ENGIE adere à Coalizão Empresarial pelo Fim da Violência contra Mulheres e Meninas
Iniciativa reúne grandes empresas em ação colaborativa que une esforços e recursos para conscientizar e mobilizar pelo fim da violência contra mulheres e meninas, com foco no ambiente de trabalho
A ENGIE, maior empresa privada de energia do Brasil, com atuação em geração, transmissão e comercialização de energia, transporte de gás natural e soluções energéticas, vai aderir à Coalizão Empresarial pelo fim da Violência contra Mulheres e Meninas. A iniciativa reúne grandes empresas em uma ação colaborativa que une esforços e recursos para conscientizar e mobilizar para o fim da violência contra mulheres e meninas, com foco de atuação voltado ao ambiente de trabalho.
A adesão formal aconteceu no dia 9 de março e contou com a participação do CEO da ENGIE Brasil, Maurício Bähr; a diretora de Pessoas e Cultura da empresa, Simone Barbieri; a diretora executiva do Instituto AVON, Daniela Grelin; entre outros representantes da Coalizão.
Liderada pela Avon, ONU Mulheres e Fundação Dom Cabral, a coalizão mobiliza diversas empresas do país com o propósito comum de transformar vidas de mulheres e meninas vítimas de violência, por meio de investimentos em prevenção e cuidado dentro e fora das companhias. Segundo pesquisa do Instituto AVON, uma em cada cinco faltas de mulheres ao trabalho, globalmente, está relacionada a agressões no ambiente doméstico.
“A adesão à Coalizão é mais um passo da ENGIE na luta pelos direitos das mulheres. Estamos empenhados em participar ativamente da mudança no setor de energia para promover a equidade de gênero e minimizar os impactos causados pela violência na vida de muitas profissionais. Entre outras iniciativas, assumimos também, globalmente, o compromisso de aumentar de 24% para 50% o número de mulheres em cargos de liderança até 2030”, destaca Maurício Bähr, CEO da ENGIE Brasil.
“Historicamente dominado por homens, o setor de energia tem registrado crescimento na participação de mulheres, mas a igualdade ainda se mostra distante. Além da contribuição à Agenda 2030 proposta pela ONU, o movimento da ENGIE busca agregar a perspectiva e a contribuição femininas a outro grande desafio global: a transição energética para uma economia de carbono neutro”, ressalta a diretora de Pessoas e Cultura da ENGIE, Simone Barbieri.
Ações efetivas da ENGIE
Seguindo os princípios do compromisso globalmente assumido, a ENGIE tem colocado em prática suas ações. A companhia tem assegurado, por exemplo, a inserção de, pelo menos, uma mulher entre os finalistas dos processos seletivos que realiza. Essa iniciativa se soma a outros esforços, como a busca ativa por mulheres para carreiras técnicas, a oferta de benefícios que conciliem rotina pessoal e profissional, e treinamentos para combater vieses inconscientes que impeçam a equidade de avaliação em relação aos homens.
Além disso, a presença feminina aumentou também no Conselho de Administração da empresa listada do Grupo no Brasil, a ENGIE Brasil Energia (EGIE3). Com duas titulares e uma suplente, a ENGIE está entre as empresas da B3 com o maior número de mulheres em seu conselho.
Em 2019, a ENGIE aderiu aos “Princípios de Empoderamento das Mulheres” (WEPs, sigla em inglês de Women’s Empowerment Principles), uma iniciativa da ONU Mulheres e Pacto Global.
Em 2020, a empresa anunciou o lançamento do projeto Mulheres do Nosso Bairro, para dar suporte às mulheres e promover a igualdade de gênero em tempos de pandemia. O projeto consiste em uma rede de iniciativas para impulsionar ações de geração de renda nos municípios onde se encontram os ativos da Companhia. São iniciativas para fomentar o empreendedorismo, cursos on-line gratuitos de capacitação, informações sobre redes de apoio, ações de sensibilização e conscientização para combater a violência doméstica e suporte à saúde gestacional. Com atuação em mais de 100 municípios de 13 estados e investimento em torno de $ 1,2 milhão entre 2020 e 2021, o Mulheres do Nosso Bairro tem como meta impactar cerca de 20 mil mulheres diretamente e 60 mil indiretamente.
A empresa também patrocina desde 2017 o time de futsal feminino Leoas da Serra em Lages, Santa Catarina, atual campeã da Copa do Brasil na categoria, oferecendo bolsas de estudos e assistência médica e odontológica, além de patrocinar e apoiar o Projeto Escola de Leoas, ação social da equipe, que abarca meninas em situação de vulnerabilidade social.
“Na prática, superar a desigualdade de gênero passa por permitir que mulheres e meninas tenham as mesmas condições de acesso à educação de qualidade, recursos econômicos, participação política, empregos, espaços de liderança e tomada de decisões. Essa transformação tem reverberado no mercado de trabalho e a ENGIE tem na equidade de gênero um pilar fundamental de suas políticas de diversidade”, conclui Maurício Bähr.
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