório enfatiza a importância de mudar a mentalidade empresarial em relação ao risco, reconhecendo que a gestão eficaz de risco pode impulsionar a confiança para abraçar oportunidades de crescimento, mesmo em tempos desafiadores.

The risk multiplier effect: embracing a new paradigm for global risk management

O foco desta seção está no “efeito multiplicador de riscos”, que representa uma mudança de paradigma na gestão de riscos globais. Isso envolve reconhecer como diferentes riscos se intersectam e amplificam mutuamente, desafiando os líderes de negócios a adotarem uma abordagem mais centrada na mitigação de riscos inevitáveis, em vez de uma abordagem predominantemente preventiva. O relatório destaca que muitos líderes reconhecem a importância dos riscos multiplicadores, mas há uma desconexão entre esse reconhecimento e a adoção de uma abordagem focada nesses riscos.

O texto também aborda as formas como os riscos se intersectam e amplificam, incluindo:

  1. Riscos Cascata: um risco desencadeia outro, criando um efeito dominó que pode impactar toda a organização rapidamente;
  2. Riscos Amplificados: um risco amplifica a potência de outro, muitas vezes quando uma nova regulamentação ou tecnologia se cruza com um risco existente;
  3. Riscos Novos: a intersecção de diferentes riscos pode criar riscos inéditos que as empresas não enfrentaram anteriormente;
  4. Riscos Existenciais: riscos que, quando combinados e amplificados, podem se transformar em uma ameaça existencial para a empresa.

O material pontua que a interconexão de riscos e a velocidade com que eles evoluem estão aumentando, mas muitas organizações ainda não estão preparadas para essa nova abordagem de gestão de riscos. Recomenda-se o uso de estratégias de mitigação, como planejamento de cenários detalhados e sistemas de alerta precoce, para lidar com riscos que podem se tornar ameaças existenciais. Além disso, menciona exemplos específicos de como a intersecção de riscos, como mudanças climáticas e tecnologia, pode afetar os negócios, bem como a importância crescente da consideração de fatores ESG (ambientais, sociais e de governança) na gestão de riscos.

A new approach to risk

Nesta parte do documento, vem a necessidade de uma nova abordagem à gestão de riscos, com foco em entender como os riscos se intersectam e amplificam mutuamente. Embora a conscientização sobre riscos, como os relacionados à cadeia de suprimentos e ao meio ambiente, seja alta, 74% dos líderes empresariais pesquisados afirmaram que suas organizações não reúnem expertise abrangente para compreender essas interconexões. Isso representa um desafio significativo para os setores industriais.

O relatório enfatiza a importância de uma mudança de mentalidade em direção a uma abordagem de gestão de riscos orientada pelo efeito multiplicador de riscos. Isso envolve superar silos internos e aproveitar a expertise interna para proteger melhor os negócios. Quando as empresas adotam modelos de negócios menos avessos ao risco, elas podem se sentir despreparadas para a mudança organizacional.

O texto destaca que é crucial comunicar essa nova mentalidade de forma compreensível para as empresas e tornar a gestão de riscos uma linguagem comum em toda a organização. Ainda aborda os “riscos multiplicadores finais”, que são combinações de riscos conectados que podem amplificar ameaças. Por exemplo, cyberataques e problemas de cadeia de suprimentos também são destacados como preocupações crescentes.

A evolução da fraude devido à rápida mudança tecnológica é abordada, com ênfase na interseção de riscos, como fraudes cibernéticas e riscos reputacionais. A fraude agora se vale de tecnologias inovadoras, como IA generativa, tanto para fins empresariais quanto criminosos. O relatório enfatiza a importância de medidas de prevenção e detecção de fraudes, incluindo a necessidade de uma cultura de supervisão rigorosa, além de investir em analytics e IA para detecção precoce de anomalias. Também destaca a importância de medidas de segurança, políticas de denúncias, verificação de antecedentes e treinamento de funcionários para prevenir fraudes.

A conclusão geral enfatiza que o efeito multiplicador de riscos está amplamente reconhecido, com 78% dos respondentes afirmando que o cenário global de riscos é caracterizado pelas conexões entre os riscos. No entanto, muitas organizações ainda não adotaram completamente uma abordagem de gestão de riscos proativa e “amiga do risco”, onde os riscos são vistos como oportunidades de melhoria e resiliência, em vez de ameaças a serem evitadas a todo custo.

O relatório deixa como recado a importância de reconhecer a interconexão dos riscos e incentiva uma abordagem mais colaborativa e abrangente para o gerenciamento de riscos em toda a organização. A inclusão da liderança sênior no processo de prevenção de fraudes e na gestão de riscos cibernéticos é enfatizada como essencial. Além disso, a pesquisa aponta para a necessidade de equilibrar os benefícios da AI com a gestão eficaz dos riscos associados à tecnologia. No geral, a essência é sobre a importância de uma abordagem mais proativa e aberta para a gestão de riscos, permitindo que as empresas transformem ameaças em oportunidades para o sucesso a longo prazo.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Rodrigo Cogo

Rodrigo Cogo é o curador do Sinapse Conteúdos de Comunicação em Rede e responsável pela distribuição digital dos canais integrantes da plataforma. Formado em Relações Públicas pela Universidade Federal de Santa Maria, é especialista em Gestão Estratégica da Comunicação Organizacional e Mestre em Ciências da Comunicação, com estudos voltados para a Memória Empresarial e Storytelling, ambos pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (SP). Atuou na Aberje por 14 anos, passando pelas áreas de Conteúdo, Marketing e Desenvolvimento Associativo e tendo sido professor em cursos livres e in company e no MBA da entidade por 10 anos. É autor do livro "Storytelling: as narrativas da memória na estratégia da comunicação".

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