Governança e gestão são chave para o futuro do esporte nacional, defende Paulo Sérgio Kakinoff

Em artigo publicado no jornal O Globo na última terça-feira (29), Paulo Sérgio Kakinoff, presidente do Pacto pelo Esporte e CEO da Porto Seguro, destaca a importância da governança e da gestão no fortalecimento do esporte brasileiro. O texto propõe um pacto entre empresas e o setor esportivo como caminho para transformar o Brasil em uma nação esportiva até 2028, com investimentos que vão da base ao alto rendimento. A Porto Seguro é associada à Aberje, que é uma das mantenedoras do Pacto pelo Esporte.
No artigo, o executivo relembra os dez anos do Pacto pelo Esporte, iniciativa que reúne grandes empresas em torno do compromisso com boas práticas de gestão, integridade e transparência nas entidades esportivas. Kakinoff destaca que o setor movimenta cifras expressivas – cerca de R$ 67 bilhões por ano, o equivalente a 1% do PIB – e representa uma oportunidade relevante tanto para o país quanto para o meio empresarial.
“O esporte traz grande valor para as empresas e para o país. Impacta na saúde, na educação, na qualidade de vida, na diminuição da violência”, afirma. Ele reforça que o setor privado tem muito a contribuir com aquilo que domina: gestão e governança. Para ele, essas são ferramentas essenciais para melhorar a reputação, os resultados e o volume de investimentos no ecossistema esportivo.
Além de promover uma agenda positiva para o esporte, o artigo ressalta que o Pacto pelo Esporte passou a integrar o Conselho de Administração do Comitê Olímpico do Brasil, com assento como membro independente. O objetivo é contribuir com o próximo ciclo olímpico e aproximar ainda mais as empresas do esporte nacional, em preparação para os Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 2028.
A publicação é também um convite para que mais companhias integrem o movimento. “Trazer mudanças de longo prazo e sustentar avanços em um ecossistema demandam – como nos ensinam os atletas – resiliência, trabalho em equipe e visão de longo prazo”, conclui Kakinoff.
Leia o artigo na íntegra aqui.
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