Textual Comunicação lança vertente de negócio DiversaCom

A DiversaCom é a nova vertente de negócio da Textual Comunicação, que nasce para ampliar essa conexão, com entregas em seis vertentes, que combinam comunicação, reputação e diversidade social:

• Estratégias de diversidade social
• Criação de projetos com comunidades periféricas conectados ao propósito das marcas
• Programas de cultura e engajamento _ sensibilização, letramento e capacitação para c-level, níveis gerenciais e colaboradores
• Relacionamento com mídias comunitárias e de grupos sub-representados
• Comunicação de causas _ planejamento e disseminação

Gestão de crises

A DiversaCom é fruto da parceria da Textual Comunicação com o jornalista Marcelo Moreira, cuja trajetória profissional de 30 anos, sendo os últimos 24 na TV Globo, foi pontuada pela cobertura dos grandes temas da sociedade, desde o seu início como repórter até se tornar diretor de redação. Fellow da Universidade de Michigan/EUA, onde estudou liberdade de expressão e racismo, o sócio-diretor traz o relacionamento construído com uma rede de organizações da sociedade civil e veículos de mídias comunitárias, que atuam na defesa de direitos e oportunidades, gerando valor social.

“Vamos atuar para empresas e organizações que buscam ampliar o seu papel como agentes de transformação. Nosso objetivo é criar soluções que inspirem, inovem e engajem, conectando a diversidade social ao propósito das marcas”, reforça Marcelo.

A CEO da Textual Comunicação, Carina Almeida, reforça: “o propósito da DiversaCom é promover conexões legítimas das empresas com a sociedade pela diversidade social, gerando inovação e transformação”.

Ela acrescenta que a gestão de crises também faz parte dos serviços da DiversaCom. “Ao longo dos últimos anos, vemos uma explosão dos casos de crises corporativas de alta repercussão relacionados a comportamento das pessoas, seja nas relações de trabalho ou na interação com clientes e consumidores. São crises que afetam a reputação e os  negócios”, comenta Carina. Por isso, “é fundamental que as empresas dediquem energia e recursos para preveni-las. E, se, ainda assim, a crise ocorrer, que seja feita uma gestão correta, que também leve a aprendizados e melhorias, restabelecendo a confiança na marca”, conclui.