Agricultura sustentável e Regenerativa: o futuro do Brasil
A alimentação é um dos pilares do mundo, portanto, pensar na agricultura sustentável como essencial é traçar comparativos com um futuro sem fome.
Por mais que a vitalidade do agronegócio seja indiscutível, a agricultura brasileira ainda é a maior consumidora de agrotóxicos, que vão na contramão de propostas que visam garantir um futuro mais adequado e consciente.
Segundo o Ibama, em 2022 houve um aumento de 28% no consumo, totalizando 725,6 mil toneladas de químicos.
Não somente riscos ao meio ambiente entram na balança, há grandes impactos na saúde humana, incluindo riscos de câncer e problemas reprodutivos, além dos já conhecidos como a alta contaminação de alimentos, da água e do solo.
Não há como cessar a fome sem uma alta produtividade na agricultura, e enfrentar os desafios da resistência de pragas e doenças. De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a produção agrícola pode perder até 40% de sua produção por pragas e doenças descontroladas ou resistentes, o que equivalem a cerca de 4,2 milhões de toneladas de açúcar, com uma estimativa de prejuízo de US$12,6 bilhões.
Fome Zero e Agricultura Sustentável
O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) número 2 da ONU, Fome zero e agricultura sustentável, tem como objetivo acabar com a fome e a desnutrição até 2030, garantindo o acesso de todas as pessoas a alimentos seguros, nutritivos e suficiente, sendo essencial para o cenário atual brasileiro.
Quando falamos em erradicar a fome, falamos de uma agricultura altamente produtiva e sem químicos para guiar a sustentabilidade com a alta eficiência das lavouras.
O Brasil é sinônimo de terras altamente agriculturáveis, onde uma população jovem e trabalhadora pode atingir esses objetivos com inovações e tecnologias certas, como as dos bioinsumos, que fortalecem a agricultura, levando educação ambiental e incentivo a práticas sustentáveis.
Bioinsumos: Inovação e sustentabilidade
Como uma das melhores alterativas ao uso excessivo de químicos, os bioinsumos vêm ganhando destaque no cenário nacional e internacional. Com apoio do MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), investindo em programas de pesquisa e o avanço das tecnologias da SoluBio para produção OnFarm, estes insumos a base de organismos vivos, como bactérias e fungos, melhoram a produção de alimentos, promovendo sustentabilidade, segurança e eficácia.
Contribuições dos Bioinsumos para o Agronegócio Brasileiro
Como uma importante estratégia na promoção da sustentabilidade e no ODS 2 da ONU, os impactos dos bioinsumos incluem:
Manejo de Pragas e Doenças;
Redução mais eficiente comparada aos químicos, já que evita a resistência de pragas e doenças, evitando a reaplicação ou aumento da aplicação, que acabam contaminando alimentos, água e solo;
Mais Nutrientes
Bioinsumos elevam o fornecimento de nutrientes para as plantas, além da fertilidade e resiliência do solo, melhorando sua capacidade de armazenar água
Aumento da eficiência das culturas
Insumos biológicos melhoram a resistência a pragas e doenças, gerando uma cultura mais produtiva e eficiente. Aliados a produção OnFarm, traz ainda mais segurança para os colaboradores da fazenda.
Como a SoluBio contribui para a sustentabilidade do mundo
Promovendo a regeneração dos agroecossistemas, a SoluBio trabalha diariamente na inovabilidade dos recursos biológicos, levando experiências completas para os produtores, a partir de Soluções Baseadas na Natureza.
Comprometida a reduzir resíduos químicos e tóxicos no solo, na água e nos alimentos, com o Manejo Biológico OnFarm®.
Em 2022, mais de 1,68 milhões de hectares de produção de grãos e 13 mil hectares de hortifruti foram beneficiados por bioinsumos. A soja liderou em hectares atendidos, com um crescimento de 38% em relação a 2021. O compromisso da SoluBio é levar soluções biológicas para 6 milhões de hectares no Brasil e reduzir o uso de defensivos agrícolas em até 30% entre os clientes até 2030.
RegeneraBio: Agricultura em Harmonia com a Natureza
Muitas práticas de agricultura regenerativa vêm transformando o cenário agrícola, redefinindo manejos e transformando o mindset do agricultor, reavaliando o uso intensivo dos recursos naturais. Os bioinsumos entram na complementação destas práticas e, hoje, atuam como protagonistas da nova revolução agrícola.
A RegeneraBio, criada em 2022 pela SoluBio, busca estabelecer uma agricultura em harmonia com a natureza, incentivando a transição para sistemas produtivos regenerativos. A plataforma visa reduzir e racionalizar o uso de insumos químicos, promover o manejo da biodiversidade e mensurar o impacto positivo do uso de microrganismos no modelo OnFarm da SoluBio Experience. Ela representa um passo importante em direção a uma gestão multistakeholders e à agricultura regenerativa.
Um olhar de esperança para o futuro
Não apenas o futuro do Brasil, mas o futuro do mundo pode ser contemplado com a utilização dos bioinsumos, que desempenham um papel fundamental para a erradicação da fome e da sustentabilidade no planeta, com soluções eficazes para produção de alimentos.
Destaques
- Capítulo Aberje Minas Gerais realiza debate sobre Comunicação e emergência climática
- Terceira edição da revista Interfaces da Comunicação, da ECA-USP, já está disponível
- Em artigo no Poder 360, diretor-executivo da Aberje fala sobre impacto das mudanças climáticas no esporte
- Empresas apostam na humanização e autenticidade em ações com influenciadores
- Lab de Comunicação para Diversidade destaca papel do tema na estratégia das organizações
ARTIGOS E COLUNAS
Thais Andreoli Desafios e Oportunidades na Comunicação FinanceiraLeila Gasparindo A força da comunicação interna: construindo reputação com Influenciadores InternosRegina Macedo Evolução da comunicação e sua importância para as empresasCarlos Parente Desafios da comunicação corporativa nos processos eleitorais: você digita um número na urna e confirma!Bianca Minguci A Importância da inteligência competitiva na comunicação corporativa