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29 de novembro de 2021

Como as empresas devem lidar com o employee experience depois da pandemia?

Alexandre Hampf
 
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Com o avanço da vacinação, felizmente estamos vendo os números da pandemia baixarem em todo o Brasil. Assim, cada vez mais empresas estão retornando aos escritórios, seja no modelo presencial ou no híbrido. E se a implementação do home office foi difícil para muita gente, lá em março de 2020, o retorno às atividades presenciais também promete ter empecilhos. Afinal, uma das coisas que mais mudou nesses quase 2 anos é algo ainda pouco discutido pelas empresas: a experiência do empregado, mais conhecida pelo termo em inglês “employee experience”.

De maneira resumida, o employee experience trata da jornada do colaborador dentro da sua empresa, desde a contratação até o desligamento. Fazer com que todas as etapas sejam positivas é um dos maiores desafios dos empregadores, mas não precisa ser um bicho de sete cabeças: com técnicas de engajamento e valorização profissional, é possível construir uma experiência altamente benéfica para ambos.

Antes da pandemia, a experiência do empregado costumava ficar restrita dentro das empresas. Dessa maneira, cabia aos gestores transformar o ambiente de trabalho em um lugar saudável de todas as formas. Porém, desde o ano passado, a vida profissional e a privada se misturaram, trazendo novos desafios para os empregadores.

Bem-estar: a bola da vez

Para começar, é importante lembrarmos que a pandemia atingiu cada um de maneira individual. O luto, a crise econômica e o estresse emocional se manifestam de formas distintas, por isso, as ações da empresa precisam ser cada vez mais individualizadas. Ou seja, neste momento, a experiência do empregado será muito mais positiva quando você olhar para ele como indivíduo e não como número.

Nesse sentido, a comunicação corporativa também passou por atualizações desde o começo da pandemia. Em algumas empresas, ela deixou de ser algo esporádico e passou a ser tratada como prioridade pelos gestores. Para isso, a tecnologia teve um papel fundamental em aproximar os colaboradores e tornar a experiência do empregado mais positiva.

Além disso, mais do que uma jornada informativa, o employee experience trata de uma jornada de acolhimento. Ao focar no bem-estar dos colaboradores, seja físico ou mental, o retorno em questões de engajamento, produtividade e retenção de talentos será muito maior.

Employee experience: o que mais mudou?

Uma pesquisa da Gartner, feita ainda em 2020, mostra que a experiência do empregado se tornou prioridade para 64% dos líderes de Recursos Humanos. Isso se tornou necessário porque os medos causados pela pandemia afetam diretamente os profissionais. Dúvidas sobre a manutenção do emprego ou estabilidade dentro da empresa se tornaram muito frequentes. Por isso, entenda o que deve mudar no employee experience:

1. Foco na cultura da empresa

A cultura da empresa é algo que deve ficar evidente para todos e é o pontapé inicial da jornada do colaborador dentro da companhia. Os valores e as metas precisam ser bem claros para o mercado de trabalho, já que dessa maneira os profissionais mais qualificados serão atraídos. E não se engane: no pós-covid, muita gente vai querer saber detalhes da empresa antes de enviar um currículo.

Internamente, também será preciso reforçar a cultura. Afinal, muitas contratações feitas em pandemia aconteceram com o empregado em home office. Em algumas situações, até mesmo em outras cidades. Esse novo modelo de distribuição física dos colaboradores vai necessitar de novas estratégias de integração e de aplicação da cultura.

2. O trabalho remoto ou híbrido veio para ficar

Não temos como negar: o home office funcionou melhor do que a gente esperava na pandemia. Se antes da crise sanitária ele parecia um privilégio para poucos e em ocasiões muito especiais, agora ele será cada vez mais requisitado pelos colaboradores. Algumas empresas, inclusive, resolveram aderir ao trabalho remoto permanentemente, enquanto outras optaram pelo sistema híbrido, com dias em casa e dias no escritório.

Independente do modelo escolhido, os empregadores terão desafios à frente. Permitir uma maior flexibilidade será fundamental em qualquer cenário. Por isso, reforce suas estratégias para que os colaboradores embarquem juntos nessa jornada.

3. Invista na tecnologia correta

Com o home office, muitas empresas tiveram que se adaptar para manter a comunicação correndo sem obstáculos. O WhatsApp foi uma das ferramentas escolhidas, mas, por ser de uso pessoal e doméstico, nem sempre ele é a melhor escolha. Nesse sentido, é importante investir em ferramentas profissionais, tanto para falar com seus colaboradores quanto para permitir que eles executem suas tarefas sem nenhum percalço.

O principal objetivo é simplificar. Ou seja, evite a utilização de ferramentas diferentes para a mesma finalidade. Concentre os esforços em um só local, de preferência que gere relatórios de utilização. Afinal, a análise dos dados também é outra área que vai ajudar no employee experience.

4. Tenha dados concretos

Não basta só falar que o home office funcionou: é preciso ter dados que comprovem essa afirmação. O mesmo vale para todas as outras demandas da sua empresa. Por isso, invista na coleta de informações através de aplicativos e serviços próprios para isso. Com esse embasamento, será mais fácil tomar decisões estratégicas.

Porém, é importante redobrar a atenção quando se trata de dados sensíveis, como informações pessoais de seus colaboradores. A Lei Geral de Proteção de Dados Sensíveis (LGPD) está em vigor e pode gerar multa pesada para quem não se adequar à nova realidade.

5. Dê feedbacks constantes

O feedback é uma excelente ferramenta para compreender e orientar os colaboradores, mas a rotina e a demanda de trabalho podem afetar sua periodicidade. Isso, entretanto, deve ficar para trás: agora é a hora de reservar um tempinho na agenda para conversar com seus empregados.

A frequência e quem vai comandar essa reunião, que de preferência deve ser feita individualmente, serão determinadas pela sua necessidade. Porém, quanto mais os profissionais ficarem sem orientação, maior a chance de ele sair do rumo que você gostaria que ele trilhasse. 

Conclusão

A pandemia mudou a maneira como a gente trabalha, e o colaborador passou a ser um dos focos centrais das empresas. Por isso, deixe para trás as estratégias ultrapassadas e se adeque a esse mercado que valoriza cada vez mais a experiência do empregado. As ações de comunicação corporativa serão fundamentais no pós-covid. Você já está preparado para isso?

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Alexandre Hampf

Alexandre é CEO e cofundador da Clima Comunicação, uma empresa especializada em Employee Experience e Comunicação Corporativa. Possui graduação em Relações Públicas e em Publicidade, pela PUC/PR, além de pós-graduação em Comunicação e Marketing pela mesma instituição. Também possui MBA em Planejamento e Gestão de Negócios pela Universidade Positivo. Além disso, ocupou diversas posições na parte gerencial e executiva de grandes organizações.

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