Bolsas do Instituto TIM apoiam medalhistas da matemática durante a pandemia


O Instituto TIM e o Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) concluíram a seleção de 50 novos universitários para o programa Bolsa Instituto TIM – OBMEP. O apoio é concedido a estudantes que tenham conquistado medalhas de ouro, prata ou bronze em alguma edição da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas – OBMEP e ingressado em faculdade públicas. Os novos bolsistas já começaram a receber o valor de R$ 1.200 mensais, mesmo no cenário atual, com aulas online na maioria das instituições de ensino.
“Os jovens selecionados para a Bolsa Instituto TIM – OBMEP ganham um suporte ainda mais importante nesse momento de pandemia e poderão manter seus estudos mesmo à distância. Muitas famílias perderam suas rendas, tiveram que cortar custos, e o Instituto TIM, ao garantir esse apoio financeiro, permite que alunos de todo o país possam realizar o sonho de cursar o ensino superior. É um diferencial que pode transformar vidas, abrindo novas possibilidades”, destaca Mario Girasole, presidente do Instituto TIM.
Na edição de 2020, mais de 700 jovens se candidataram às Bolsas Instituto TIM-OBMEP. Entre os critérios de avaliação, foram considerados a nota no Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM, a renda familiar per capita e a distância entre a universidade e o local de moradia. O programa existe desde 2015 e tem como objetivo apoiar financeiramente os talentos vindos de famílias de baixa renda para que, depois de uma vida escolar de premiações na Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, possam manter seus estudos e ingressar em uma faculdade.
É o caso de Karina Moreira Lopes, medalhista de prata na OBMEP e natural de Catanduvas, no Paraná. Ela conta que a cidade onde nasceu não tem universidades públicas e, graças à bolsa do Instituto TIM, consegue se manter em Toledo (PR), onde cursa Engenharia Química na Unioeste – Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Para ela, o benefício permite a realização de um sonho. “Se não fosse pela bolsa do Instituto TIM, eu não teria como me manter na cidade onde vivo e não teria como estudar”, afirmou.
Já o aluno da Universidade de São Paulo – USP, Lucas Carvalho, conta que a bolsa é essencial para que ele possa se manter em uma capital de custo de vida bastante elevado, como São Paulo. Ele, que estuda Engenharia da Computação, é de Salvador (BA) e diz que, durante a pandemia, tem participado das aulas de forma online. “A Bolsa TIM permite que eu viva em São Paulo dedicado aos estudos, sem ter de buscar outros meios de me manter. A universidade é o meu único foco”, explicou.
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