PATROCINADORES

  • Sobre
    • Quem Somos
    • Equipe
    • Nossas Associadas
    • Nossa História
    • Tema do Ano
    • International Aberje Award
    • Estatuto
    • Relatórios
  • Conteúdos
    • Notícias
    • Artigos e colunas
    • Blogs
    • Editora Aberje
    • Pesquisas
    • CEAEC Centro de Estudos Aplicados
    • Revista CE
    • Revista Valor Setorial
    • Podcasts
    • Vídeos
  • Eventos
    • Aberje Trends
    • Labs de Comunicação
  • Escola
  • Prêmio
  • Benefícios
    • Comitês Aberje
    • Guia de fornecedores
    • Centro de Memória e Referência
  • Fale Conosco
  • Associe-se
 
olá, faça seu login ou cadastre-se
  • Sobre
    • Quem Somos
    • Nossa história
    • Estatuto
    • Relatórios
    • Equipe
    • Nossas Associadas
  • Associe-se
  • Notícias
  • Opinião
    • Artigos e colunas
    • Blogs
  • Vagas e Carreira
  • Associadas
    • Nossas Associadas
    • Comitês Aberje
    • Guia de fornecedores
    • Benchmarking
    • Centro de Memória e Referência
  • Eventos
    • Aberje Trends
  • Escola Aberje
  • Prêmios
    • Prêmio Aberje
    • Prêmio Universitário Aberje
    • International Aberje Award
  • Labs de Comunicação
  • Conteúdos
    • Editora
    • Revista CE
    • Revista Valor Setorial
    • Pesquisas
    • Materiais de consulta
    • Podcasts
    • Vídeos
  • Aliança Aberje de Combate às Fake News
  • Newsletter BRPR
  • Fale Conosco
  • Relatórios
11 de dezembro de 2019
BLOG Reputação é tudo

Ativismo corporativo em 4 “Is” e Agenda 2030

A sua empresa quer se envolver em alguma causa para ajudar no desenvolvimento sustentável do país, mas não sabe como mitigar os riscos para a reputação? Deixo aqui um modelo que criei recentemente, que acredito ser simples e eficiente. Precisamos tratar o ativismo corporativo como uma jornada baseada em um processo de quatro is: identificar, idealizar, integrar e interagir. 
Tatiana Maia Lins
 
  • COMPARTILHAR:

Fim de ano chegando, retrospectivas a todo vapor, planejamentos para o próximo ano idem. Daqui a poucos dias estaremos em 2020, o que me leva a pensar que estamos a poucos suspiros de chegarmos em 2030, deadline estipulado pela ONU para que a gente alcance os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Temos ainda muito a fazer no combate à fome e às desigualdades, para a proteção das nossas florestas e águas, para o desenvolvimento sustentável de nossas cidades. Com tanto a ser feito, não adianta esperar apenas iniciativas do governo.

As empresas tem papel importante nas transformações sociais. Greta Thunberg (foto), por exemplo, é patrocinada por diversas pessoas jurídicas que adotam a causa das mudanças climáticas. Outros tantos são os exemplos de CEOs ativistas mundo afora, pedindo mais inclusão e diversidade.

Além de somar esforços efetivos para a construção de um mundo melhor, ser percebido como uma empresa que contribui para transformações sociais ajuda a criar lastro reputacional. Empresas que se envolvem genuinamente com causas tendem a ser percebidas como empresas com lucro ético, o que atrai acionistas, funcionários e consumidores preocupados em minimizar os impactos negativos gerados pelos negócios.

Apesar dos benefícios, as empresas redobram os cuidados antes de se envolver em causas e há aquelas que evitam todo e qualquer envolvimento. A razão? Crises sérias acontecem quando as empresas decidem se envolver com causas com as quais os stakeholders envolvidos não percebem legitimidade para a ação.

Se a sua empresa quer se envolver em alguma causa para ajudar no desenvolvimento sustentável do país, mas não sabe como mitigar os riscos para a reputação, deixo aqui um modelo que criei recentemente, que acredito ser simples e eficiente. Precisamos tratar o ativismo corporativo como uma jornada baseada em um processo de quatro is: identificar, idealizar, integrar e interagir. 

  • Identificando as causas com aderência ao negócio

Cada negócio tem as suas particularidades e é cobrado de forma diferente por parte de seus stakeholders. O primeiro passo para uma empresa começar a sua jornada de ativismo de maneira segura é identificar as causas que têm aderência ao negócio e quais as causas que a empresa têm legitimidade para se envolver.

  • Idealizando um futuro compartilhado

Engajamento só acontece quando as pessoas compartilham os mesmos objetivos. Portanto, após descobrir quais as causas que a empresa pode abraçar, ela precisa dialogar com os seus stakeholders sobre os benefícios que o envolvimento com determinada causa trará para todos os envolvidos, idealizando um futuro compartilhado. Esta etapa ajudará a traçar metas que a empresa e demais stakeholders devem atingir quando a jornada com causa em questão chegar ao fim.

  • Integrando a causa à estratégia da empresa

Falar é fácil. Mas palavras ao vento não possuem credibilidade se não estiverem apoiadas em ações. Nesta fase, a empresa deve integrar a causa escolhida aos seus planos de ações, revisando, inclusive, processos e métricas do negócio para que fiquem alinhados com a causa escolhida.

  • Interagindo com a causa

Com o dever de casa feito de integrar a causa aos planos de ação da empresa, é chegada a hora de a empresa interagir com o mundo em defesa desta causa, se tornando uma embaixadora do tema e trazendo-o para conversas externas, não sem antes se certificar de que os porta-vozes estão preparados para esta interação.

Seguindo estes passos, os riscos de o ativismo corporativo manchar a reputação da empresa são mitigados e todos saem ganhando. A etapa de interação com a causa retroalimenta as etapas de idealização de um futuro compartilhado e de integração da causa à estratégia da empresa por outros pontos de vista. A jornada somente chegará ao fim quando os seus objetivos macro forem alcançados.

2030 está batendo à nossa porta. Adote um ODS e escolha a sua causa. A sua reputação agradece e os benefícios serão para todos nós.

Foto: Anders Hellberg
Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Tatiana Maia Lins

Fundadora da consultoria Makemake Reputação, é mentora de lideranças e professora na Escola Aberje, na ESPM, na UnB, na FAAP e na USP. É autora do livro Reputação e Valor Compartilhado - Conversas com CEOs das empresas líderes em ESG, Editora Aberje (2022) e foi retratada em março de 2023 como uma liderança ESG moldando o futuro dos negócios no Brasil pela Women to Watch Brasil.

  • COMPARTILHAR:

Destaques

  • Museu da Pessoa destaca relação entre memória e clima para programação de 2025, em evento com presença da Aberje
  • Ana Pais assume vaga no Conselho Consultivo da Aberje
  • Liderança comunicadora ainda enfrenta desafios na comunicação interna
  • Diretor-executivo da Aberje analisa impasse entre o senador J.D. Vance e o Papa Leão XIV em artigo n’O Globo
  • COP30 exige nova cultura comunicacional, defendem executivos da Aberje em artigo no Anuário da Comunicação Corporativa

ARTIGOS E COLUNAS

  • Paulo NassarCOP30: Comunicação como herança, consciência e potência política
  • Carlos ParenteA comunicação que transcende
  • Pablo AssoliniNem conteúdo demais, nem de menos: qual o ponto de equilíbrio entre visibilidade e relevância?
  • Rizzo MirandaESG, COP30 e D&I: os antídotos para sua reputação em tempos de incertezas
  • Leila GasparindoConstruir uma Marca Empregadora é missão conjunta de Comunicação, Marketing e RH

BLOGS

A Aberje é uma organização profissional e científica sem fins lucrativos e apartidária. Tem como principal objetivo fortalecer o papel da comunicação nas empresas e instituições, oferecer formação e desenvolvimento de carreira aos profissionais da área, além de produzir e disseminar conhecimentos em comunicação.

ENDEREÇO
Rua Amália De Noronha, 151 6º Andar
São Paulo/SP

CONTATO
Tel : (11) 5627-9090
aberje@aberje.com.br

 
Usamos cookies para garantir que oferecemos a melhor experiência em nosso site. Ao continuar navegando, você concorda com estas condições.ConcordoPolitica de Privacidade