22 de setembro de 2020

Havaianas vai colorir Comitê Paralímpico Brasileiro nos próximos Jogos

Contrato firmado neste mês de setembro terá duração até dezembro de 2021 e prevê a utilização de itens de vestuário pelos atletas brasileiros durante os Jogos Paralímpicos do ano que vem, na capital japonesa

Diversidade e inclusão no esporte foram o fio condutor que levaram a Havaianas a procurar o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) para apoiar seus atletas para os próximos Jogos Paralímpicos, em Tóquio 2021.

O contrato firmado fica vigente até dezembro do próximo ano e conta com diversas ações. Havaianas vai compor o uniforme da delegação com três modelos clássicos da marca: a Havaianas Top Brasil Logo, Sneakers e a Street Bag. Outra ação prevista pela marca junto ao CPB é o desenvolvimento de um projeto especial que deve apresentar um produto inédito pensado para atender pessoas com deficiência.

“Havaianas é uma marca referência em todo o mundo, que possui missão e valores semelhantes aos do Comitê Paralímpico Brasileiro. Temos muito orgulho de selar este vínculo neste momento, o que agrega ainda mais valor à seriedade do trabalho dos atletas e comissões técnicas, e reforça a confiança deste comitê na nossa campanha nos tão esperados Jogos de Tóquio, a partir de 24 de agosto de 2021”, diz Mizael Conrado, presidente do CPB e bicampeão paralímpico de futebol de 5 (para cegos).

“A marca Havaianas tem uma relação emocional com as pessoas. Nossos produtos estão na vida dos brasileiros, seja com os nossos tradicionais chinelos ou sapatos fechados, como os Sneakers ou em produtos de outros segmentos. Quando iniciamos as conversas com o time do CPB, identificamos uma oportunidade de ouro, que era aproveitar as experiências dos próprios atletas para eles auxiliarem nosso time de inovação a criarem novos produtos especiais. Estamos muito empolgados com isso e não vemos a hora de fazer mais esse anúncio”, afirma Roberto Funari, CEO da Alpargatas, empresa dona da Havaianas.

Atualmente, o Brasil possui vaga garantida em 14 modalidades, com 105 vagas asseguradas. A meta brasileira é terminar entre os dez primeiros no quadro de medalhas, tal qual foi estabelecido no planejamento estratégico do Comitê Paralímpico Brasileiro, no início da gestão de Mizael Conrado, em 2017.

O Comitê Paralímpico Brasileiro conta também com o patrocínio das Loterias Caixa, da Toyota, e a Braskem patrocina o atletismo paralímpico nacional. Possui ainda o apoio do Governo do Estado de São Paulo, além da Semp TCL e Ajinomoto.

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