28 de setembro de 2020

Grupo LATAM Airlines celebra o Dia Nacional de Doação de Órgãos transformando vidas na América do Sul

No mês de setembro, o Grupo realizou um transporte especial partindo de Frankfurt com destino a Santiago do Chile

Desde 2000, a subsidiária da LATAM no Brasil já realizou mais de 7.700  voos de esperança, transportando mais de 12 mil órgãos, tecidos e células tronco para transplantes 

Em meio à celebração do Dia Nacional de Doação de Órgãos, que ocorreu no último domingo (27), o Grupo LATAM Airlines realizou, no dia 9 de setembro, um transporte especial de células tronco para Santiago do Chile, partindo de Frankfurt. A companhia vem realizando transportes voltados para as causas de saúde em todo o mundo, aproveitando a conectividade que somente o principal grupo de companhias aéreas da América Latina possui.

 

No Chile, por exemplo, desde 2017, foram transportados 168 órgãos e 7 células tronco para transplante. Já no Equador, em 2018, houve o transporte de 169 órgãos. De todas as localidades em que a LATAM opera, o Brasil é o país que registra o maior número desses voos que trazem esperança a pessoas que esperam ansiosamente por uma nova chance de vida. No território brasileiro, a LATAM atua nesta causa de forma pioneira desde 2000, tendo transformado a vida de brasileiros com 7.731 transportes que apoiaram diretamente pacientes com doenças fatais ou que aguardavam receber órgãos, células ou tecidos em diversas regiões do País.

 

Os transportes no Brasil são realizados por meio de um Acordo de Cooperação Técnica, que  abrange companhias aéreas, Ministério da Saúde, Ministério da Infraestrutura, Comando da Aeronáutica, Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC), aeroportos e associações.

Vidas transformadas

Há dois anos, Cedric esperava ansioso para que sua vida fosse transformada por um novo fígado. Em março de 2019 a LATAM atuou no transporte do seu novo órgão e contribuiu com uma chance de sobrevivência. “A notícia de receber um novo fígado me deu uma perspectiva de vida e o meu primeiro pensamento foi de que teria a chance de ver o meu filho crescer e se formar. Quando você vê a quantidade de pessoas envolvidas nesse processo e todo o trabalho que foi realizado para o órgão chegar a tempo para o transplante, o sentimento é de gratidão. Torço muito para que todas as pessoas que precisam de um transplante tenham essa mesma chance”,  conta Cedric Monteiro, de 47 anos.

 

O estudante João Wesley, de 17 anos, viveu uma história de angústia durante a infância e também precisou de um novo fígado para ter a oportunidade de uma vida saudável. Em março de 2019, um hospital ligou em sua casa dizendo que o tão esperado fígado viajaria com a LATAM de Brasília ao Rio de Janeiro.

 

“Esse tempo de espera pelo órgão foi muito tenso, ficava angustiado e tentando lidar com a possibilidade de que esse dia nunca chegaria. É muito louco quando aparece o órgão, porque tudo precisa ser muito rápido. Transportar um órgão é uma coisa muito séria e importante”, afirma João, que após o transplante, recuperou-se rapidamente e em dois meses já havia retornado à escola. “O sentimento que fica é de agradecimento, agradecimento à família do doador, aos médicos e às empresas envolvidas. É muito emocionante ver que minha vida mudou com a ajuda de tanta gente. Agora é seguir fazendo planos. Ano que vem vou para o último ano do colégio e, depois, penso em fazer cinema”.

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