Sustentabilidade é meta obrigatória, e responsabilidade de todos!
Trabalhar com metas e boas práticas de gestão, tanto em entidades públicas como privadas, é, certamente, reflexo de competitividade, eficiência e sobrevivência. Após 60 anos, período de um longo esforço organizado onde a humanidade, criou e fortaleceu, por meio de vários segmentos da sociedade, a utilização de sistemas integrados de gestão (SGI), (que pode contemplar os processos do sistema de gestão da qualidade, sistema de gestão ambiental, sistema de gestão de saúde e segurança ocupacional, por exemplo) e que nesta última década busca incluir ações voltadas à sustentabilidade, ações imediatas que tragam resultados contínuos e duradouros a longo prazo, para todos.
Em 2021, o relatório do IPCC deixou muitos alertas a serem considerados, um deles, partilhado pelo secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, cita que o relatório é “um código vermelho para a humanidade”. Nele, deixa vários alertas, mais um muito considerável: “o aquecimento global afetará todas as regiões da Terra, com muitas das mudanças se tornarão irreversíveis”, ou seja, as emissões de gases, a partir da queima de combustíveis fósseis, o desmatamento entre outros irão sufocar o planeta e a colocar bilhões de pessoas em risco.
Mas por onde começar? Como sensibilizar e conscientizar todas as pessoas? A resposta é simples: com criação de políticas públicas relacionadas à sustentabilidade, para todos os segmentos: governos, setor privado e sociedade civil.
A aplicação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável é o maior norteador que um gestor público pode ter, ali estão reunidos metas e indicadores que podem e devem ser traduzidos em ações de sustentabilidade em um governo, e com essa incorporação, boa parte destes compromissos de natureza de conscientização sobre sustentabilidade chega aos seus cidadãos.
Outra estratégia relevante para a soma de esforços no âmbito da implantação de ações alinhadas no âmbito da Sustentabilidade é a Comunicação – vinda dos diferentes segmentos por meio da mobilização social, a respeito dos temas socioambientais, um excelente exemplo neste campo de atuação que se encaixa muito com um dia muito pertinente: dia 22.04, o Dia da Terra.
O Dia da Terra nasceu com a missão de motivar pessoas, empresas e governos a se mobilizarem, por meio do despertar da consciência em relação ao impacto do consumo individual que somado ao coletivo tem um impacto importantíssimo. Contudo são vários os atores que tem ganhado destaque neste caminho. Os acordos internacionais, que impactam nas políticas nacionais e que por sua vez impactam diretamente nas políticas regionais, um bom exemplo é o Acordo Climático de Paris, firmado em 2015, que se mostra amplo e complexo, cujo principal objetivo do acordo é reduzir as emissões de gases de efeito estufa para limitar o aumento médio de temperatura global a 2ºC, quando comparado a níveis pré-industriais. Fato que envolve desafios no fortalecimento de uma matriz energética que reverta a tendência dos últimos anos de aumento no uso de combustíveis fósseis nos transportes e na geração termelétrica, bem como na consolidação de medidas para eficiência energética.
Como os pontos centrais são complexos, e neste campo muitos estudos são divulgados com uma linguagem extremante tecnicista, não é um documento de fácil entendimento e com impacto direto em uma gama imensa de muitos interesses de várias naturezas.
Desta forma, torna-se um desafio coletiva a conscientização da população, que, por falta de esforços conjuntos, linguagem simples e educativa fica sem conhecimento adequado sobre os desafios que as mudanças climáticas implicam.
Neste cenário a PINN Consultoria, que fica localizada no interior do estado de São Paulo, busca agir localmente com o compromisso global, signatária do Pacto Global da ONU.
A PINN tem como compromisso ajudar empresas e governos locais a promover um avanço robusto no âmbito da implantação de ações em rede fortalecendo a sociedade e os cidadãos.
A PINN, busca, incansavelmente, sensibilizar os governos municipais e estaduais a aplicar a Agenda 2030 em seus planos de governo e com isso, obter melhor qualidade de vida das pessoas, com saúde, educação de qualidade, redução da pobreza, além de promover processos de sensibilização ao turismo na base comunitária, processos educativos e ações que resultam na implantação de coleta seletiva, organização e destinação adequada dos resíduos, diminuição da desigualdade e a importância de cuidar das nascentes e dos ribeirões, e assim, garantir água de qualidade.
Por fim, precisamos compreender que as ações de hoje podem comprometer as vidas futuras e que com ações simples podemos mudar o mundo, ou seja, aplicar sustentabilidade em qualquer atividade é meta obrigatória!
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