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07 de novembro de 2022

Comunicação empresarial integrada nos projetos corporativos

Isabela Pimentel
 
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Comunicação empresarial integrada é um termo bem específico e utilizado para e referir ao conjunto de ações, mensagens e campanhas direcionadas aos membros da área de gestão. Algumas vezes, ela é confundida com comunicação gerencial.

Por mais que saibamos a importância da segmentação dos diferentes tipos de mensagens para os mais diversos perfis de públicos, precisamos ter muito cuidado para que, nesse processo de criação de nicho, não sejam criados verdadeiros ‘silos organizacionais’.

Vamos tornar esse exemplo mais claro?

A empresa quer lançar uma nova Rede Social Corporativa, e, nesse sentido, ter um canal mais direto com a alta liderança, pois, em tese, nesse espaço, haveria mais proximidade e colaboração.

O que na maioria das vezes ocorre é que toda a comunicação divulgada nessa rede corporativa acaba se tornando gerencial e não uma política de comunicação empresarial integrada. Sim, os assuntos só são de interesse da alta gestão, os demais setores acabam totalmente esquecidos, e, por isso, não se veem como parte e não se engajam nas campanhas. Compreensível, né?

Como haverá engajamento e adesão a essas iniciativas corporativas se foram planejadas, estruturadas e totalmente focadas apenas no corpo gerencial?

Em tempo de comunicação colaborativa e cocriação, como querer que os funcionários se engajem se a área de comunicação, que deve ser uma área de todos e para todos, dialoga e pauta apenas temáticas sobre o mundo e universo da alta liderança?

Nasce, assim, a maravilhosa comunicação interna gerencial, sim, pois só foca em um público e esquece de todos os demais colaboradores.

Como ter uma comunicação empresarial integrada e não excludente?

O exemplo dado no início de artigo é uma realidade muito presente. Os canais nascem com o discurso de que serão ‘canais para todos’, mas, continuam seguindo a mesma linha editorial de sempre, focando apenas em temas da alta gestão.

O primeiro passo para começar a quebrar essa barreira é buscar o desenvolvimento de uma linha editorial e pauta que contemplem a diversidade da cultura organizacional, por exemplo:

  1. Reunindo pautas e assuntos do cotidiano;
  2. Destacando aprendizados das áreas;
  3. Promovendo o orgulho de pertencer;
  4. Fortalecendo iniciativas, ideias e boas práticas de uma área que podem acabar inspirando outras;
  5. Tendo uma comunicação mais ouvinte que falante, ou seja, criando canais de escuta para que todas as áreas possam contribuir com ideias, pautas, seja por um formulário, correio eletrônico ou mesmo um comitê de comunicação interna;
  6. Criação de um time de embaixadores e uma rede de influenciadores internos, ou seja, colaboradores que são conectores e tem bom relacionamento com as áreas.

Se fizermos uma comunicação meramente gerencial, jamais conseguiremos, de fato, engajar os demais times. Como o nome comunicação empresarial integrada diz, a comunicação é da organização e não apenas de um setor, concorda?

Quando a comunicação interna ocorre apenas do topo para a base, aumentam os ruídos e os canais de comunicação formais entopem. Vazam, pelos corredores, palavras e achismos sobre o rumo da empresa, demissões, fusões e etc. Será que realmente estamos nos comunicando bem?

Se valorizarmos apenas a maravilhosa realidade corporativa, evitando tocar em assuntos espinhosos e delicados, estamos produzindo conteúdos que não refletem a realidade, logo, não envolvem os funcionários.

Comunicação gerencial x comunicação colaborativa

O colaborador deve ser tomado como agente principal da comunicação interna e os veículos devem refletir a diversidades de públicos, dando a eles chances de se envolver na produção de textos, através da sugestão de pautas para entrevistas e reportagens.

Se o jornal interno fala apenas da diretoria, os funcionários dos demais setores acabam não se sentindo sujeitos da história da organização.

Confira algumas dicas para tornar sua comunicação interna mais colaborativa:

  1. Deixe claro para todos o papel da comunicação interna, como funciona e os veículos que existem;
  2. Ofereça, no portal corporativo, um espaço para envio de sugestões de pauta e críticas
  3. Busque pontos focais nas áreas e envolva-os nas reuniões de pauta dos veículos;
  4. Produza manuais e encontros para discutir as prática de comunicação interna;
  5. Realize, anualmente, pesquisas de satisfação sobre os conteúdos divulgados e pesquisas de clima;
  6. Desmistifique que a comunicação é um setor; ela é uma prática diária de todos;
  7. Não produza conteúdos apenas sobre um setor ou a diretoria; dê voz a todos;
  8. Reavalie seu planejamento anualmente.
Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Isabela Pimentel

Consultora especializada em Planejamento de Comunicação Integrada, Mapeamento de Processos e Gestão de Projetos

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Destaques

  • Liderança comunicadora ainda enfrenta desafios na comunicação interna
  • Diretor-executivo da Aberje analisa impasse entre o senador J.D. Vance e o Papa Leão XIV em artigo n’O Globo
  • COP30 exige nova cultura comunicacional, defendem executivos da Aberje em artigo no Anuário da Comunicação Corporativa
  • Turmas de Jornalismo da UEL recebem diretor de capítulo Aberje Brasília para Roda de Conversa
  • Em artigo no Valor Investe, Sonia Consiglio analisa papel da comunicação na COP30 e destaca pesquisa da Aberje

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