Companhia brasileira está na lista das empresas que estão ajudando a mudar o mundo, elaborada pela Fortune
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A líder mundial na produção de celulose de eucalipto, a Fibria, foi reconhecida pela revista norte-americana Fortune como uma das empresas que estão ajudando a criar um mundo melhor. A revista prepara anualmente uma lista chamada “Change The World” com 50 nomes de empresas mundiais que mais geram impactos sociais positivos por meio de suas estratégias, operações e inovações. A Fibria é a única empresa do setor de papel e celulose a fazer parte do ranking deste ano.
“A Fibria entende que o bom desenvolvimento do negócio depende tanto dos aspectos econômicos e financeiros como socioambientais. Acreditamos no valor compartilhado e comemoramos quando esse nosso princípio é reconhecido por entidades com credibilidade internacional”, afirma Marcelo Castelli, presidente da Fibria.
Um dos destaques da Fibria, segundo a Fortune, é o programa Poupança Florestal, que comemorou no ano passado 25 anos de atividade. O projeto busca incluir o produtor rural no negócio florestal por meio de parceria com a empresa, que atua na formação de florestas plantadas com mudas, assistência técnica e os insumos necessários ao cultivo, cabendo ao produtor o manejo das plantações.
“Estamos muito felizes em ver um programa tão importante para a Fibria como referência na lista da Fortune. Ao inserir os produtores locais na cadeia de suprimentos da empresa, a Fibria gera valor compartilhado, unindo o sucesso da empresa à prosperidade da comunidade local”, diz Maria Luiza de Oliveira Pinto e Paiva, diretora de Sustentabilidade, Relações Corporativas e Comunicação da Fibria.
Atualmente, participam do programa 1.685 produtores, em 164 municípios do Espírito Santo, Bahia, Minas Gerais e São Paulo, somando 67 mil hectares. Cerca de 30% do abastecimento de madeira da unidade da Fibria no Espírito Santo é feito por produtores vizinhos que participam do Poupança Florestal.
A lista “Change the World”, da Fortune, reconhece as empresas com mais de US$ 1 bilhão de faturamento que tiveram um impacto social positivo por meio de atividades que fazem parte da sua estratégia de negócio. As indicações são feitas por executivos, acadêmicos e ONGs, sendo feita uma avaliação detalhada pela revista em parceria com a FSG, uma consultoria sem fins lucrativos, a Shared Value Initiative, uma plataforma global que busca soluções de negócios para os desafios sociais, e o professor e acadêmico Michael E. Porter, da Harvard Business School. Os projetos das empresas são avaliados levando em consideração o impacto social mensurável, o resultado do negócio e o nível de inovação.
A lista completa pode ser conferida no link http://for.tn/2bhiwAg
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