08 de junho de 2020

BASF reforça seu compromisso com a sustentabilidade para celebrar o Dia Mundial do Meio Ambiente

A BASF, empresa química alemã existente há 155 anos e associada da Aberje no Brasil, entende que para ter sucesso a longo prazo é necessário criar valor para o meio ambiente, a sociedade e a economia com produtos, soluções e tecnologias. Por isso, a sustentabilidade está firmemente ancorada na estratégia corporativa da empresa.

A companhia está comprometida com práticas que contribuam positivamente para a preservação do meio ambiente e tem isso determinado em sua estratégia por meio de metas. Dentre elas está o crescimento neutro em CO2 até 2030. 

O diretor de Serviços de Segurança da BASF, Bert Neumeier, explica como isso deve ocorrer. “Para atingir este objetivo, pretendemos manter globalmente o total de emissões de gases de nossas unidades de produção e de nossa energia comprada nos mesmos níveis de 2018. Os aumentos esperados considerando novas aquisições serão progressivamente compensados. Vamos compensar as emissões adicionais com medidas de otimização nas plantas existentes e com foco na compra de energia de baixo carbono. Ao decidir sobre investimentos e aquisições, consideraremos sistematicamente os efeitos sobre as emissões de gases de efeito estufa”, detalha.

Para nortear decisões, a BASF atua como participante do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU) desde sua concepção e utiliza os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) como orientação para suas atividades e promove, em seu processo produtivo, iniciativas para preservação dos recursos naturais. As soluções desenvolvidas pela BASF ajudam a alcançar os ODS, por exemplo, através de medidas de proteção climática.

EFICIÊNCIA – Os processos de produção cada vez mais visam usar menos recursos naturais e a redução de desperdícios. Para alcançar esses objetivos, a BASF implementa em suas unidades produtivas na América do Sul programas como o Zero Aterro, que buscam encontrar alternativas mais sustentáveis para a destinação de resíduos sólidos. Atualmente, a taxa de reciclagem de resíduos da BASF na América do Sul atinge 81% e no Brasil chegou à 83% em 2019.

A fábrica de catalisadores em Indaiatuba (SP) foi a primeira unidade da BASF na América do Sul a receber o certificado internacional com o selo “Zero Waste to Landfill” da Instituição global e independente “UL” que se dedica a certificar, testar, validar, auditar empresas ema protocolos referentes à questões renováveis e de tecnologia. Neste caso, a UL atesta que a unidade não destina mais resíduos para aterros. Em outro exemplo de compromisso, na unidade de Jaboatão dos Guararapes (PE), as alternativas desenvolvidas já permitiram zerar a quantidade de resíduos sólidos destinados a aterros industriais desde 2018. 

Já na unidade de General Lagos, na Argentina, uma das iniciativas para preservação do meio ambiente é um projeto de compostagem dos resíduos orgânicos gerados no restaurante da fábrica. Por meio de um processo de oxidação biológica controlada, os resíduos são transformados em fertilizantes para uso na agricultura e jardins. Os colaboradores da fábrica foram treinados e o processo está em operação desde fevereiro de 2020. 

SOLUÇÕES – Aliar preservação ambiental e produtividade faz parte do jeito E da companhia em conduzir o desenvolvimento de produtos. Por isso, cada solução desenvolvida pela BASF passa por um processo de análise do ciclo de vida físico completo para verificar seu nível em sustentabilidade. O método é baseado em uma combinação equilibrada de evidências científicas, julgamentos de peritos e percepção do mercado. A avaliação, utilizada como base para definir posteriormente a continuidade ou não do produto, considera todos os pontos de vista específicos da indústria e da região de seus clientes, ou seja, as soluções são avaliadas em uma abordagem de cadeia de valor completa. Ao fim da avaliação, cada solução é atribuída a uma categoria de acordo com seu nível de contribuição para a sustentabilidade. 

Os produtos são categorizados como “Accelerators”, quando realizam uma contribuição significativa em sustentabilidade para a cadeia de valor; “Performers” ao cumprir com as normas de sustentabilidade do mercado; “Transitioner”, se identificadas questões específicas em sustentabilidade que estão sendo tratadas ativamente e “Challenged”, quando há questões significativas detectadas.

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