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14 de junho de 2016

Megatendências da Liderança

Rodrigo Cogo
 
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tendencias-haygroup

 

Megatendências são processos transformacionais de longo prazo, numa escala global, com um escopo amplo e um impacto significativo. Observáveis ao longo de décadas, podem ser projetadas com um alto grau de probabilidade, pelo menos 15 anos no futuro. Afetam todas as regiões e todas as partes interessadas, incluindo pessoas, governos e empresas. Fundamentalmente, megatendências transformam políticas, sociedade e economia.

De acordo com a pesquisa do Hay Group sobre a Liderança 2030, os líderes do futuro precisarão de uma série de novas habilidades e competências se quiserem ter sucesso. São seis as megatendências selecionadas: Globalização acelerada (‘globalização 2.0’); Mudança climática, seu impacto ambiental e a escassez de recursos; Mudança demográfica; Individualização e pluralismo de valores; Estilos de vida crescentemente digitais e Convergência tecnológica.

Um dos apontamentos são a individualização e o pluralismo de valores. É percebida uma liberdade crescente de escolha, com um individualismo como um fenômeno global. Os pesquisadores entendem que fica cada vez mais evidente a autorrealização e a autoexpressão, o que traz uma intensa convergência da vida profissional e pessoal, com engajamento orientado por valores que modifica as expectativas de trabalho e emergem carreiras fora do padrão. Neste tema, ainda explicam que as oportunidades migram de mercados de massa para micromercados. Líderes precisam equilibrar duplo papel de chefe e mediador, permitindo que as equipes mais liberdade e autonomia em estruturas organizacionais mais planas, mantendo-os focados em objetivos. Eles também precisam redefinir o conceito de retenção.

 

“Os líderes do futuro deverão ser capacitados a pensar estratégica e conceitualmente, ter uma integridade profunda e abertura intelectual, descobrir novas formas de criar lealdade, liderar equipes cada vez mais diversas e independentes sobre as quais nem sempre terão autoridade direta e renunciar seus próprios poderes a favor de abordagens colaborativas dentro e fora da organização” (Hay Group, Leadership 2030)

 

Outro ponto levantado foi sobre estilo de vida e trabalho digital. As pessoas estão ‘sempre ligadas’, fazendo mudar as redes de relacionamento – são mais amplas porque não mais dependentes de limites geográficos ou preconceitos, mas são mais fracas pelo tipo de conexão estabelecida ser mais superficial. Há uma total digitalização nos negócios e o local de trabalho se torna móvel. Isso tudo viabiliza um impulso à inovação em diversos campos, com a cooperação e a integração como essenciais.

Em geral, o estudo indica que os líderes devem estar abertos para (e ser defensores de) ideias visionárias, incentivar a inovação e colaboração e agir como orquestradores de conhecimento tanto dentro e fora da organização, a fim de aproveitar o potencial das tecnologias. E o Hay Group ainda traz as cinco principais desafios para as organizações de amanhã:

1) Agilidade: onde está o poder de decisão?

2) Redefinição de local de trabalho: plana, descentralizada, móvel, virtual, apreciando pluralismo;

3) Complexidade da colaboração: global / local, inter-geracional, diversa, virtual, inter-empresarial;

4) Custos crescentes: recursos, sustentabilidade, escassez de pessoas; e

5) Adaptações organizacionais para criar lealdade: baseada em necessidades individuais, idade, sexo, cultura e valores.

 

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Rodrigo Cogo

Rodrigo Cogo é o curador do Sinapse Conteúdos de Comunicação em Rede e responsável pela distribuição digital dos canais integrantes da plataforma. Formado em Relações Públicas pela Universidade Federal de Santa Maria, é especialista em Gestão Estratégica da Comunicação Organizacional e Mestre em Ciências da Comunicação, com estudos voltados para a Memória Empresarial e Storytelling, ambos pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (SP). Atuou na Aberje por 14 anos, passando pelas áreas de Conteúdo, Marketing e Desenvolvimento Associativo e tendo sido professor em cursos livres e in company e no MBA da entidade por 10 anos. É autor do livro "Storytelling: as narrativas da memória na estratégia da comunicação".

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