Qualquer semelhança é mera coincidência?
Quem nunca passou por isso? O cliente marca reunião de briefing, mas não sabe bem ao certo o que quer. Acho que ele espera alguma uma luz divina ou então que no bate-papo com o pessoal da comunicação descubra o que quer. Não precisa ser no dia a dia de uma agência, que é o caso da ilustração, mas basta que você trabalhe na área de comunicação de uma empresa para que já tenha passado por isso.
Fonte: http://pioresbriefingsdomundo.blogspot.com.br/
Sentiu o drama? #quemnunca?
E aí, o que você faz? Há quem diga que dá pra tentar ensinar o cliente a fazer briefing; há quem diga que o ideal é fazer briefing e re-briefing com tudo registrado por e-mail; e há quem diga que só rezando pra dar certo.
No mundo da urgência que vivemos hoje, a tecnologia tem o seu papel onde o encurtamento do processo e a automatização são as estrelas principais mas também muitas vezes fazendo o papel do bandido em se tratando de desentendimento e falha na comunicação.
Aliás, tenho um amigo que uma vez me contou uma teoria que ele tem relacionada ao mundo cinematográfico que acho que se aplica aqui também. Ele me disse que para um filme fazer sentido, o personagem principal deve aparecer no começo do filme, nos momentos iniciais. Se isso não acontece, segundo ele, o filme fica confuso e sua sensação é que nada faz sentido. Teoria correta ou não, a semelhança aqui não é mera coincidência. Para um job dar certo, o briefing tem que entrar correto e desde os minutos iniciais, afinal ele é o grande protagonista da história.
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