Morre Rosana De Salvo, sócia-diretora da ADS
Faleceu ontem, segunda-feira (03/07), a sócia-diretora da ADS Comunicação Corporativa Rosana De Salvo, aos 54 anos, de parada cardíaca. Formada em Engenharia Civil pela Mackenzie, com MBA em Administração, Negócios e Marketing pela Fundação Getúlio Vargas, Rosana fez carreira atuando na agência fundada pelo seu pai, Antonio De Salvo.
A agência se pronunciou em nota: “Rosana herdou do pai, Antonio De Salvo, fundador da agência e pioneiro das Relações Públicas do Brasil, a paixão e a vocação pela comunicação corporativa. Essa paixão se traduzia em sua maneira única de atuar, colocando sua inteligência estratégica e dedicação absoluta a serviço dos clientes da ADS. Incansável na busca de resultados, motivava sua equipe com a energia e proatividade necessárias para as conquistas. Reconhecia e dava valor ao talento das pessoas e, acima de tudo, era fonte de inspiração para todos que tiveram a feliz oportunidade de conhecê-la como pessoa e profissional nestes mais de 30 anos que atuou na agência que ajudou a construir”.
Rosana deixa os filhos Ricardo e Alessandro, além de uma neta. O velório será realizado nesta quarta-feira (5/7), das 9h às 12h, no Cemitério do Morumbi (rua Dep. Laércio Corte, 468), onde o corpo será enterrado.
Destaques
- Aberje participa de jantar comemorativo dos 25 anos da Fundação Gol de Letra
- Web Summit Lisboa 2024: Inovação e ética em um futuro moldado pela IA
- Encontro da Plataforma Ação para Comunicar e Engajar, do Pacto Global Rede Brasil, apresenta planos para 2025
- Conselho Regional da América Latina da Global Alliance promove troca de experiências entre membros
- World PR Forum 2024 destaca a influência da comunicação para o bem comum
ARTIGOS E COLUNAS
Carlos Parente Na comunicação, caem por terra influencers sem utilidade e erguem-se, aos poucos, os curadores de conteúdoGiovanni Nobile Dias Como você tem nutrido seu cérebro?Marcos Santos Por tempos melhoresThiago Braga O impacto de modernizar a Comunicação Interna em uma grande indústriaGiovanni Nobile Dias O alarmante retrato da leitura no país