PATROCINADORES

Ícone do topo

login / cadastro

  • Sobre
    • Quem Somos
    • Equipe
    • Nossas Associadas
    • Nossa História
    • Tema do Ano
    • International Aberje Award
    • Estatuto
    • Relatórios
  • Conteúdos
    • Notícias
    • Artigos e colunas
    • Blogs
    • Editora Aberje
    • Pesquisas
    • CEAEC Centro de Estudos Aplicados
    • Revista CE
    • Revista Valor Setorial
    • Podcasts
    • Vídeos
    • Newsletter BRpr
  • Eventos
    • Aberje Trends
    • Labs de Comunicação
  • Conecta CI
  • Escola
  • Prêmio
  • Benefícios
    • Comitês Aberje
    • Centro de Memória e Referência
    • Guia de fornecedores
  • Fale Conosco
  • Associe-se
Ícone do topo

login / cadastro

  • Sobre
    • Quem Somos
    • Nossa história
    • Estatuto
    • Relatórios
    • Equipe
    • Nossas Associadas
  • Associe-se
  • Notícias
  • Opinião
    • Artigos e colunas
    • Blogs
  • Vagas e Carreira
  • Associadas
    • Nossas Associadas
    • Comitês Aberje
    • Benchmarking
    • Centro de Memória e Referência
  • Eventos
    • Aberje Trends
  • Escola Aberje
  • Prêmios
    • Prêmio Aberje
    • Prêmio Universitário Aberje
    • International Aberje Award
  • Labs de Comunicação
  • Conteúdos
    • Editora
    • Revista CE
    • Revista Valor Setorial
    • Pesquisas
    • Materiais de consulta
    • Podcasts
    • Vídeos
  • Aliança Aberje de Combate às Fake News
  • Newsletter BRpr
  • Fale Conosco
  • Relatórios
04 de julho de 2018

Estatais brasileiras estão mais maduras em governança, mas há caminho a ser percorrido, revela estudo Deloitte

Thalita Dominato, THALITA DOMINATO
(ANNA) CHRISTINA BASTOS MARIN
 
  • COMPARTILHAR:

Boas práticas de governança fazem cada vez mais parte da pauta executiva das estatais brasileiras. Porém, é necessário avaliar como estas empresas estão se preparando nesse sentindo.  Diante deste cenário, a Deloitte, em parceria com o Instituto dos Auditores Internos do Brasil (IIA Brasil), apresenta a pesquisa “Governança em empresas estatais – Desafios e estratégias para adequação aos requerimentos da Lei nº 13.303”, que buscou mapear como as estatais vêm se ajustando à nova realidade proveniente da lei, que entra em vigor no dia 30 de junho. A Deloitte é associada da Aberje.

O estudo revela que, de modo geral, as estatais brasileiras passam por um processo de amadurecimento, implementando diferentes ferramentas de governança. Contudo, ainda possuem um caminho de aprimoramento a ser cumprido.

Um dos principais indicadores demonstra que cerca de 80% das estatais que responderam ao levantamento estão suportadas por um plano estruturado e formalizado para o atendimento aos requisitos da nova legislação. Porém, embora 90% das entrevistadas acreditem que estarão adequadas aos termos até a data estipulada, 60% delas ainda esperam mudanças nos níveis executivos e em sua estrutura organizacional em função das restrições existentes na Lei – entre as novas regras destacam‑se pré-requisitos para nomeação de posições C-Level.

Um dos destaques é que para mais da metade das empresas o maior desafio neste processo está no treinamento e capacitação das pessoas envolvidas. Chama a atenção, neste quesito, o alto percentual (32%) de organizações que declararam sequer perceber desafios ou barreiras relevantes nesse processo. “Sem dúvida, o primeiro desafio é em relação ao treinamento e capacitação dos envolvidos, além de riscos de controle”, afirma Paulo Vitale, sócio da área de Risk Advisory da Deloitte. Outro ponto de interesse da pesquisa revela que 40% dos respondentes afirmam ainda não dispor de uma área responsável especificamente pelas atividades de gestão de riscos e conformidade que atue de modo abrangente e independente.

Já entre as empresas que contam com este departamento, todavia, mais da metade destacou que a área produz avaliação apenas parcial dos riscos associados às suas atividades – somente 37% se declararam plenamente capazes de antecipar temas relevantes e críticos, que possam representar oportunidades e ameaças. Segundo Marcelo Fridori, diretor do IIA Brasil, o gerenciamento eficaz de riscos e controles somente pode ser alcançado por meio da ação conjunta de diversas áreas de governança da estatal. “É necessária a coordenação entre o conselho de administração, o comitê de auditoria, a diretoria executiva e os gestores diretamente responsáveis pelos processos de negócio e áreas de gerenciamento de riscos, conformidade e auditoria interna. É essencial  contar com recursos financeiros suficientes e profissionais bem preparados e plenamente alinhados à estratégia da organização”, ressalta Fridori.

No que se refere a controles internos, mais da metade das empresas pesquisadas indicou ter uma área especifica para este fim. Os respondentes consideram que os aspectos de finanças e contabilidade representam atualmente o principal foco da área. Aspectos relacionados à gestão, operação e conformidade também são lembrados, mas apresentam espaço para crescer. Destaque para o número elevado de respondentes que consideram inadequadas as avaliações dos controles relacionados ao ambiente de tecnologia e sistemas de informação, mesmo diante da crescente importância destes aspectos para amparar decisões de negócios. “Mais importante do que as possíveis punições, as empresas precisam se conscientizar de que a adaptação à Lei é positiva. O seu cumprimento traz benefícios para as companhias, promovendo a transparência e atraindo investimentos”, destaca Paulo Vitale. “São empresas com diferentes níveis de maturidade. Então, também é preciso preparar os envolvidos para trabalharem de formas diferentes”, finaliza Vitale.

Ainda sobre a pesquisa, para compor este retrato da busca das estatais pelo aprimoramento de sua governança, o levantamento contou com a participação de 77 empresas estatais, nos âmbitos federal, estadual e municipal. Mais de 60% dos profissionais participantes são de nível hierárquico decisório, como superintendente, diretor ou presidente. Estão contemplados no estudo setores como energia, petróleo e derivados, financeiro, saneamento, transporte, entre outros.

Esta análise, um retrato da busca das estatais pelo aprimoramento de sua governança, busca contribuir para o debate em torno do avanço nos níveis de governança nas estatais brasileiras, empresas importantes para a prestação de serviços aos cidadãos, a geração de empregos e o direcionamento de importantes investimentos em áreas estratégicas da economia nacional.

  • COMPARTILHAR:

ARTIGOS E COLUNAS

  • Leila GasparindoGeração Z e diversidade: uma contribuição inédita para a evolução da comunicação organizacional
  • Luis AlcubierreReputação na era da desconfiança: o que está mudando na Comunicação
  • Camila BarbosaO custo oculto do monitoramento manual em relações governamentais

Destaques

  • Aberje participa do Fórum JOTA e reforça a importância da segurança jurídica para o ambiente de negócios
  • LiderCom Next discute estratégia de comunicação com colaboradores na Bayer
  • Encontro do Capítulo RJ da Aberje traz debriefing da COP30

Notícias do Mercado

  • Uber Advertising lança websérie “Join the Ride” sobre o poder das marcas
  • TIM anuncia série documental sobre pesquisas na Antártica
  • Race Comunicação é a nova agência de comunicação da AB Mauri Brasil

BLOGS

A Aberje é uma organização profissional e científica sem fins lucrativos e apartidária. Tem como principal objetivo fortalecer o papel da comunicação nas empresas e instituições, oferecer formação e desenvolvimento de carreira aos profissionais da área, além de produzir e disseminar conhecimentos em comunicação.

ENDEREÇO
Rua Amália De Noronha, 151 6º Andar
São Paulo/SP

CONTATO
Tel : (11) 5627-9090
aberje@aberje.com.br

 
Usamos cookies para garantir que oferecemos a melhor experiência em nosso site. Ao continuar navegando, você concorda com estas condições.