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28 de maio de 2025
BLOG Sinapse

5 pontos para avaliar antes de contratar serviços de comunicação

 

Pablo Assolini
 
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A comunicação é um dos ativos mais valiosos e estratégicos para as empresas. Atua na reputação da marca, no engajamento de colaboradores, no relacionamento com investidores, na construção de autoridade e até na prevenção de crises. Por isso mesmo, a contratação de fornecedores para desenvolver ações de comunicação e conteúdo não pode ser tratada como qualquer outro processo de compra.

Sabemos que, na prática, existem procedimentos que o setor de compras precisa seguir, e que são, de fato, importantes. Os problemas podem surgir quando há desconhecimento sobre o que é e como funciona a prestação de serviços de comunicação — e, principalmente, quais são suas particularidades.

A partir daí, fica fácil perceber que instituir critérios ao contratar os fornecedores que vão cuidar da comunicação e do conteúdo da sua empresa faz todo sentido: isso garante a melhor escolha, pelo preço justo e sem expor a organização a riscos que poderiam ter sido evitados.

De forma prática, por que essa contratação é mais complexa? E como evitar falhas nesse processo? Para sistematizar esse entendimento, existem cinco pontos a considerar:

  1. Comunicação envolve reputação e risco

Um fornecedor de comunicação não atua só nos bastidores. Ele carrega e traduz a identidade da marca. Um erro aqui não se limita à perda de qualidade; pode resultar em crises de imagem, exposição indevida de dados ou ruídos com stakeholders estratégicos.

  1. O barato sai caro (literalmente)

Preço não pode ser o fator decisivo para a contratação. Serviços bem planejados, que são desenvolvidos com foco em estratégia e resultado, têm o seu valor não apenas pelo retorno que geram, mas porque demandam o padrão de qualidade que entregam. São campanhas e produtos que serão conduzidos e executados por profissionais especializados e experientes, com processos estruturados e suporte ao cliente. O conselho é o já famoso “desconfie dos preços muito abaixo do mercado”; por trás deles podem estar baixa qualidade, prazos mal dimensionados ou falta de compliance.

  1. É um trabalho contínuo, não pontual

Ao contrário de insumos ou serviços operacionais, o parceiro de comunicação precisa conhecer profundamente a empresa. É essa familiaridade que permite criar mensagens consistentes, propor estratégias sob medida e acompanhar mudanças com flexibilidade. Ou seja, a construção de parcerias de longo prazo é benéfica, desde que, claro, o relacionamento com o prestador do serviço e as entregas estejam atendendo as expectativas da sua empresa.

  1. Há custos invisíveis quando a escolha é errada

Contratar o fornecedor errado na área de comunicação gera muitos custos, e eles costumam passar despercebidos. Briefings que não são compreendidos corretamente, entregas que não refletem o posicionamento da marca, peças que exigem revisão constante ou precisam ser refeitas internamente: tudo isso gera retrabalho, desperdício de tempo, sobrecarga das equipes e atrasos em cronogramas estratégicos. Outro custo invisível é a baixa performance das ações. Quando a campanha não atinge os públicos certos, os resultados simplesmente não aparecem. Isso significa desperdício de verba, de energia e de oportunidades.

  1. Comunicação também é compliance

A forma como as informações são tratadas, a atenção às normas regulatórias e a proteção de dados exigem fornecedores preparados para lidar com esse grau de responsabilidade. Em empresas com governança estruturada, capital aberto ou atuação regulada, a comunicação precisa seguir normas rígidas de transparência, confidencialidade e responsabilidade legal. Mas o alerta é válido para qualquer organização, pois todos os negócios têm a necessidade de proteger informações sensíveis, como dados de colaboradores, clientes ou estratégias de mercado.

Esses cinco pontos já são um bom começo para refletir e repensar a contratação de serviços de comunicação ou até mesmo a relação com os seus parceiros. Mas existem outras dicas relevantes, como os fatores a considerar na hora de escolher fornecedores e como avaliar a questão do preço, que também valem o aprofundamento.

Por isso, deixo o convite para você acessar gratuitamente um material mais completo: o e-book “Serviços de comunicação e conteúdo: o que avaliar antes de contratar fornecedores”, que foi produzido pela equipe da Cucas Conteúdo com o objetivo de apresentar da forma mais transparente possível como funciona esse trabalho. Esperamos que seja útil para você e sua empresa!

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Pablo Assolini

Pablo Assolini é Jornalista, Publicitário, Mestre em Comunicação, possui formação em Planejamento Estratégico pela Miami Ad School e MBA em Planejamento Estratégico de Marketing. Atualmente, é Head de Atendimento e Negócios na Cucas Conteúdo, agência da qual é sócio há 17 anos. É membro do Comitê de Cultura de Dados e Mensuração de Resultados na Comunicação da Aberje e do Grupo de Trabalho de Comunicação Interna da Abracom.

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