Neoenergia tem a primeira mulher eletricista a trabalhar em rede subterrânea
As mulheres ocupam cada vez mais espaços em profissões que, até pouco tempo atrás, eram dominados, majoritariamente, por homens. Aos 44 anos, a eletricista Elaine Santos Guimarães assumiu a responsabilidade de ser a primeira mulher, dentro das cinco distribuidoras da Neoenergia, a trabalhar em rede elétrica subterrânea no Distrito Federal.
Formada pela Escola de Eletricistas, ela adquiriu treinamento especializado para vencer o desafio. Para atuar diariamente na rede elétrica abaixo do nível do solo, foi preciso ter conhecimentos específicos, presentes nas Normas Regulamentadoras 33 e 35 – expedidas pelo Ministério do Trabalho -, além de muita determinação para trabalhar em espaços confinados e escuros.
Há pouco mais de um ano e meio na Neoenergia Brasília, Elaine foi contratada pela distribuidora após se formar na primeira turma da Escola de Eletricistas da capital federal, em dezembro de 2021. Dedicada, a eletricista brasiliense chamou a atenção da liderança, principalmente, por conta das suas ações relacionadas à segurança, uma das prioridades da concessionária que atende a cerca de 1,1 milhão de clientes no Distrito Federal.
“Recebi o convite para migrar para a rede subterrânea e topei o desafio”, conta Elaine Guimarães. “Fiz os treinamentos obrigatórios, recebi o apoio dos colegas e me sinto feliz com a oportunidade de inspirar outras mulheres a seguir o mesmo caminho”, completa a eletricista.
Em breve, ela deve ter a companhia de outras mulheres no time de rede subterrânea da Neoenergia Brasília. “Uma das nossas missões é fortalecer a equidade de gênero dentro da distribuidora”, afirma Hudson Thiago de Oliveira, Gerente de Subtransmissão e Redes Subterrâneas da Neoenergia Brasília. “Elaine desempenha o trabalho com excelência e logo abriremos novas oportunidades para o público feminino”, acrescentou o executivo.
Vantagens – A rede elétrica subterrânea diminui os problemas causados por descarga elétrica e tempestades, além de reduzir a probabilidade de vandalismo e a necessidade de manutenção, e melhorar a estética urbana.
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