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21 de agosto de 2024

Paris 2024: Um novo pódio para a diversidade

Carina Almeida
 
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A perfeita combinação da tradição com o novo, foi o que vi nos Jogos Olímpicos de Paris. E parece ser a mensagem que a França deixa ao mundo. A começar, para o mundo olímpico. A cerimônia de abertura já deu o tom para o que viria depois, ocupando o rio e as ruas, celebrando a diversidade e a inclusão em tantas formas e vertentes, convidando o mundo a dançar. Nos Jogos, sem parque olímpico dessa vez, competições literalmente se misturando com pontos icônicos da cidade e com o público. E a magia do esporte também entrou no clima.

O que dizer da reverência de Simone Biles e Jordan Chiles à Rebeca Andrade, no inédito pódio de mulheres negras na ginástica artística? E falando nelas, o que mais dizer de Rebeca Andrade, que se tornou a maior medalhista olímpica do Brasil, com seis medalhas, sendo quatro em Paris? O ouro brasileiro foi todo das mulheres, começando por Bia Souza do judô! Das 20 medalhas do Time Brasil em Paris, 12 foram conquistadas pelas nossas atletas! Nas ações dos patrocinadores, o clima também era mais de fazer parte da celebração das pessoas do que apenas dos convidados.

Quem entrava na casa da Coca-Cola, à beira do Sena, por exemplo, assistia a shows de break. A Samsung estimulou as selfies nos pódios, oferecendo celulares para que os medalhistas compartilhassem com o mundo em tempo real o seu momento de celebração! Aliás, o novo se fez presente também na forma como os Jogos foram transmitidos e compartilhados. Os recordes nas mídias sociais foram impulsionados pelo próprio Comitê Olímpico Internacional (COI), o “dono” do evento, a começar por regras mais flexíveis aos atletas sobre o que, quando e onde compartilhar durante os Jogos. A ação da selfie no pódio seria inviável sem essa atualização.

Aqui no Brasil, a disseminação dos Jogos ganhou novos atores, que levaram o evento a novos públicos. Tivemos a cobertura inédita do primeiro veículo de mídia negra independente do país, a Alma Preta Jornalismo, num projeto em parceria com a DiversaCom, nossa agência de comunicação&diversidade que integra a Textual Comunicação. Logo na edição dos Jogos com a liderança de mulheres negras no pódio brasileiro!

E os recordes de audiência em todos os canais da Alma Preta só reforçaram a assertividade da iniciativa. A participação maciça de creators e a estreia da Cazé TV na cobertura olímpica também diversificaram as maneiras de se contar o que aconteceu em Paris 2024, conquistando a atenção de novas audiências. Sabemos que os Jogos Olímpicos têm o poder de transmitir mensagens poderosas ao mundo. Sobre a cidade e o país que os organizam, sobre o tal significado dos “valores olímpicos” que o esporte traduz. Cem anos depois, Paris celebra a transformação!

Que venham, agora, os Jogos Paralímpicos!

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Carina Almeida

Jornalista e economista, Carina Almeida é presidente e fundadora da Textual Comunicação. Ao longo dos 30 anos da agência, Carina liderou projetos nos cinco continentes, sendo eleita Comunicadora do Ano pela Aberje, em 2016, título que se soma aos 51 prêmios nacionais e internacionais da Textual.

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