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09 de março de 2018

Dicas da EY: resoluções digitais para líderes empresariais

Rodrigo Cogo
 
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Quer fazer de 2018 o ano em que você vai encarar a disrupção e realmente se colocar à frente das transformações que continuam a impactar todos os setores? Dentro do espírito de ver um novo ano como um momento de começar a fazer mudanças, aqui estão  maneiras pelas quais as empresas podem se preparar para tirar proveito das oportunidades e encarar os desafios, e transformarem-se, passando de empresas lagartas para negócios borboleta. Veja as dicas da equipe da consultoria EY, Laurence Buchanan, Woody Driggs e Tony Qui.

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Capítulo 01: A sua missão digital, caso decida aceitá-la.

Resolução 1: incutir um senso de urgência

Sim, a palavra disrupção, provavelmente, é usada excessivamente, o que pode explicar por que alguns executivos podem tapar os ouvidos cada vez que ela aparece. Isso é um erro, pois o potencial de causar ou sofrer disrupção é um perigo real e imediato para empresas em todos os setores, e em todas as partes do mundo. Mudanças que podem causar disrupção ao seu negócio estão acontecendo agora. Por isso, é preciso incutir uma mentalidade organizacional que lhe ajude a detectá-las e a reagir a elas. Os negócios que sofrem disrupção são aqueles que deixam de agir. Por isso, não deixe para fazer isso mais tarde.

Resolução 2: aceite uma mentalidade de dualidade

É claro que as empresas precisam continuar operando de maneira eficaz aqui e agora, ao mesmo tempo em que mantêm um olho em direção ao futuro. E não causa surpresa o fato de que tantas empresas estejam focadas no uso do mundo digital, para otimizar, em vez de transformar, seus negócios. Em 2018, as lideranças digitais precisarão fazer os dois — simultaneamente — e fazer de 2018 o ano da coexistência pacífica entre a otimização e a transformação.

Resolução 3: estabeleça um propósito geral, a fim de acertar o rumo

Caso uma organização esteja procurando se engajar num programa de inovação e transformação radicais, ela precisa saber para onde está indo. Para saber disso, você precisa criar um senso compartilhado de propósito, para focar os seus esforços e alinhar as partes interessadas e parceiros, a fim de atender às mudanças nas necessidades do cliente. E isso está apoiado numa pesquisa da EY junto a executivos, segundo a qual 84% dos entrevistados disseram que um propósito compartilhado melhorou a capacidade da empresa de transformar.

Resolução 4: olhe de ponta a ponta

A inovação verdadeiramente disruptiva não se limita a pequenas melhorias. Ela leva em conta toda a experiência do usuário final e serve para melhorar essa experiência, e não apenas partes dela. A inovação pode ser um produto ou um modelo de negócios. Qualquer que seja ela, deve ser impulsionada por uma visão holística que leve em conta suas dependências e efeitos colaterais. Da retaguarda à linha de frente, passando pelo meio de campo, todas as partes de um negócio precisam estar envolvidas no processo de transformação.

Resolução 5: promova uma cultura do “sim”

A inovação diz respeito a se abrir e explorar novas possibilidades, e a melhor maneira de fazer isso é criar uma cultura onde as pessoas digam “sim” a novas ideias. E as empresas não devem simplesmente relegar projetos fracassados à lata de lixo, mas explorar o que funcionou e usar isso para construir o sucesso futuro.

Resolução 6: reavalie o seu modelo de negócios

Com o ritmo atual da mudança tecnológica, só porque os modelos de negócios da atualidade funcionaram por anos, ou mesmo décadas, isso não quer dizer que eles continuarão funcionando daqui a um ano. Há sinais de que o seu setor está convergindo com outro? Em quais partes da cadeia de valor esses recém-chegados estão ingressando? O seu negócio principal ainda é o seu principal motor de crescimento? Quais atividades periféricas têm o maior potencial de preencher esse espaço?

O conteúdo integral da EY ainda traz mais dois capítulos, totalizando 18 resoluções. Veja aqui.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Rodrigo Cogo

Rodrigo Cogo é o curador do Sinapse Conteúdos de Comunicação em Rede e responsável pela distribuição digital dos canais integrantes da plataforma. Formado em Relações Públicas pela Universidade Federal de Santa Maria, é especialista em Gestão Estratégica da Comunicação Organizacional e Mestre em Ciências da Comunicação, com estudos voltados para a Memória Empresarial e Storytelling, ambos pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (SP). Atuou na Aberje por 14 anos, passando pelas áreas de Conteúdo, Marketing e Desenvolvimento Associativo e tendo sido professor em cursos livres e in company e no MBA da entidade por 10 anos. É autor do livro "Storytelling: as narrativas da memória na estratégia da comunicação".

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