Teatro Vivo em Casa abre 3ª temporada reforçando o tema da diversidade
A Vivo apoia, incentiva e tem a diversidade como um de seus principais pilares. Isso se reflete também na escolha das peças da terceira temporada do Teatro Vivo em Casa, com estreia prevista para a segunda quinzena de outubro. “Acreditamos que por meio do Teatro Vivo e do perfil @Vivo.Cultura, no Instagram, podemos contribuir e promover uma reflexão sobre questões relacionadas aos temas de gênero, raça, pessoa com deficiência e LGBTI+”, explica a diretora de Imagem Comunicação da Vivo, Marina Daineze.
A primeira peça, “Se Fosse Fácil, Não Teria Graça”, será transmitida ao vivo, dia 17, às 20h. O monólogo tem texto, direção e interpretação de Nando Bolognesi, e traz para o palco a temática da pessoa com deficiência. A peça narra, com bom humor, como o intérprete aprendeu a conviver com suas próprias limitações, impostas por uma doença degenerativa.
Programação
Além da peça com Nando Bolognesi, “Se Fosse Fácil, Não Teria Graça”,, outros quatro espetáculos integram a programação. Em 24/10, às 20h, entra em cena Denise Weinberg, do Grupo Tapa, com a peça “Uma Aventura Parisiense”. A direção é de Eduardo Tolentino de Araujo e o texto de Guy de Maupassant. Na sequência, dia 31/10, é a vez de “Uma Mulher Só”, com Martha Meola, direção de Marco Antonio Pâmio e texto de Dario Fo e Franca Rame.
Em novembro, dia 07, o público poderá conferir o monólogo “Voar é o Que Me Põe em Pé”, interpretado por Olívia Araújo, com direção de Renato Farias, texto e poemas de Marcelinho Freire e Geni Guimarães. Encerra essa temporada o espetáculo “Antônio”, exibido 14/11, também às 20h. O texto é de Clarisse Abujamra com direção de Ivan Abujamra Filho, que também interpretam a peça.
Os ingressos são gratuitos e limitados, disponíveis no perfil @vivo.cultura, no Instagram. Clientes do programa Vivo Valoriza contam com cota especial de convites.
Satisfação do público
Uma pesquisa aplicada pela Vivo junto ao público da segunda temporada de espetáculos revelou que 78% das pessoas que assistiram às transmissões por streaming avaliaram a experiência como ótima ou excelente e 88% consideram desta mesma forma a escolha da programação. “Entendemos que a seleção criteriosa das peças, que reforça nosso compromisso com a diversidade de atores e temáticas e o cuidado na adaptação da linguagem para esse formato de transmissão, foi essencial para a excelente aceitação do público”, informa Marina Daineze.
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