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24 de novembro de 2021

Grupo report lança estudo sobre relatórios ESG e de sustentabilidade com apoio da Aberje

Live do evento apresentou resultados da pesquisa que analisa frameworks e standards de relato
Assessoria de Imprensa Aberje

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Live do evento apresentou resultados da pesquisa que analisa frameworks e standards de relato

O grupo report acaba de lançar o estudo Os Caminhos do Relato – Um panorama sobre os frameworks e standards mais utilizados – 2021, que contou com apoio institucional da Aberje – Associação Brasileira de Comunicação Empresarial, Global Reporting Initiative (GRI), Rede Brasil do Pacto Global das Nações Unidas e da Value Reporting Foundation (VRF). O trabalho mapeou o cenário brasileiro e global de relatórios não financeiros, com a análise da comunicação de resultados de 187 empresas elegíveis para o Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3 (ISE B3), bem como de práticas em publicações internacionais. 

“O objetivo é oferecer um panorama a respeito dos principais frameworks e stardards utilizados nesses relatos para que as empresas possam tomar a melhor decisão de que diretrizes adotar no momento de comunicar sua estratégia e seu desempenho em sustentabilidade”, diz Estevam Pereira, sócio da report.

Os resultados do estudo foram divulgados em uma live no canal do YouTube do grupo report. Participaram do encontro virtual, como painelistas, Arturo Rodríguez (VRF), Carlo Linkevieius Pereira (Rede Brasil), Cristiano Oliveira (Suzano), Glaucia Terreo (GRI), Marina Rodrigues (PwC Brasil), Moises Basilio (Grupo EcoRodovias) e Luzia Hirata (Lacan Ativos Reais).

Entre os principais frameworks, que oferecem o caminho do “como relatar”, estão o Relato Integrado, da Value Reporting Foundation, a Task Force on Climate-related Financial Disclosures (TCFD) e o Climate Disclosure Standards Board (CDSB). E, em relação aos standards, normas utilizadas para definir o escopo dos relatórios, tem destaque a Global Reporting Initiative (GRI), o SASB Standards da Value Reporting Foundation e o International Sustainability Standards Board (ISSB).

O estudo reuniu dados que ajudam a desenhar o ecossistema de relatórios não financeiros, como os seguintes:

  • Das 187 empresas analisadas, 110 (58,8%) publicaram relatórios sobre o ciclo de 2020. Os três setores que mais publicam são: energia (16,4%), financeiro (10,9%) e saúde (9,1%);
  • Os frameworks e standards que mais marcam presença são: GRI (94,5%), ODS (94,5%) e Pacto Global (73,6%). Dos relatos que abordam os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), 26,9% se aprofundam nas metas;
  • Com a crise climática em foco, 30,9% das empresas apoiam a TCFD e 16,4% mencionam a SBTi (The Science Based Targets initiative). 

A conversa entre os convidados do evento se desenvolveu em dois painéis: “frameworks e stardards”, do qual participaram Glaucia Terreo, Arturo Rodríguez e Carlo Pereira; e “as informações que o mercado quer”, com Cristiano Oliveira, Luzia Hirata, Marina Rodrigues e Moises Basilio. Confira abaixo destaques das discussões:

  • Sobre a superação do modelo essencial/abrangente da GRI, Glaucia Terreo comentou: “A ideia de colocar níveis era de que as empresas iriam buscar uma evolução, indo do essencial para o abrangente, por exemplo. Mas isso não aconteceu e a maioria das empresas optou por ficar com o relatório essencial.”;
  • A respeito da criação do International Sustainability Standards Board (ISSB), Arturo Rodríguez contextualizou: “A VRF trabalhou nos últimos seis meses com outras organizações do ecossistema de divulgação e relato, como a TCFD, o CDSB e o Fórum Econômico Mundial, para criar o grupo de preparação técnica no qual se determinaram as bases para a estruturação desse novo organismo.”;
  • O Pacto Global deve assumir uma postura mais proativa em relação aos compromissos públicos adotados pelas empresas. Sobre isso, Carlo Pereira comentou: “Vamos estruturar uma plataforma para monitorar, anualmente, o avanço das organizações de acordo com uma série de indicadores e do impacto gerado.”; 
  • Quanto à relevância dos frameworks e standards para investidores, Luzia Hirata disse: “Qualquer padronização é importante para esse público. No final do dia, muitas vezes uma tomada de decisão para investimento envolve a comparação entre companhias.”;
  • Olhando para a central de indicadores da Suzano, Cristiano Oliveira fez a seguinte observação: “É uma ferramenta de prestação de contas pela qual buscamos a interatividade, complementar a experiência tradicional do stakeholder com o relatório.”;
  • Sobre o portal que o Grupo EcoRodovias está estruturando em torno de informações e indicadores ESG, Moisés Basilio explicou: “Além de ser um resultado da demanda, isso é um processo evolutivo. É um modelo de fácil acesso, rápido, que todas as pessoas possam utilizar, com indicadores muito focados na materialidade.”;
  • Avaliando a correlação entre os frameworks e standards, Marina Rodrigues afirmou: “Eles são complementares e a utilização de mais de uma opção é positiva justamente porque isso permite que a companhia consiga endereçar os interesses das diversas partes da melhor maneira possível.”
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