Fundação Odebrecht colabora no crescimento integrado no Baixo Sul da Bahia

Segundo dados da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB), divulgados em 2017, o estado é a sétima economia do Brasil e a maior do Nordeste, representando 28,9% do Produto Interno Bruto (PIB) regional. No Baixo Sul da Bahia, onde a Fundação Odebrecht – instituição associada da Aberje – atua há 15 anos com o Programa de Desenvolvimento e Crescimento Integrado com Sustentabilidade (PDCIS), a estrutura econômica tem passado por mudanças positivas.
Joelson Santos, comerciante e presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) da cidade baiana de Presidente Tancredo Neves, cita um exemplo simples de mudança que tem observado no comportamento da população: a feira do município. “Ela acontecia apenas aos sábados. Nos últimos anos, se tornou diária”, relata. Segundo ele, o fato de que cada vez mais jovens escolhem viver na região é um fator de peso no aquecimento da economia local. “Os filhos dos agricultores estão produzindo e permanecendo aqui. A partir do momento em que você gera renda para as famílias, isso mexe com a economia da cidade”, opina o comerciante.
No Baixo Sul, cinco instituições recebem o apoio da Fundação Odebrecht: Casa Familiar Rural de Presidente Tancredo Neves (CFR-PTN), Casa Familiar Rural de Igrapiúna (CFR-I), Casa Familiar Agroflorestal (Cfaf) (escolas de Ensino Médio integrado ao técnico), Organização de Conservação da Terra (OCT) e Cooperativa de Produtores Rurais de Presidente Tancredo Neves (Coopatan).
O município onde mora Santos é sede da CFR-PTN e da Coopatan, e, para ele, a presença destas instituições acaba beneficiando indiretamente mesmo aqueles que não são alunos ou cooperados. “O jovem está produzindo, vendendo e, com isso, faz a economia girar. O aluno aprende novas técnicas na Casa Familiar e você percebe essa tecnologia aplicada no campo. A população reconhece isso. É por essa razão que, hoje, quando tem um processo seletivo para entrar na instituição, a concorrência é grande”, comenta.
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