08 de março de 2024

10 mil mulheres serão capacitadas na nova fase do programa “Coca-Cola Dá Um Gás No Seu Negócio”, realizado pela Coca-Cola Brasil e Sebrae

Ações de empoderamento econômico feminino serão expandidas, em breve, para outros países do Cone Sul

A Coca-Cola Brasil anuncia uma nova fase do programa “Coca-Cola um gás no seu negócio: Mulheres”, com a abertura de 10 mil vagas distribuídas pelos estados do Amazonas, Pará, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina e do Distrito Federal.  Nos últimos dois anos, o programa de impacto social em parceria com o Sebrae e ONG Aliança Empreendedora, já capacitou sete mil mulheres apoiando e inspirando empreendedoras com negócios formalizados, informais ou em fase de formalização no varejo alimentício. A ação faz parte da plataforma Coca-Cola Um Gás No Seu Negócio, que já alcançou sete milhões de pessoas com seus conteúdos sobre gestão de negócios.

“Essas empreendedoras passarão por uma capacitação que combina aulas teóricas e práticas sobre estratégias de liderança e gestão, autoconhecimento, aspectos comportamentais, além de uma análise individual e avaliação do negócio. Após a primeira etapa, 100 empreendedoras ganharão acompanhamento continuado, por seis meses, onde seus negócios terão potencial inserção na cadeia de valor da Coca-Cola, por meio de ações estruturadas, que compreendem fases de diagnóstico e plano de ação”, explica Renato Perlingeiro Salles Junior, Coordenador da Estratégia de Conexões Corporativas do Sebrae Nacional.

Este ano, a plataforma irá expandir e atravessar as fronteiras do Brasil, levando iniciativas que promoverão o empoderamento feminino para Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile e Bolívia. “Neste Dia Internacional da Mulher, nos orgulhamos em dar mais um passo em direção à equidade, transformando aspirações em ações e metas em resultados. Poder anunciar hoje a renovação e ampliação do programa e impactar também outras mulheres na América do Sul, tem uma importância simbólica. O Coca-Cola um Gás no Seu Negócio é um esforço contínuo, sobre impulsionar a jornada de mulheres, por meio de um compromisso com uma sociedade cada vez mais igualitária”, explica Katielle Haffner, Diretora de Sustentabilidade e Relações Corporativa da Coca-Cola Brasil e Cone Sul.

Uma das beneficiadas pelo programa, Ana Maria Cantadori, alavancou o seu negócio, um Creperia e Food Truck na cidade de Maringá, após concluir o Empreenda Como Uma Mulher. “Muitas vezes começamos pequenos, sem recursos ou apoio e nos vemos imersos em problemas que parecem não ter solução. Receber o apoio e capacitação permitiu que eu conseguisse fazer uma melhor gestão da minha empresa e ver o resultado da nossa ideia é recompensador”, orgulha-se.

A jornada na equidade de gênero da Coca-Cola Brasil

Iniciativas como o “Coca-Cola um Gás” reforçam o compromisso da Coca-Cola Brasil pela equidade de gênero, dentro e fora da empresa. Isso porque investir em mulheres, e na diversidade de forma geral, estimula o crescimento econômico e sustentável e contribui para construir uma sociedade mais justa, num lugar melhor para vivermos e atuarmos. Atualmente, as mulheres em cargos de liderança na Coca-Cola América Latina correspondem a 58%.

A liderança feminina e o empoderamento de outras mulheres são os objetivos também da líder de diversidade da empresa no Brasil e Cone Sul, Rita Oliveira.

“Alcançar a verdadeira diversidade e inclusão é uma prioridade global. Como companhia, temos a consciência do longo caminho a percorrer, mas estamos empenhados nesta agenda. Alavancar o protagonismo feminino faz parte de uma nova forma de fazer negócios e ajuda a amplificar o olhar sistêmico, valorizando a diversidade. Reconhecemos nossa responsabilidade de seguir multiplicando este impacto e trazendo mais parceiros nesta jornada, alinhados ao nosso propósito de fazer a diferença nas comunidades onde atuamos”, afirma Rita.

Desde 2011, a Coca-Cola Brasil é parceira da ONU Mulheres, quando assumiu os sete compromissos pela igualdade de gênero que inspirou as diversas políticas afirmativas, desde imersão com especialistas à implementação de processos seletivos com equilíbrio de gênero (50% candidatos homens, 50% mulheres), em 2012. Dentre as ações estão programas para recrutar, desenvolver e reter talentos femininos.

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