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28 de abril de 2025
BLOG Sinapse

A Era da IA: uma nova oportunidade para a paridade de gênero

 

Fernanda Dabori
 
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A Inteligência Artificial (IA) tem potencial para transformar economicamente o mundo, superando barreiras históricas e reconfigurando setores. No entanto, o recente relatório “Gender Parity in the Intelligent Age” do Fórum Econômico Mundial, em colaboração com o LinkedIn, revela que a IA, até agora, não resolveu o gap de gênero e, em alguns casos, até o ampliou. Essa situação destaca a urgência de ações para assegurar que a revolução digital funcione como um catalisador de uma sociedade justa e equitativa.

O estudo aborda os desafios e as oportunidades de uma transformação econômica impulsionada pela IA, focando na paridade de gênero para garantir que as mulheres sejam igualitariamente representadas e empoderadas no futuro da inovação. O Índice Global de Desigualdade de Gênero mostra que a paridade na força de trabalho impulsiona crescimento e resiliência; entretanto, a implantação da IA até agora tem ampliado a disparidade.

É crucial aumentar a participação das mulheres no setor de tecnologia. Integrar mulheres em papéis relacionados à IA não é apenas justo, mas também estratégico para aumentar a competitividade, a inovação e a resolução de problemas nas organizações. Atualmente, as mulheres representam um terço da força de trabalho tecnológica, mas enfrentam desafios na retenção e ascensão a cargos de liderança, especialmente em Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM), onde os homens ainda dominam.

Para mudar essa realidade, é necessária uma abordagem abrangente, incluindo formação, requalificação e integração justa de mulheres nos setores mais dinâmicos. Com 99% das empresas da Fortune 500 usando automação na contratação, a IA deve abordar os preconceitos de gênero para garantir que as mulheres se beneficiem plenamente das oportunidades de carreira.

O relatório sugere que empresas adotem estratégias para garantir processos justos de contratação, avaliação e promoção, usando IA para mitigar preconceitos. Além disso, líderes da indústria são chamados a colaborar para usar a GenAI como ferramenta de incentivo à diversidade de talentos, melhorando os ecossistemas de inovação.

Dados da PwC revelam que apenas 54% das mulheres, comparadas a 61% dos homens, esperam mudanças significativas em suas funções nos próximos cinco anos, refletindo uma lacuna de preparação para a economia impulsionada pela IA. Adicionalmente, mais de três quartos dos executivos empresariais destacam a importância da requalificação em IA como principal estratégia para adaptação ao seu crescente impacto, em linha com a pesquisa do Fórum Econômico Mundial que destaca educação e desenvolvimento de talentos como chave para impulsionar a inovação.

Ao passo que a IA redefine o mundo do trabalho, a adaptação é crucial. Visões convincentes para o futuro do trabalho devem garantir que todos se beneficiem das inovações em IA. As mulheres precisam estar empoderadas para ocupar funções de impacto na nova economia, com estruturas organizacionais enfatizando habilidades interpessoais e criativas.

Integrar a paridade de gênero em estratégias de IA não é apenas uma questão de justiça social; é essencial para um crescimento econômico sustentável. Empresas que não priorizarem a inclusão feminina em suas estratégias de IA podem perder o potencial de inovação necessário para manter-se competitivas.

A IA representa uma oportunidade singular de redesenhar economia e sociedade. Garantir que suas promessas alcancem todos os gêneros é um desafio que líderes, formuladores de políticas e sociedade podem abraçar, transformando a janela de oportunidade aberta na realidade de um futuro equitativo e próspero.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Fernanda Dabori

Formada em Jornalismo e em Relações Públicas, respectivamente pelas instituições Cásper Líbero e FAAP, tem MBA Executivo pelo IBMEC-SP. Há 25 anos em agências de comunicação, já trabalhou para a MS&L e a Fundamento Grupo de Comunicação, até fundar em 2007 a própria agência - Advice Comunicação Corporativa. Atende clientes como NYSE – New York Stock Stock Exchange, Covax Facility, Leão Alimentos e Bebidas e Titan Pneus, entre outras. Desde 2004, integra o External Staff do Media Team do World Economic Forum. Ganhou alguns dos principais prêmios do mercado como Cannes Lions PR, Jatobá PR e Prêmio Opinião Pública do Conrerp.

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